sexta-feira, 31 de agosto de 2012

UM RESULTADO ELEITORAL DE UMA MAIORIA


Operação Malassombro: presidente da Câmara de Assu é suspeito de encomendar morte de deputado


Um deputado estadual do Rio Grande do Norte era alvo de uma quadrilha de pistoleiros liderada pelo presidente da Câmara Municipal de Assu, Odelmo de Moura Rodrigues. A informação é da Polícia Civil e do Ministério Público, que na manhã desta sexta-feira (31) relataram detalhes da Operação Malassombro, deflagrada na região do Vale do Açu e que resultou an prisão de Odelmo de Moura Rodrigues e do irmão dele, Aureliano Rodrigues da Silva. A quadrilha é suspeita de pelo menos 20 homicídios em 20 anos de atuação na região. De acordo com informações da Polícia Civil, a quadrilha cometia assassinatos por motivos diversos, que vão desde brigas pessoais até possíveis disputas econômicas e políticas. Porém, nos últimos anos, também foram executados pistoleiros que pertenciam ao próprio grupo, com o objetivo de "queima de arquivo". Um caso emblemático foi a morte do homem identificado como Joaquim Gomes, que ocorreu no dia 29 de fevereiro de 2000. Joaquim, apontado como ex-pistoleiro do bando, teria sido morto em Petrópolis por quatro homens, entre eles o Aureliano Rodrigues da Silva, irmão do presidente da Câmara de Assu. Uma testemunha reconheceu o irmão do parlamentar como um dos autores do crime. Outro fato que reforçou a tese de que o próprio grupo eliminava pistoleiros foi a execução de dois pistoleiros em 2010 e 2011. A dupla teria sido contratada para matar um deputado estadual que tem atuação não região e que cobrava da Polícia Civil uma investigação apurada sobre o homicídio de o agropecuarista Oni Galdino, que ocorreu há dois anos e sete meses. Como os dois pistoleiros não conseguiram executar o "serviço", foram mortos pelo próprio bando. "Eles foram contratados para matar o deputado e, depois que não cumpriram, perderam a vida", explicou Odilon Teodósio

COMO SERIA BOM SE NO BRASIL INTEIRO AS PESSOAS, AO SABEREM QUE OS SEUS ESCOLHIDOS SÃO A FAVOR DO NEPOTISMO, SE REVOLTASSEM CONTRA ISSO E PRESSIONASSEM OS TAIS PARA QUE ELES MUDASSEM PARA O QUE É CERTO. NÃO SE TRATA DE MUDAR OS CANDIDATOS ESCOLHIDOS. TRATA-SE DA ALMA E DA SEDE DE JUSTIÇA DO ELEITOR. OS MANDAMENTOS DE DEUS NÃO COMOVEM NEM QUEM ANDA COM A BÍBLIA DEBAIXO DO BRAÇO.

