sábado, 10 de março de 2012

E EM JOSÉ DA PENHA?


Professores de cidade do Sertão paraibano receberam salários acima do Piso Nacional, diz prefeito do município


O prefeito Manoel Dantas Venceslau (PTB) da cidade paraibana de Bom Jesus anunciou esta semana, através de sua assessoria, que o município concede reajuste do Piso Nacional para professores do FUNDEB num percentual de 21%. Além do reajuste, o percentual permite que a categoria receba a mais do que está previsto em lei. O prefeito Manoel disse que os professores merecem ter uma boa remuneração, pois a formação de todos, depende dos professores e acrescentou: “Professor bem remunerado, aluno com melhor aprendizado”. Na opinião do professor Gian Carlos de brito, isto mostra o compromisso da gestão com a educação. Gian também revelou que há respeito entre a entidade e o governo municipal, onde o diálogo gera sempre bons frutos.
ATENÇÃO
NOTA DO BLOG: VAMOS VER QUAIS SERÃO AS ATITUDES DO SINDICATO DOS PROFESSORES DE JOSÉ DA PENHA FRENTE A UM PROVÁVEL NÃO-PAGAMENTO DO PISO NACIONAL EM NOSSO MUNICÍPIO. EMBORA O GRUPO VOLUNTÁRIOS DA CIDADANIA TENHA SIDO HUMILHADO E ENXOTADO DA REUNIÃO PARA FORMAÇÃO DE TAL SINDICATO, NÓS CONTINUAMOS APOIANDO OS PROFESSORES E SUAS CAUSAS. O MEDO E A COVARDIA DE ALGUMAS PESSOAS NÃO FARÃO RETROCEDER A NOSSA VONTADE DE AJUDAR A QUEM AMAMOS E ATÉ QUEM TOLERAMOS.

COMO SEMPRE...


Custo da transposição do São Francisco tem aumento bilionário

Novo balanço do PAC 2 (segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento), divulgado na última quarta-feira, mostra que o custo da obra de transposição do rio São Francisco teve mais um aumento bilionário. O projeto, que inicialmente era orçado em R$ 4,6 bilhões, agora custa 77,8% mais caro: R$ 8,18 bilhões, de acordo com o relatório do Ministério do Planejamento. Diante da estimativa anterior de R$ 6,85 bilhões, feita em 2011, o reajuste é de 19,4%. O governo diz que as alterações são resultado do melhor detalhamento das obras pelos projetos executivos e de mudanças na metodologia de acompanhamento. Em 2011, o PAC 2 teve R$ 204,4 bilhões executados, de um total de R$ 955 bilhões previstos até 2014. Isso significa que 21% do orçamento do programa foi executado no ano passado. Segundo balanço de um ano da segunda etapa do programa, divulgado na quarta-feira (7) pelo Ministério do Planejamento, a maior fatia do dinheiro foi para financiamento habitacional: R$ 75,1 bilhões. Foram R$ 60,2 bilhões executados por empresas estatais, R$ 35,3 bilhões pelo setor privado, e R$ 20,3 bilhões são recursos do Orçamento Geral da União.


NOTA DO BLOG: NO BRASIL, QUASE NADA FICA NO PREÇO TECNICAMENTE ESTIPULADO ATRAVÉS DE ESTUDOS. AINDA ESTAMOS MUITO AQUÉM DO PRIMEIRO MUNDO. A CORRUPÇÃO CORRÓI O NOSSO DINHEIRO E JÁ ESTAMOS ACOSTUMADOS QUE NEM DOER, DÓI. REALMENTE HÁ IMPREVISTO QUE ENCAREM AS GRANDES OBRAS. MAS SEMPRE? SERÁ QUE NOSSOS ENGENHEIROS  SÃO TÃO INCOMPETENTES? NÃO, NOSSOS POLÍTICOS É QUE SÃO. MUDE ESSA HISTÓRIA!

