domingo, 11 de dezembro de 2011

A COVARDIA DOS BANDIDOS


HÁ MAIS DE UM ANO O MORRO DO ALEMÃO E A PENHA, AMBOS NO RIO DE JANEIRO FORAM OCUPADOS PELOS POLICIAIS E FORÇAS DE SEGURANÇA PÚBLICA EM GERAL, TENDO, INCLUSIVE, O APOIO DO EXÉRCITO BRASILEIRO. AS CENAS DOS BANDIDOS FUGINDO EM MASSA PARA TOPOS DE OUTROS MORROS MOSTRAM QUE OS DELIQUENTES DA LEI, DA MORAL E DOS BONS COSTUMES SEMPRE SÃO ASSIM. NÃO É DIFERENTE EM OUTROS LUGARES QUE NÃO O RIO DE JANEIRO. ESCONDEM-SE, NÃO TÊM CORAGEM DE IDENTIFICAR PARA O BOM DEBATE, NÃO TÊM CORAGEM NEM PARA ASSUMIR QUEM SÃO: FRACASSADOS, DERROTADOS, CALADOS E SUJOS. SÃO CANALHAS DA PIOR ESPÉCIE, LADRÕES, AMORAIS, BANDIDOS E BANDIDAS QUE NÃO SABEM FAZER OUTRA COISA, MESMO PORQUE NÃO ESTUDARAM E ESTÃO À MARGEM DA LEI NO BRASIL. PRECISAMOS INVESTIR EM EDUCAÇÃO E TAMBÉM NO APERTO DAS LEIS FROUXAS E DOS PRESÍDIOS OCIOSOS À ESPERA DOS FRACASSADOS DA VIDA E DOS EXCLUÍDOS QUE NÃO TÊM OUTRA ALTERNATIVA A NÃO SER O CRIME. OREMOS E AJAMOS PARA TERMOS UM PAÍS COM MENOS CANALHAS.

