segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

POR ISSO QUE O BRASIL NÃO VAI PARA FRENTE

Ibope revela as maiores paixões do brasileiro. Espiritualidade e trabalho têm 1%. Estudos não são citados
A pesquisa mostra ainda que a família aparece em oitavo lugar, com 9%, empatada com carro e novela. Televisão, “estar entre amigos”, samba, seleção brasileira de futebol e viajar também foram citados pelos entrevistados. Os últimos colocados no ranking das paixões são dinheiro, trabalho, música e igreja, com 1% cada.


Gênero
Embora homens e mulheres considerem futebol e cerveja como a paixão do povo brasileiro, eles divergem em alguns quesitos. Entre os entrevistados do sexo masculino, 33% apontaram a mulher como paixão nacional, contra 13% do sexo feminino.

Regiões
Segundo a pesquisa, as regiões brasileiras também influenciaram nas respostas dos entrevistados. Enquanto o carro é uma grande paixão na opinião dos brasilienses (20%), o tema é praticamente ignorado nas respostas dos nordestinos (4%). Já a praia aparece com 17% no ranking de paixões da região Nordeste, que conta com um vasto litoral, contra 12% no Centro-Oeste. Em alguns casos, a pesquisa vai contra alguns estereótipos regionais. Em São Paulo, cidade com mais de 10 mil pizzarias, o churrasco (22%) é considerado paixão nacional, muito à frente da pizza (4%) e também dos pastéis de feira (2%). O mesmo acontece em Minas Gerais, tradicional terra da cachaça. De acordo com os mineiros, a cerveja (46%) supera a bebida regional (7%)  quando se trata de paixão nacional. Para eles,  participar de "happy hour" (9%) e tomar cerveja (17%) depois do expediente são paixões.



ISSO REFLETE PORQUE NÃO CONSTATAMOS NENHUMA MANIFESTAÇÃO, PRESSÃO OU INDIGNAÇÃO ORGANIZADA PELO ATRASO NAS OBRAS DE TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO E, AO MESMO TEMPO, NOTAMOS AS OBRAS  DA COPA DO MUNDO QUE SERÃO ENTREGUES EM DIA. ISSO É BRASIL. O MAIOR CULPADO: O RELAXAMENTO DO POVO BRASILEIRO 

MAIS UMA VEZ AFIRMAMOS: DINHEIRO TEM! DINHEIRO TEM!

Sousa, Paraíba: 80 % das escolas recebem 14º salário por atingir metas de desempenho

O prêmio Escola de Valor é uma iniciativa do Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Educação, e consiste na fomentação, seleção, valorização e premiação das experiências administrativas e práticas pedagógicas exitosas, resultantes de ações integradas e executadas por profissionais de educação, em exercício nas escolas públicas estaduais de educação básica, e que, comprovadamente, estejam tendo sucesso no enfrentamento dos desafios no processo de ensino e aprendizagem. A equipe da Décima Gerência de Educação, através da gerente Maria do Socorro Antunes, parabeniza todas as escolas que participaram na disputa do Prêmio Escola de Valor. Das 29 escolas pertencentes a 10ª GRE, 23 foram ganhadoras desse prêmio, em que todos os servidores da escola iirão ganhar o 14º salário que será depositado amanhã, dia 18 de dezembro nas contas dos funcionários, professores e diretores das escolas.

PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E DIRETORES DE ESCOLAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS. REFORCEM A VERDADE QUE NÃO QUER CALAR: O SEU MUNICÍPIO E O SEU ESTADO TÊM DINHEIRO PARA FAZER ISSO. SE NÃO FAZEM, A CULPA TAMBÉM É SUA

AS TORNEIRAS DA CORRUPÇÃO MAIS CURTAS


Governo quer exigir ficha limpa de dirigente de ONG

 Após discussão com outros sete ministérios, a Secretaria-Geral e a Casa Civil encaminharam à presidente Dilma Rousseff texto de projeto de lei que altera algumas das principais regras de funcionamento das ONGs no Brasil. Entre as medidas, estão a exigência de que os dirigentes tenham ficha limpa na Justiça para receber dinheiro público, aceitem salários regulados pelo governo e mudem os estatutos das organizações para tentar barrar o enriquecimento ilícito de seus integrantes. As regras são controversas e, se aprovadas, vão mudar completamente o funcionamento das organizações não governamentais. Desde 2008, foram mais de R$ 6 bilhões em repasses do governo para essas entidades, mas não há lei para regular o setor, que se vale das normas de repasses da União a Estados e municípios. Em 2011, na chamada "faxina" do governo Dilma, três ministros caíram após suas pastas serem alvejadas por irregularidades com ONGs: Esporte, Turismo e Trabalho. Após a queda de Orlando Silva, do Esporte, o governo chegou a suspender repasses a ONGs e determinou um pente-fino em convênios.

ONGs novo marco regulatorio
FICHA LIMPA
A proposta de exigir ficha limpa para os dirigentes segue o molde da exigência feita aos políticos candidatos. O dinheiro será barrado não só para entidades ligadas a dirigentes condenados, mas em período de até oito anos após a decisão que o condenou. O texto, que além dos ministérios foi discutido com 14 entidades, precisa apenas da aprovação de Dilma para seguir para o Congresso. Outra exigência da proposta é criar um mecanismo para impedir que as ONGs, entidades sem fins lucrativos, sejam usadas para o enriquecimento dos seus membros. A ideia é obrigar as entidades a alterarem seus estatutos se quiserem receber dinheiro público, o que encontra resistência. Pelo texto, o patrimônio das ONGs não poderá ser distribuído aos seus integrantes. Caso a entidade seja fechada, os bens devem ser destinados a outra instituição similar. Se sobrar dinheiro, o montante também não seria distribuído entre seus membros. Além disso, as ONGs deverão aceitar que os salários sejam pagos pelo governo, nos projetos, em valores abaixo do teto constitucional, atualmente em R$ 26,7 mil (o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal). Outra medida é submeter projetos acima de R$ 600 mil a uma auditoria externa independente. Além disso, os ministérios deverão criar uma comissão específica para monitorar as parcerias. Segundo levantamento do governo, entre setembro de 2008 e julho deste ano, os projetos acima de R$ 600 mil representaram cerca de 20% dos projetos, mas concentraram 80% dos repasses. "Até hoje não existia nada que tratasse de forma direta da relação entre esses entes e as ONGs. Isso criava insegurança para todos", diz Vera Maria Masagão Ribeiro, representante da Abong (Associação Brasileira de ONGs) que participou da elaboração do projeto de lei.