ESSA É A REVISTA QUE VOCÊ LÊ


Jornalista da maior revista brasileira é "empregado" de Carlinhos Cachoeira




É muito mais surpreendente, perigosa e antiética a relação que une o contraventor Carlinhos Cachoeira e o jornalista Policarpo Júnior, editor-chefe e diretor da sucursal de Brasília da revista Veja, a julgar pela ameaça feita pela mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, ao juiz federal Alderico Rocha Santos. Documento obtido com exclusividade pelo portal 247 contém o ofício à Justiça Federal de Goiás, datado de 26 de julho, assinado pelo juiz Rocha Santos, no qual ele relata como foi e quais foram os termos da ameaça recebida de Andressa. A iniciativa é tratada como "tentativa de intimidação". Ele lembrou, oficialmente, que só recebeu Andressa em seu gabinete, na 5ª Vara Federal, em Goiânia, após muita insitência da parte dela. Com receio do que poderia ser a conversa, Rocha Santos pediu a presença, durante a audiência, da funcionária Kleine. "Após meia hora em que a referida senhora inistia para que este juiz revogasse a prisão preventiva do seu marido Carlos Augusto de Almeida Ramos, a mesma começou a fazer gestos para que fosse retirada do recindo da referida servidora". Em sua narrativa à Justiça, Rocha Santos afirma que perguntou a Andressa porque ela queria ficar a sós com ele, obtendo como resposta, após nova insistência, que teria assuntos íntimos a relatar, concernentes às visitas feitas a Cachoeira, por ela, na penitenciária da Papuda. Neste momento, o juiz aceitou pedir a Kleine para sair. "Ato incontinenti à saída da servidora, a sra. Andressa falou que seu marido Carlos Augusto tem como empregado o jornalista Policarpo Jr., vinculado à revista Veja, e que este teria montado um dossiê contra a minha pessoa". A importância do depoimento oficial obtido com exclusividade por 247 é fácil de perceber. Nunca antes alguém tão próximo a Cachoeira, como é o caso de sua mulher Andressa, havia usado a expressão "empregado" para definir o padrão de relação entre eles. Após essa definição, Andressa disse que Policarpo tinha pronto um dossiê capaz de, no mínimo, constranger o juiz Rocha Santos, a partir de denúncias contra amigos dele. O magistrado respondeu que nada temia, e não iria conceder, em razão da pressão, a liberdade solicitada a Cachoeira. O caso rendeu a prisão de Andressa, que precisou pagar R$ 100 mil de fiança para não enfrentar a cadeia por longo tempo. A fiança foi paga em dinheiro. O juiz, ao denunciar a "tentativa de constrangimento", fez a sua parte. Cachoeira continua atrás das grades, na Papuda. Policarpo Jr. permanece com a sua reputação em jogo. Um dos grampos da Polícia Federal revelou que ele pediu a Cachoeira para realizar um grampo ilegal sobre o deputado federal Jovair Arantes – e conseguiu o que queria.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

ELE TAMBÉM FOI ELEITO PELA VONTADE DO POVO. ISSO TAMBÉM É DEMOCRACIA


Presidente da Câmara de Vereadores de Assú é preso por homicídio


O presidente da Câmara dos Vereadores de Assú, Odelmo de Moura Rodrigues, teve a prisão preventiva decretada pela 3ª Vara Criminal de Natal. O motivo é homicídio a ser detalhado amanhã em coletiva de imprensa a partir das 9h na sede da procuradoria do Ministério Público. A prisão foi decorrente da Operação Malassombro, numa ação conjunta que visa apreender armas de fogo relacionadas a crimes na região. A suspeita é de que Odelmo de Moura Rodrigues seja chefe de uma quadrilha especializada em homicídios, pois no mês de maio a ação da Operação Malassombro resultou na apreensão de 21 armas de fogo e munições de diversos calibres na casa do preso. A Operação Malassombro é coordenada pela Divisão de Polícia Civil do Oeste com participação de Membros e integrantes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime (GAECO).

ESSE BLOG GARANTE QUE A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DE ASSÚ FOI POR VONTADE DO POVO. MAS CERTAMENTE, JAMAIS, VONTADE DE DEUS. A VONTADE DE DEUS NÃO CABE MENTIRA, ÓDIO, VINGANÇA, PERSEGUIÇÃO, ROUBO, DESVIOS, CANALHICES E OUTROS. SERÁ QUE TEM MUITA GENTE CONDENADA MUNDO A FORA? SEU SILÊNCIO RESPONDEU.