EXEMPLO? ELE VEM DO PT

FICHA LIMPA: deputado paraibano 

abre mão do salário de parlamentar

 e fala que viver com simplicidade

 é muito mais que uma filosofia de vida


Abrir mão de um subsídio mensal no valor de R$ 12 mil, não construir nenhum patrimônio financeiro ao logo de três mandatos parlamentares e não beneficiar os parentes com cargos na Assembleia Legislativa ou qualquer outro órgão público. Será que isso é possível num país com tanta corrupção, com lavagem de dinheiro e uso irregular da máquina pública? A resposta pode ser respondida pelo deputado estadual paraibano Frei Anastácio. O parlamentar diz que é possível viver com simplicidade e nos passa a receita de exercer um cargo público sem precisar se corromper tendo um ideal de vida. “Não possuo nada no meu nome, mas sou muito feliz e realizado. A política não é o essencial na minha vida, o essencial na minha vida é ser frade, é uma questão de opção. A política é uma forma de ajudar as pessoas, e principalmente os agricultores paraibanos. Um exemplo são as 37 famílias que acompanho a 30 anos, num assentamento na ponta de Gramame, entre outros assentamentos que ajudamos espalhados pelo Estado”. Mesmo sabendo que a política está em segundo plano, Anastácio faz questão de chamá-la de instrumento de transformação que pode mudar a realidade de uma sociedade. “Tenho consciência que é importante a comunidade de base, os sindicatos, as associações, as organizações, mas quem determina o rumo da sociedade e das pessoas é a política. Ela pode ser um instrumento de mudança que ajuda ao povo nas organizações e também pode ser um instrumento de corrupção”. Essa corrupção o parlamentar explica que está dentro de todos os órgãos públicos basta observarmos o que ‘acontece nos bastidores’, ele contou que já recebeu uma proposta para melhorar seu salário de parlamentar, mas não deu nenhuma pista de quando (qual dos mandatos parlamentar recebeu essa proposta), nem quem teria feito. “Já fizeram uma proposta indecente de aumentar o salário. Não foi somente eu que recebeu, e disse que se acontecesse iríamos denunciar, então eles não falaram mais”. O caminho encontrado por Anastácio para não cometer nenhum desvio de conduta como político foi abrir mão de tudo que recebe, praticando o mesmo que já vinha sendo feito na província franciscana, local onde estudou primeiramente num seminário em Alagoa Seca, depois numa faculdade no Recife, Estado de Pernambuco. E, através da religião realizou vários trabalhos como franciscano em comunidades carentes. “Entrei na Província Franciscana de Santo Antônio, em 1965, aos 18 anos. Trabalhei e me aposentei na província. Não recebo nenhum dinheiro, o salário de R$ 12 mil é dividido: mando R$ 6 mil para a província, coloco R$ 1,2 mil na caixa da Comunidade no convento e passo quase R$ 3,5 mil para o PT. Depois pago o seguro da Toyota que comprei e está em nome da província. Já a verba de gabinete e verba social é administrada pelo gabinete. O maior salário no gabinete é de R$ 5 mil, do Chefe de gabinete Nino, os outros assessores não chegam a tanto. Também tenho quatro advogados, dois para a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e dois para o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)”. A política surgiu na vida do Frei através dos trabalhos religiosos desenvolvidos nas comunidades rurais da Paraíba. Quando começaram os conflitos no Litoral Sul, nas cidades de Alhandra, Caaporã, Conde e Pitimbu o envolvimento de Anastácio com a política começou. A igreja foi contaria a decisão de Anastácio ser candidato porque achando que ele poderia se corromper estando dentro da política. “Ajudei a criar todas as equipes de CPT do Estado, em João Pessoa, Campina Grande, Guarabira e Cajazeiras. Por esse envolvimento quando chegava o período de mudança, ou capitulo como é conhecido na vida de um frade o arcebispo dom José Maria Pires sempre pedia que eu ficasse. Antes de 1998 começamos a fazer um debate sobre a participação dos agricultores na política partidária, as discussões eram que os trabalhadores conquistavam a terra, mas no tempo de eleição elegiam o que tinha de pior para a Assembléia Legislativa, para as prefeituras e o resto. E, então colocaram meu nome porque o povo confiava e fui candidato ocupando pela primeira vez uma cadeira na Assembleia”. Ser político não é tão fácil para quem assume uma vida religiosa, por isso antes de ser candidato Anastácio precisou comunicar sua decisão e pedir a aprovação da Província e do arcebispo. “Todos achavam no começo que eu ia querer vida boa e não concordaram, mas depois disseram que iriam respeitar a minha consciência e que não fariam campanha, nem falariam no meu nome. Já Dom José me deu os pêsames e informou que a vida iria mudar por completo ao entrar na política partidária porque era corrupta e corrompe as pessoas. O tempo mostrou que nada disso ocorreu e ainda carrego os mesmo princípios de antes”. Ao receber a equipe do Portal PB Agora para uma entrevista o deputado Frei Anastácio mostrou a simplicidade em que vive, os trabalhos realizados dentro do convento e a esteira onde prática exercícios diários, que diz ser seu hobby. A esteira fica na biblioteca comunitária do convento. 

No quarto muito simples, sem cama, apenas uma rede e várias roupas penduradas em cabides fora do guarda-roupa.


Uma estante de ferro no quarto onde guarda os livros religiosos, de teologia, de literatura brasileira e poesia. Uma rotina que começa muito cedo e antes do café da manhã faço minhas orações com outros dois frades que vivem no convento. "Moro em um convento com outros frades e tenho uma rotina diária. Acordo todos os dias às 4 horas da manhã e começo a trabalhar no meu quarto.



NOTA DO BLOG: QUERIDO FREI, UM DIA VENCEREMOS TODOS OS CANALHAS. SEJA AQUI OU NA GLÓRIA DE NOSSO PAI. A VITÓRIA É GARANTIDA PARA AQUELES QUE NÃO DEVEM, NÃO TEMEM E QUE SÃO EXEMPLOS COMO VOCÊ, Ó, GRANDE HOMEM. A PALAVRA QUE ESTÁ NAS SUAS MÃOS É A FONTE PARA COMBATER TODOS OS MALES E TRAZER PAZ, JUSTIÇA E VERDADE. JESUS SOUBE FALAR E SOUBE AGIR. SIGAMOS O EXEMPLO DELE. SOMENTE DELE.