A FOME DAS RAPOSAS


Em crise com o Planalto, base cobra novo modelo de relação com Dilma

Dirigentes dos partidos de sustentação da presidente consideram que petistas ‘levam muita vantagem’; autonomia dos ministros e liberação de emendas são as principais reivindicações


BRASÍLIA - Rebelados com o governo, os principais dirigentes dos partidos integrantes da coalizão da presidente Dilma Rousseff querem um novo modelo de relacionamento com o Palácio do Planalto, com menos poder para o PT, mais diálogo entre os parlamentares e o cumprimento das promessas de liberação das emendas parlamentares. Insatisfeita com a articulação política e com atitudes do PT, a base aliada impôs uma derrota política a Dilma na semana passada ao rejeitar a indicação de Bernardo Figueiredo com diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Os aliados acham que o PT leva muita vantagem sobre os demais 16 partidos da coalizão na ocupação dos espaços e nos dividendos políticos de realizações do governo. O PMDB - porta-voz do descontentamento geral - reclama que não recebe crédito por programas bem-sucedidos do governo, embora contribua para aprová-los. Gaba-se de ser mais fiel que o PT. Cita a aprovação do Fundo de Previdência dos Servidores (Funpresp) na Câmara, quando registrou só três votos contrários ao governo. O PT teve oito dissidentes. O PMDB reivindica também maior autonomia sobre os ministérios que comanda: Agricultura, Assuntos Estratégicos, Minas e Energia, Previdência e Turismo. "Ao contrário dos ministérios do PT, como Saúde e Educação, e do PSB, como Integração Nacional, nossos ministérios não dispõem de verbas para que possamos anunciar obras nos municípios. Ficamos na dependência do PT", afirma o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). O problema, de acordo com os peemedebistas, é que mesmo nessa situação, sem poder anunciar obras nem convênios, os ministérios ainda são tutelados. O titular da Agricultura, Mendes Ribeiro, não pode fazer nada sem consultar as ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais). O mesmo ocorre com o Ministério do Turismo. O ministro Gastão Vieira vive sob vigilância. "São essas coisas que têm de mudar. O PT não pode fazer festa só para os petistas. Tem de compartilhar o anúncio dos convênios e obras com todos os partidos", critica Henrique Alves. Ele lembra ainda que no final do ano passado houve um acordo do qual participou a ministra Ideli Salvatti, segundo o qual as emendas dos parlamentares seriam liberadas. Mas o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou o corte de todas essas emendas.

Lacuna. Na opinião dos dirigentes de partidos aliados, falta ao governo encontrar um substituto para o ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil), obrigado a sair do governo em junho passado depois da revelação de que teria multiplicado seu patrimônio por 20 vezes em quatro anos.

PARABÉNS, CNBB!


Católicos romanos voltarão a circular panfletos antiaborto em São Paulo

Membros da regional paulista da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) voltarão a distribuir neste ano eleitoral na capital o folheto que, em 2010, conclamou os fieis a só votarem em "candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto". O material critica o PT e Dilma Rousseff. Na época, a então candidata foi obrigada a prometer que não se mobilizaria para mudar a legislação sobre o aborto. Antes da campanha, ela havia defendido a descriminalização. A volta do panfleto às ruas agora pode movimentar as eleições municipais paulistanas, atingindo com mais impacto o petista Fernando Haddad, ex-ministro da Educação de Dilma.

NOTA DO BLOG: A INTENÇÃO DA ESQUERDA BRASILEIRA, AO QUERER DISCUTIR A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO, É ACOLHER E SOCORRER AS JOVENS POBRES DOS ABATEDOUROS CLANDESTINOS E DAS MORTES PELO ABORTO. MESMO ASSIM, A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO SERÁ UM SINAL VERDE PARA AS INCONSEQUENTES QUE, IRRESPONSAVELMENTE, NÃO SE PREVINEM E TENTAM RESOLVER UMA GRAVIDEZ INDESEJADA COMETENDO UM INFANTICÍDIO CONTRA QUEM NÃO PODE SE DEFENDER. HÁ QUE HAVER UM EQUILÍBRIO ENTRE AS DUAS COISAS. NA REALIDADE NINGUÉM É A FAVOR DO ABORTO POR SI SÓ. A QUESTÃO É O FATO DE PUNIR OU NÃO QUEM COMETE ESSE ATUAL CRIME. SOMOS A FAVOR DA ATUAL LEGISLAÇÃO.