PARABÉNS, DEPUTADO HENRIQUE EDUARDO ALVES


Henrique pede a Dilma duplicação da BR-304


Brasília (DF) - O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (RN), pediu ontem à presidenta Dilma Roussef a duplicação da BR-304 no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O deputado pediu audiência para entregar uma exposição de motivos que demonstram a necessidade e urgência da obra para o Rio Grande do Norte. A duplicação do trecho com a extensão de 300 quilômetros, interligando Natal a Mossoró  e se estendendo até à divisa com o Ceará, deverá custar R$ 900 milhões. A possibilidade de executar a obra por meio de concessão chegou a ser cogitada, mas o modelo foi descartado em função do fluxo de veículos que, apesar de intenso, exigiria uma tarifa acima de R$ 10. Um custo de pedágio elevado é inviável para os usuários da estrada. A rodovia registra fluxo diário de 5,5 mil veículos, atingindo a marca de 8,5 mil na região metropolitana de Natal.
Henrique: exposição de motivos sobre BR-304 e agradecimento pela irrigação da Chapada do Apodi
A presidenta, segundo Henrique, ficou sensibilizada com os argumentos e decidiu encaminhar a proposta para análise nos ministérios dos Transportes e do Planejamento. "Dos nove trechos incluídos no Programa de Investimento em Logística não constam investimentos no Rio Grande do Norte. Nesta oportunidade, vimos levar  à consideração de Vossa Excelência o principal projeto para o Estado do Rio Grande do Norte que é a duplicação da BR-304, entre Natal e Mossoró, o mais importante eixo viário do Estado e estratégico dentro da economia Potiguar", diz o documento. Henrique Alves lembrou que o projeto se integra a outra importante obra no Rio Grande do Norte - o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, que está sendo construído por meio de concessão do governo federal:  "Empreendimento que obteve êxito graças aos esforços do então presidente Lula, corroborado pela forte atuação de Vossa Excelência quando ministra da Casa Civil", lembrou o líder do PMDB. O deputado aproveitou a audiência para agradecer, pessoalmente, em nome dos potiguares, o empenho da presidenta, ainda na função de Ministra da Casa Civil, para a realização do projeto do Perímetro Irrigado da Chapada do Apodi, outra obra do PAC cuja Ordem de Serviço foi assinada na terça-feira pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. "O projeto foi incluído no PAC por decisão da senhora quando ministra da Casa Civil, após uma reavaliação dos projetos em dezembro de 2010", relembrou o deputado. Dilma aproveitou o momento para dizer a Henrique Alves que está muito satisfeita com a atuação do ministro Garibaldi Filho, da Previdência Social. "Um nome que honra o Rio Grande do Norte", disse a presidenta, entusiasmada com a capacidade do ministro de percorrer o Brasil  aproximando a população dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

MUDANÇAS QUE O VOTO PROPORCIONA


Presidenta Dilma sanciona lei que destina 50% de cotas nas Universidades Federais
A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (29), com apenas um veto, a lei que destina 50% das vagas em universidades federais para estudantes oriundos de escolas públicas. De acordo com a lei, metade das vagas oferecidas serão de ampla concorrência, já a outra metade será reservada por critério de cor, rede de ensino e renda familiar. As universidades terão quatro anos para se adaptarem à lei. Atualmente, não existe cota social em 27 das 59 universidades federais. Além disso, apenas 25 delas possuem reserva de vagas ou sistema de bonificação para estudantes negros, pardos e indígenas. Durante a cerimônia de sanção, que foi fechada à imprensa, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil tem um “duplo desafio”: o de democratizar o acesso às universidades e o de manter um alto nível de ensino e a meritocracia. “O Brasil precisa fazer face frente a esses dois desafios, não apenas um. Nada adianta manter uma universidade fechada e manter a população afastada em nome da meritocracia. De nada adianta abrir a universidade e não preservar a meritocracia”, afirmou a presidente. A cota racial será diferente em cada universidade ou instituto da rede federal. Estudantes negros, pardos e índios terão o número de vagas reservadas definido de acordo com a proporção dessas populações apontada no censo do IBGE de 2010 na unidade da federação em que está a instituição de ensino superior. As demais vagas reservadas serão distribuídas entre os alunos que cursaram o ensino médio em escola pública, sendo que no mínimo metade da cota (ou 25% do total de vagas) deverá ser destinada a estudantes que, além de ter estudado em escola pública, sejam oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita. A proposta exige que as instituições ofereçam pelo menos 25% da reserva de vagas prevista na lei a cada ano.