VISÃO POLÍTICA


Povo de São Paulo começa a despertar



O Estado e a cidade de São Paulo têm sido uma espécie de fortaleza tucana desde 1994, quando Fernando Henrique Cardoso e Mario Covas ganharam, respectivamente, a Presidência da República e o governo estadual. A gestão Celso Pitta, eleito prefeito em 1996, foi o último suspiro do malufismo na capital paulistana. Em 2000, a petista Marta Suplicy conquistou a prefeitura porque os tucanos a apoiaram, em forma de gratidão pelo apoio de 98, contra Paulo Maluf no segundo turno. Numa tentativa de pavimentar o caminho presidencial, Serra conquistou a Prefeitura de São Paulo em 2004, quando Marta tentou, sem sucesso, a reeleição. No entanto, em 2006, na hora de enfrentar Luiz Inácio Lula da Silva, que se recuperara do escândalo do mensalão, Serra não teve coragem e empurrou a missão para quem a realmente queria, o então governador Geraldo Alckmin. Num lance de esperteza, Serra achou politicamente vantajoso sair da prefeitura para concorrer ao governo do Estado e deixar no posto o seu vice, Gilberto Kassab. Foio jeito que encontrou de alcançar um posto mais importante em 2006 e ficar esperando outra chance presidencial em 2010. Assim Kassab virou prefeito e se reelegeu em 2008. A imagem de que os tucanos usaram a prefeitura como um trampolim parece explicar a alta rejeição de Serra na pesquisa Datafolha divulgada hoje (11/12) e o menor índice de aprovação de Kassab em seu segundo mandato. Segundo o Datafolha, 35% dos paulistanos não votariam em Serra de forma nenhuma. Somente 20% acham boa ou ótima a administração kassabista. Ela é ruim ou péssima para 40%. E 38% a julgam regular. Ao contrário do governo do Estado, posto em que os tucanos exercem o poder com gosto há quase 20 anos, a prefeitura paulistana se transformou para o partido numa posição que não deveria ser cedida ao PT, mas com problemas demais a administrar e capacidade de menos para investir. Serra se queixava disso quando trocou em 2006 o Palácio do Anhangabaú (edifício Matarazzo) pelo Palácio dos Bandeirantes. Ainda falta bastante tempo para a eleição municipal, que acontecerá em outubro de 2012. O quadro eleitoral pode mudar. Para Serra, que já se elegeu prefeito uma vez, é baixa a atual intenção de voto de 18%. Os outros nomes tucanos estão ainda piores. Por isso, existe uma forte pressão do governador Geraldo Alckmin para que Serra aceite concorrer novamente ao cargo. Nas últimas duas semanas, o próprio Serra parou de rejeitar essa possibilidade. Mas a pesquisa Datafolha de hoje é uma ducha de água fria nesse projeto. A rejeição a Serra chegou a 35%, patamar que dificulta bastante uma vitória se a eleição for para o segundo turno. Para piorar, o ex-presidente Lula surge como o cabo eleitoral mais forte na cidade --48% dos eleitores paulistanos votariam no nome apoiado por ele. No cenário atual, há uma chance concreta de Lula repetir com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o que fez com Dilma em 2010. Haddad, pré-candidato do PT, é desconhecido de 63% do eleitorado. Tem, portanto, um caminho promissor pela frente. Outro agravante para o PSDB: o ex-tucano Gabriel Chalita tentará conquistar a prefeitura pelo PMDB. Bom de TV, tem potencial para, junto com Haddad, crescer na preferência do eleitorado. Por último, há um fator subjetivo forte. Serra quis e quer ser presidente da República. Nunca desejou com a mesma intensidade a prefeitura ou o governo do Estado. Esse tipo de coisa não passa despercebida pelo eleitor. E uma parte da fortaleza tucana em São Paulo poderá ruir no ano que vem.

