sexta-feira, 2 de novembro de 2012

VOCÊ ACREDITA NISSO?

'Veja' sai derrotada das urnas e continua a canalhice

Uma reportagem publicada na revista "Veja" deste fim de semana relata trechos de um novo depoimento de Marcos Valério, condenado pelo Supremo Tribunal Federal como operador do mensalão, ao Ministério Público Federal. Segundo a reportagem, "Valério afirma que o PT lhe pediu dinheiro para calar um empresário" que ameaçava envolver o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, no assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002. Valério diz que negou dar o dinheiro, mas que o empresário acabou sendo pago por um amigo pessoal do ex-presidente. Esse novo depoimento foi dado em setembro, quando Valério já havia sido condenado no julgamento do mensalão. Segundo reportagem publicada na quinta (1º) no jornal “O Estado de São Paulo”, que revelou a existência do depoimento, Valério marcou espontaneamente uma audiência com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e pediu para ser incluído no programa de proteção à testemunha em troca de mais detalhes das acusações sobre o esquema do mensalão. O jornal afirma que o depoimento está sob sigilo. A revista "Veja" traz pontos do que seria o depoimento. Valério, na condição de responsável por arrecadar dinheiro para financiar ações clandestinas do PT, diz que testemunhou uma cena de chantagem contra Lula e Carvalho, extorquidos por pessoas envolvidas na corrupção do governo Celso Daniel, entre eles, o empresário Ronan Maria Pinto, segundo a reportagem. Ainda conforme a revista, Valério relata que foi chamado para resolver o problema e, durante reunião com o então secretário-geral do partido, Silvio Pereira, e Ronan Maria Pinto, disse: "Nisso aí eu não me meto, não". Valério diz, conforme "Veja", que Ronan obteve a propina e que o pagamento foi feito por um amigo pessoal de Lula. "Envolve um banco que não faz parte do mensalão", segundo ele disse. Celso Daniel era prefeito de Santo André (SP) pelo PT quando foi sequestrado em 18 janeiro de 2002 na Zona Sul de São Paulo. Seu corpo foi encontrado dois dias depois numa estrada em Juquitiba, na região metropolitana. A investigação da polícia concluiu que ele foi vítima de um crime comum. Mas promotores dizem que ele foi morto a mando de um grupo que comandava um esquema de propina em Santo André, do qual Ronan Maria Pinto faria parte. O Instituto Lula, que representa o ex-presidente, e o procurador-geral da República informaram que não vão se pronunciar sobre a reportagem.  A assessoria do ministro Gilberto Carvalho informou, por meio de nota, que ele "desconhece" a denúncia publicada por "Veja" e que "nunca teve conhecimento de qualquer ameaça ou chantagem feita pelo senhor Ronan Maria Pinto, diretamente ou por terceiros". Carvalho, segundo a nota, afirma que "nunca teve qualquer contato com Marcos Valério, nem pessoalmente, nem por email, telefone ou outro meio". Segundo a revista "Veja", Silvio Pereira não foi localizado. 

A VEJA NÃO SE CONFORMA POR NÃO MAIS INFLUENCIAR NAS RUAS E NAS URNAS. DERROTA: ESSE É MOTIVO DO INCONFORMISMO ATRAVÉS SIMPLESMENTE DA FALTA DE PROVAS. EM BREVE ESSE MULAMBO DE REVISTA FARÁ UMA EDIÇÃO DIZENDO QUE VALÉRIO É UM deus. SERÁ A PAGA!