OUTRA FORMA DE AGIR DOS 'AMIGOS' TUCANOS


Em CPI, ex-diretor de estatal paulista ataca tucanos 'ingratos'


Ex-diretor de engenharia da Dersa, a estatal paulista responsável por obras rodoviárias, Paulo Vieira de Souza, atacou, sem citar nomes, aqueles que qualificou como "ingratos". Ele deu a entender estar se referindo a integrantes do PSDB. As declarações foram dadas em depoimento à CPI do Cachoeira, nesta quarta-feira (29). "Eu pedi a Deus para ser convocado para essa CPI. Porque os incompetentes devem continuar com medo de mim. Aqui estou. Essa frase é para todos que foram ingratos. Eu fui demitido oito dias após entregar uma das maiores obras desse país [o trecho sul do Rodoanel]", disse. Paulo Preto, como é conhecido, foi nomeado diretor de engenharia da Dersa em 2007, no governo José Serra (PSDB). Sua saída ocorreu em 2010, já sob a gestão de Alberto Goldman, ex-vice de Serra, que renunciou ao cargo para disputar a Presidência da República. Souza, que afirmou considerar pejorativo o apelido pelo qual é conhecido, negou irregularidades sob sua gestão. Leu seu currículo, com passagens por diversos órgãos públicos e empresas privadas. Disse que nunca foi filiado a partidos políticos, "porque nunca quis misturar com a minha atividade". Na campanha de 2010, ele foi acusado por tucanos de ter embolsado R$ 4 milhões que seriam destinados por empreiteiras à campanha de José Serra. Ele nega as acusações e afirmou à CPI mover 16 processos, entre ações cíveis e criminais contra a revista "Isto É" e os tucanos que, conforme a reportagem, lhe acusaram. Ele nega ter obtido qualquer recurso junto a empreiteiras, seja para si próprio, seja para campanhas políticas. "Eu tenho 20 anos de setor público, de repente um determinado ET chega numa matéria, depois que eu estava fora há quatro meses do governo, dizendo que eu tinha ficado com R$ 4 milhões", disse. Entre os citados na reportagem --que, segundo Souza, negaram em juízo as declarações-- estavam o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e o tesoureiro-adjunto Evandro Losacco. Ele afirmou existir, ainda, tucanos de "alta plumagem que não aparecem, por covardia". "Essa minha luta só termina quando acaba. Eu mando eles assistirem ao "Gladiador", mas eles não querem assistir ao "Gladiador". Não tem acordo comigo", disse o ex-diretor da Dersa. Souza afirmou ao relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), ter trazido consigo os dados de seu sigilo bancário. Ele afirmou ter trazido 25 DVDs comda dos que comprovam, segundo ele, que não houve irregularidades em sua gestão na Dersa.

SUPERFATURAMENTO
A convocação do ex-diretor da Dersa tem como justificativa oficial um assunto sem relação aparente com o esquema montado pelo empresário Carlinhos Cachoeira. Ele foi chamado para esclarecer suspeitas de superfaturamento na obra de ampliação da marginal Tietê, uma das principais vias da capital paulista. A obra era de responsabilidade de consórcio liderado pela Delta, empreiteira que, segundo a PF, tinha Cachoeira como sócio oculto na região Centro-Oeste. Souza afirmou, em sua defesa, que a Delta recebeu 1,9% do total contratado pela Dersa no período em que ele esteve à frente da diretoria de engenharia. Em todas as outras licitações, segundo ele, a empreiteira perdeu por apresentar valores acima de outros concorrentes. Ontem, também em depoimento à CPI do Cachoeira, o ex-diretor geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, afirmou que Souza, em 2009, o pressionou para aceitar um acréscimo contratual de R$ 270 milhões em convênio firmado pela Dersa com o Dnit para as obras do trecho sul do Rodoanel, em São Paulo. A obra era inicialmente orçada em R$ 3,6 bilhões. O governo federal, por meio do Dnit, participava com o aporte de R$ 1,2 bilhão. Segundo Pagot, a reivindicação de Paulo Preto era ilegal e representaria uma "temeridade". Pagot ainda classificou de "conversa de bêbado" um relato feito em entrevista, em junho, na qual disse que o dinheiro referente a esse acréscimo contratual tinha como objetivo financiar um caixa dois para o PSDB em São Paulo. Ele disse que a história foi contada por um amigo, em um bar, e que não era possível provar a história. 