NOTA DO BLOG: TOMARA QUE ESSE DESPERTAR SE INSIRA EM TODOS QUANTO DESEJAM UMA VIDA MELHOR, SEM NEPOTISMO, COM PRESTAÇÃO DE CONTAS, COM ORÇAMENTO DEMOCRÁTICO, COM MELHORIA DAS CONDIÇÕES EDUCACIONAIS, COM RIGOR NA TRANSPARÊNCIA E NO REPASSE DOS DIREITOS  PARA TODOS OS CONTRIBUINTES, INDISCRIMINADAMENTE. A DECISÃO É SEMPRE DA MAIORIA. ISSO É DEMOCRACIA. AGORA DE DISCUTIR É AGORA, A HORA DE DECIDIR É LOGO ALI.

IMPRENSA MARRON: CADÊ A SUA MORAL?


Mídia censura livro sobre "A privataria tucana"


Nos últimos anos, qualquer livro de autoria de desafetos ou adversários políticos do ex-presidente Lula e/ou do PT recebeu monumental cobertura da grande mídia. Tais obras costumam ser anunciadas em portais de internet, revistas semanais, jornais, televisões e rádios apesar de não conterem nada além de insultos e acusações sem provas.



Que interesse público ou meramente jornalístico pode ter um livro que chama o ex-presidente Lula de “anta” ou outro que chama de “petralhas” os mais de um milhão de filiados do Partido dos Trabalhadores? Apesar disso, esses livros, escritos por pistoleiros contratados para caluniar e xingar, são anunciados o tempo todo pelos grandes meios de comunicação. Neste fim de semana, chega ao público um livro que, apesar de jamais ter sido sequer mencionado em um grande jornal ou em qualquer outro grande meio de comunicação, era aguardado por dezenas de milhares de internautas que dele souberam através da blogosfera e de uma única revista semanal, a CartaCapital. O livro recém-lançado pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., acusado no ano passado pela grande mídia de integrar complô para montar dossiê contra José Serra, pode não conter apenas acusações sem provas ou meros xingamentos. Segundo o autor, apresenta provas de roubo de dinheiro público no processo que o jornalista Elio Gaspari batizou como “privataria”. É revelador como o livro A privataria tucana jamais recebeu um único comentário inclusive do autor do termo que resume o que foi o processo de privatização de empresas públicas durante o governo Fernando Henrique Cardoso, ou seja, um dos maiores saques sofrido pela nação em toda a sua história e que superou até a roubalheira da ditadura militar. A imprensa que vive se dizendo “independente”, portanto, ao tentar esconder o livro “proibido” está dando a ele a maior contribuição que poderia.

Mídia partidária

Explico: se fosse uma obra fraca, com denúncias fracas, seria excelente alvo para veículos partidarizados como GloboVejaEstadão e Folha. Se a escondem, é porque seu conteúdo deve ser arrasador. E como quem se interessa por assuntos assim certamente tem acesso à internet e a blogs políticos, a censura aumentará o interesse. Os grandes meios de comunicação fazerem de conta que não viram o livro, portanto, talvez seja tão importante quanto seu conteúdo, pois pessoas bem-intencionadas que têm dúvidas sobre o partidarismo político daqueles meios agora dispõem de prova incontestável desse partidarismo. Ora, imprensa que se diz “independente”, se fosse mesmo não precisaria concordar com um livro considerado bombástico para noticiar seu lançamento ou para produzir análises de seu conteúdo. O lançamento da obra é um fato político saboroso para qualquer jornalista de verdade. Aliás, é escandaloso que o autor do termo “privataria” tenha se calado. Este blogueiro ainda não leu o livro, o que começará a fazer no fim de semana. Até aqui, portanto, não sabe se as denúncias são fundamentadas. Pelo tratamento que a obra está recebendo da mídia, é possível concluir que deve ter muito mais do que suposições e xingamentos. Se assim for, a mera publicação da obra não desnudará tão-somente o partidarismo de uma máfia que se autoproclama “imprensa independente”; permitirá que os setores pensantes e decentes da sociedade descubram se o Brasil tem Poder Judiciário ou se são todos comparsas dos poderosos chefões midiáticos.