PARA O LADRÃO QUE ROUBA E JUSTIFICA, EM DIÁRIAS INVENTADAS, O QUE ROUBOU, O SUPERFATURAMENTO É MUITO MELHOR. DÁ MAIS DINHEIRO, MAIS PRESTÍGIO, MAIS FAMA, MAIS CONFORTO. NA TERRA!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

É TRISTE! OPOSIÇÃO SÉRIA É IMPORTANTE PARA O PAÍS. SERIA!


Vídeo de Aécio Neves cambaleando mostra que sua candidatura não fica de pé


Do blog 247:

É melhor a oposição começar a buscar outros candidatos, se estiver mesmo disposta a se apresentar como um eventual polo de poder no Brasil. Ontem, circularam na internet imagens do senador mineiro Aécio Neves embriagado na madrugada do Rio de Janeiro. Aécio, trocando os passos, dirige-se aos garçons do bar Cervantes, point de fim de noite em Copacabana, com a barriga à mostra, e distribui gordas gorjetas. O vídeo, publicado em primeira mão pelo 247, chegou a ser retirado do ar, mas depois voltou a ser postado. Não é mistério para ninguém que Aécio é boêmio e gosta de se divertir com amigos – especialmente no Rio de Janeiro, onde já foi parado numa blitz e se recusou a passar pelo teste do bafômetro, dando um mau exemplo à sociedade. Se, depois da farra, ele tomou um táxi e foi para casa, ou pegou carona com alguém, não cometeu irregularidade alguma ao tomar alguns goles a mais na noite carioca. Ocorre que seu estilo público de vida – numa época em que celulares transformaram qualquer indivíduo em paparazzi – é totalmente incompatível com o de um candidato à presidência da República. E Aécio, ciceroneado na semana passada por Fernando Henrique Cardoso em São Paulo, acaba de ser lançado candidato, em encontros com banqueiros e empresários, no que os tucanos chamam de “projeto 2014”. A verdade, no entanto, é que o projeto 2014 acabou em agosto de 2012. Ainda há tempo para que os tucanos se reorganizem e tentem se apresentar à sociedade como um projeto alternativo de poder. José Serra parece ser um nome saturado. Geraldo Alckmin, que acaba de se lançar, apontou ainda os nomes do governador mineiro Antonio Anastasia e do paranaense Beto Richa. E há quem defenda ainda uma aproximação com o PSB de Eduardo Campos, com o PSDB, humildemente, colocando-se como vice – essa tese, por exemplo, é encampada pelo senador Aloysio Nunes Ferreira. Nada que assuste o amplo favoritismo de Dilma Rousseff ou Lula para 2014, mas qualquer alternativa é mais viável do que Aécio. Quem não passa numa blitz e troca os passos como o senador mineiro demonstrou na noite carioca não sobe uma rampa.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A VERDADEIRA DECLARAÇÃO DE QUEM TEM VERGONHA NA CARA

Declaração de um candidato a vereador

Declaro e registro em cartório que eu,_______________________, candidato a vereador, comprometo-me a defender o direito do povo naquilo que me concerne e NÃO ABRIREI MÃO de defender impreterivelmente:

1) PRESTAÇÃO DE CONTAS;
2) PORTAL DA TRANSPARÊNCIA;
3) MÉDICO TODO DIA;
4) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ( JUNTO COM O POVO);
5) REPROVAR AS CONTAS DO PREFEITO SE HOUVER NECESSIDADE;
6) SER HOMEM OU MULHER DE VERGONHA E REJEITAR CONDUTAS IMORAIS DO PREFEITO;
7) OUVIR A POPULAÇÃO DURANTE OS QUATRO ANOS DE MANDATO;
8) FISCALIZAR OS CONTRATOS COM O DINHEIRO DO POVO;
9) DENUNCIAR AOS QUATRO CANTOS POSSÍVEIS IMORALIDADES ENCONTRADAS;
10) APROVAR A LEI QUE ACABA COM A CONTRATAÇÃO DE PARENTES DE VEREADORES, PREFEITO E VICE-PREFEITO.

Declaro ainda que, caso não cumpra com tais compromissos, pedirei que NUNCA MAIS VOTEM EM MIM.

O SEU APROVA ISSO? TEM CERTEZA? MAS DEUS SABE!

domingo, 26 de agosto de 2012

COMPRA DE VOTOS

Representantes são os menos culpados. Quem elege é mais culpado ainda
 Chegam as eleições e percebemos que várias são as formas de compra de voto. A chantagem pelos direitos do povo: 'se você não votar em mim, não repasso seu remédio'. 'Vou transferir seu trabalho para bem longe'. Essas são apenas duas modalidades de compra de voto. Porque não é apenas recebendo dinheiro ou valores que se compra um voto. É oferecendo um cargo, um emprego, um 'envelope no final do mês' que também compra-se a opinião de determinada pessoa. A consciência diz: "olha, aquele rouba, compra e não paga, manda abortar, é corrupto e etc." O mesmo candidato chega na casa de quem sabe a verdade e, de acordo com a necessidade e o 'peso' eleitoral daquele chefe de família, abre o leque de alternativas e escolhe a melhor maneira de calá-lo, chantageá-lo e, emfim, comprá-lo. E a corrupção é tão maior de quem vende do que de quem compra. Por isso, há um ditado famoso que diz que o povo tem os governantes que merece. Isso só muda com a praticidade da moral sendo exercida majoritariamente por quem quer está do lado da verdade, do correto, do lado do bem.
O que fazer? quem é cidadão de bem de verdade cabe fazer sua parte individualmente. Educação? não, tem muitos instruídos que, talvez, sejam os piores. Eleição é coisa banalizadora em muitos e muitos lugares deste país. vender ou não vender, ceder ou não ceder é questão de alma e espírito. Por isso percebemos pessoas ricas, antigos protagonistas nas primeiras filas com dez pires na mão ao tempo que pessoas necessitadas, carentes, sem instrução e humildes com posições firmes querendo o que é certo e sem medo de nada. Por que? 

UMA QUESTÃO DE ESPÍRITO, DE ALMA, DE CARÁTER

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

CIDADÃO DE BEM CALADO É CIDADÃO CULPADO

A omissão de poucos atinge a vida de muitos

Certamente você conhece um vizinho, um parente ou um morador da sua cidade que reconhecidamente tem atributos de correção, honestidade e respeito. Nas eleições, percebemos que durante a campanha muitos são tímidos ou simplesmente não gostam da vida partidária. Nada mais normal em se tratando de uma democracia. Por outro lado, percebemos cidadãos de bem que frequentam igrejas, que pregam nos cultos ou dão sermões nas missas, que se envolvem em reuniões tais como "terço dos homens" ou presbíteros, diáconos e até pastores, freiras e outros. No seio da nossa sociedade, falam de honestidade, de caridade, amor ao próximo, do perdão, de buscar o melhor para os filhos, dentre outros. Ai, quando chega o período eleitoral em que deveríamos reunirmos em torno de ideias para melhorar a vida de todos, os que contribuem para formação de opiniões somem,  se calam e se abstêm. Não se trata de declarar apoio a um ou outro. Trata-se de dizer: sou a favor de acabar com o nepotismo porque isso é um pecado, uma praga, uma vergonha. E chamar os candidatos a dizer o que pensam para que todos saibam quem é quem. Falar que são a favor das criancinhas, as mesmas que Jesus disse que das tais é o reino dos céus. Pois bem, falar aos quatro cantos que é necessário o pagamento do piso dos professores porque é lei, um direito e vai ajudar na educação dessas mesmas criancinhas. De dizer que o portal da transparência é o instrumento para evitar que surjam novos 'barrabazes', judas Iscariotes ou jovens enlaçados com dinheiro a qualquer custo. Onde estão essas pessoas? quando vemos são muitas dessas apoiando o obscurantismo, o "cala a boca", o "não sei de nada", o "todos são iguais". 

Já imaginou se os discípulos pensassem assim, autoridades religiosas? certamente que após a eleição os professores também não poderão reclamar de falta de representatividade. Calaram-se diante dos debates. Eu falo dos debates, com a devida e rara exceção. Discurso é fácil. Dizer que é honesto mais ainda. Difícil é não ter medo de debater absolutamente nada hoje, amanhã e sempre. SAUDADES DE UM CERTO PADRE


NÃO DIGA QUE VOCÊ NÃO SABE DE NADA. NÃO PEQUE MAIS UMA VEZ MENTINDO MAIS UMA VEZ. VOCÊ SABE DE QUASE TUDO, MENOS, TALVEZ, DO QUE DEUS PENSA SOBRE VOCÊ.

O BOM PARA TODAS AS CIDADES É ELEGER QUEM ENTENDE E É CAPACITADO


Só 3,5% dos prefeituráveis aderiram ao programa de Metas de Sustentabilidade


Mais da metade da humanidade vive em cidades. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a previsão é de que, até 2050, o número aumente para 70%. No Brasil, 85% da população já é urbana, afirma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados, anunciados durante o lançamento das Metas de Sustentabilidade para os Municípios Brasileiros, realizado ontem (23/8) pela Rede Nossa São Paulo, Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis e Instituto Ethos, servem de pano de fundo para demonstrar a importância de repensar os modelos de desenvolvimento urbano sob a ótica socioambiental. Diversos candidatos a prefeitos das cidades foram convidados a conhecer o trabalho realizado com bases em pesquisas e observações, que relaciona cem indicadores básicos para o diagnóstico da sustentabilidade com metas e sugestões baseadas em parâmetros internacionais e em experiências positivas de cidades ao redor do mundo. O programa, inédito no mundo, utiliza uma plataforma com agenda de ações sustentáveis, indicadores e exemplos de boas práticas para sensibilizar, mobilizar e ajudar na criação de cidades mais justas e sustentáveis. Os políticos também são convidados a assinar a carta compromisso, na qual afirmam que produzirão um documento de diagnóstico da situação atual que contenha, no mínimo, os indicadores básicos da Plataforma Cidades Sustentáveis. Até o momento, somente cerca de 550 prefeituráveis (de um total de 15.466 candidatos neste ano) assinaram o documento, e cinco partidos nacionais aderiram ao documento. "Vamos continuar a abordar mais governantes mesmo depois das eleições", diz Oded Grajew, coordenador do Programa.


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

E VOCÊ QUERENDO SABER QUEM É BICUDO OU BACURAL


Deputados evitam votar o fim da regalia, surfam na mordomia e privilégios com o dinheiro do povo e a população não está nem ai