A FARRA NÃO É SÓ NAS PREFEITURAS

Tribunais ignoram teto e centenas de magistrados ganham mais de R$ 40 mil

Levantamento em folhas de pagamento dos TJs revela que norma constitucional de limitar salários ao rendimento de um ministro do Supremo (R$ 26,7 mil) é amplamente descumprida



BRASÍLIA - Donos dos maiores salários do serviço público, magistrados espalhados por tribunais Brasil afora aumentam os vencimentos com benefícios que, muitas vezes, elevam os rendimentos brutos a mais de R$ 50 mil mensais. Levantamento feito pelo Estado nas últimas semanas adianta o que uma força-tarefa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) busca identificar nas folhas de pagamentos de alguns Estados do País. A radiografia da folha dos tribunais revela centenas de casos de desembargadores que receberam nos últimos meses mais que os R$ 26,7 mil estabelecidos como teto - o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal. Em setembro deste ano, por exemplo, 120 desembargadores receberam mais do que R$ 40 mil e 23 mais de R$ 50 mil. Um deles ganhou R$ 642.962,66; outro recebeu R$ 81.796,65. Há ainda dezenas de contracheques superiores a R$ 80 mil e casos em que os valores superam R$ 100 mil. Em maio de 2010, a remuneração bruta de 112 desembargadores superou os R$ 100 mil. Nove receberam mais de R$ 150 mil. Auxílios, abonos, venda de parte dos 60 dias de férias e outros penduricalhos, muitos isentos da cobrança de imposto de renda, fazem com que alguns tribunais paguem constantemente mais do que o teto de R$ 26,7 mil. No Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, os pagamentos mensais superiores a R$ 50 mil são comuns (leia nesta página). Em determinados meses, os rendimentos de dezenas de desembargadores superam R$ 100 mil. Os casos de pagamentos elevados são mais comuns no Rio. No Tribunal de Justiça de Mato Grosso, o pagamento de vantagens, inclusive auxílio-moradia, eleva o pagamento de desembargadores mês a mês a R$ 41.401,95. No Espírito Santo, lei aprovada pela Assembleia Legislativa garantiu aos desembargadores um pagamento de atrasados que aumentam os rendimentos para mais de R$ 30 mil.




NOTA DO BLOG: ENQUANTO ISSO, A MAIORIA DO POVO BRASILEIRO TEM QUE SE CONFORMAR COM SALÁRIOS BAIXOS, OS FUNCIONÁRIOS SÃO ATACADOS QUANDO ENTRAM EM GREVE E PERSEGUIDOS QUANDO RESOLVEM PROTESTAR OU DENUNCIAR ESCÂNDALOS COMO ESSE. O QUE NOS DEIXA MAIS AFLITOS É O FATO DE QUE ESSE MESMO POVO, QUE É MAIORIA, TEM EM SUAS MÃOS O PODER LEGAL PARA MUDAR TUDO ISSO. NESSE SENTIDO, É VERDADE QUE DEUS É PERFEITO E NÃO TEM NENHUMA CULPA DAS MAZELAS DESTE MUNDO, ISTO É, ENQUANTO LUGARES COMO A SUÉCIA, O REPRESENTANTE POLÍTICO É UM SACERDÓCIO, NO BRASIL ELE É UMA FORMA DE MELHORAR DE VIDA "DO DONO DA CANETA" BEM COMO DE SEUS FAMILIARES, AO PASSO QUE EM REGIÕES DA ÁFRICA A FOME IMPERA EM SISTEMAS QUE BEIRAM A ESCRAVIDÃO. MAS O QUE QUE DEUS TEM A VER COM ISSO? ELE DÁ LIBERDADE PARA O SER HUMANO EVOLUIR OU RETROAGIR DE ACORDO COM A SUA CAPACIDADE. DEUS É DEUS E VICE-VERSA E NÓS NÃO SOMOS ROBORES. SE O POVO QUISER CONTINUAR ADMITINDO DESMORALIZAÇÕES NO SEU SEIO COMO ESSA, CONTINUAREMOS DO MESMO JEITO. ISSO É DEMOCRACIA!