Eles continuam embolsando o salário de R$ 26,7 mil, mas não pisam no Congresso Nacional. Atrasam o debate de temas importantes e travam votações porque estão atrás de votos nas cidades onde são candidatos. Na manhã de ontem, a sessão da Comissão de Finanças e Tributação (CFT), que votaria o fim do pagamento dos 14º e 15º salários a deputados e senadores, traduziu bem o desleixo parlamentar. Pela terceira vez consecutiva, a reunião não ocorreu por falta de quórum. O número mínimo exigido de presentes para abertura da sessão era de 17 membros. Só foram 16, sendo 11 titulares e 5 suplentes. Dos 18 titulares faltosos, os deputados Pedro Eugênio (PT-PE), Fernando Coelho Filho (PSB-PE), José Priante (PMDB-PA), Pauderney Avelino (DEM-AM) e Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidatos a prefeito, estavam em atividades eleitorais. Nove parlamentares, que asseguraram ao Correio que estariam presentes, não cumpriram com a palavra. Em razão das sucessivas manobras para evitar a extinção do privilégio, é grande o risco de a matéria não ser votada em plenário neste ano. Se os deputados empurrarem a apreciação para 2013, receberão normalmente, no fim e no começo do próximo ano, dois salários a mais do que qualquer trabalhador brasileiro. O presidente da CFT, deputado Antônio Andrade (PMDB-MG), até que tentou iniciar a sessão, mas não teve jeito. Ele esperou 17 minutos além do tempo regimental, no entanto, o último parlamentar necessário para que os trabalhos fossem abertos não apareceu. Pelo Twitter, neste mesmo horário, a assessoria de imprensa do deputado Pedro Eugênio (PT-PE) informava que ele caminhava na Praia de Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, Grande Recife, onde é candidato. “Fizemos tudo o que era possível. O relator apresentou o parecer em tempo recorde, colocamos na pauta e retiramos um projeto que estava obstruindo as sessões. Os deputados foram convocados, mas estão preocupados com as eleições. Todos são cabos eleitorais em suas principais cidades e lá estão trabalhando. O plenário está esvaziado”, resumiu Antônio Andrade. O parlamentar marcou para o próximo 5 de setembro uma nova reunião. Questionado se haveria quórum numa véspera de feriado, respondeu de maneira direta. “Estou fazendo minha parte.” O relator, deputado Afonso Florence (PT-BA), mesmo sem a sessão ser iniciada, usou o microfone para lamentar as ausências. “O sentimento é de frustração. Fizemos um esforço de contatar colegas. Realmente é um momento atípico (eleições), mas temos nossas atribuições. Há projetos de grande importância para serem apreciados, a exemplo da criação de universidades e, em especial, a matéria que diz respeito ao 14º e 15º.” Único a justificar a ausência, o deputado Cláudio Puty, segundo a assessoria de imprensa, acompanhava diligência da CPI do Trabalho Escravo, fora de Brasília. Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) aponta que 92 parlamentares são candidatos aos cargos de prefeito e vice-prefeito nas eleições deste ano. Apenas oito deles abriram mão do salário e se licenciaram durante o período eleitoral justamente por entender que é impossível conciliar as atividades parlamentares com a campanha. A mordomia foi extinta no Senado em 10 de maio. Há três meses, o projeto não anda na Câmara. Após ser aprovada na CFT, a matéria ainda terá de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para chegar ao plenário. O pagamento do benefício foi instituído pela Constituição de 1946 para cobrir os altos gastos que os parlamentares tinham com o deslocamento das famílias para o Rio de Janeiro, capital da República na época. Os salários extras permaneceram no texto constitucional de 1967, que vigorou durante a maior parte do período da ditadura militar, iniciada em 1964. Com a redemocratização, a Constituição de 1988 eliminou qualquer menção ao chamado “auxílio-paletó”. A regalia concedida aos congressistas é regularizada por um ato conjunto das mesas diretoras do Senado e da Câmara, assinado em 2003 e, hoje, representa um desembolso anual de R$ 31,7 milhões no orçamento das duas Casas.

NÃO DEPENDE SÓ DE VOCÊ. DEPENDE DE TODOS JUNTOS E UNIDOS EM TORNO DO LADO DO BEM. POR ISSO ESTE BLOG SEMPRE DIZ: NÃO IMPORTA OS DEDOS. SE DEFENDERMOS OS ANÉIS SEMPRE TEREMOS O MELHOR INDEPENDENTE DA COR PARTIDÁRIA QUE QUASE SEMPRE DESBOTA.