terça-feira, 24 de julho de 2012

EM MEIO À CRISE, O BRASIL AVANÇA. POR CAUSA DO VOTO CERTO

Brasil cria 1 milhão de empregos em 2012


No primeiro semestre, total de vagas formais sobe 2,76%


O Brasil criou 1.047.914 novos postos de trabalho formais no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na segunda-feira (23). Com isso, a quantidade de trabalhadores com carteira assinada é 2,76% maior do que em dezembro de 2011.
O saldo entre demissões e admissões tem sido positivo há dez anos (veja gráfico). Em junho de 2012, foram gerados 120.440 postos de trabalho, equivalentes ao crescimento de 0,31% sobre a quantidade de assalariados do mês anterior. Houve expansão do emprego em todos os oito setores de atividade econômica. O total de admissões em junho foi de 1.732.327, o segundo maior para o mês, e o de desligamentos atingiu 1.611.887, o maior para o período.
Nos últimos doze meses, houve um crescimento de 4,08% no nível de emprego, com o acréscimo de 1.527.299 postos de trabalho, e, no período de janeiro de 2011 a junho de 2012, o crescimento foi de 8,54%, representando um aumento de 3.064.257 vagas.
Setores - No primeiro semestre do ano, todos os oito setores de atividade econômica apresentaram expansão, com destaque para Serviços, com 469.699 postos (3,05%). Em seguida, está a Construção Civil, com 205.907 postos (7,13%), que registrou seu terceiro maior saldo na série semestral do Caged e a segunda maior taxa de crescimento entre os setores, para o período.
Já o setor Agrícola, com a criação de 135.440 empregos, obteve a maior taxa de crescimento do período, com 8,69%. O Comércio abriu 56.122 postos (0,66%), e a Indústria de Transformação abriu 134.094 vagas (1,64%).
Regiões - Foi apresentado crescimento em todas as regiões geográficas, sendo que a Sudeste abriu 619.950 postos (3,03%); Sul, 203.253 postos (2,96%); Centro-Oeste, 152.403 postos (5,40%), o terceiro maior saldo para o período; Norte, 44.565 postos (2,63%) e Nordeste, 27.743 postos (0,46%).


Salário médio de admissão tem aumento real de 5,9%

Os salários médios de admissão apresentaram um aumento real de 5,90% no primeiro semestre, passando de R$ 946,79 em 2011, para R$ 1.002,64 em 2012. O cálculo leva em conta o Índice Nacional De Preços ao Consumidor (INPC). Os dados do Caged apontam elevação generalizada no País.
Os estados que apontaram os maiores ganhos reais foram: Acre (13,48%), Sergipe (9,92%), Pará (9,18%), Rio Grande do Norte (8,92%), Pernambuco (8,41%), Distrito Federal (8,32%) e Mato Grosso (8,19%). O crescimento real para os homens foi de 5,94%, e, para as mulheres, de 6,15%. Com esse resultado, a relação entre os salários feminino e masculino passou de 86,25% em 2011 para 86,42% em 2012.
Dez anos - O Caged apresenta uma tendência de crescimento nos salários médios reais de admissão no período de 2003 a 2012, com aumento real de 40,92%, ao passarem de R$ 711,51 para R$ 1.002,64, respectivamente. Esse resultado decorreu do aumento de 44,62% para os homens e 35,73% para as mulheres.

A MANDO DA OPOSIÇÃO NACIONAL E DA MÍDIA GOLPISTA


Roberto Jefferson desdiz o que disse antes e agora acusa Lula de ser o mentor do mensalão

Advogado do ex-deputado Roberto Jefferson, Luiz Francisco Corrêa Barbosa promete transformar o Supremo Tribunal Federal (STF) em um grande picadeiro circense quando começar o julgamento do chamado mensalão, a partir de 2 de agosto. Obviamente orientado pelo cliente, Barbosa disse ontem ao jornal O Globo que "Lula não só sabia, como ordenou fazer toda essa lambança".  "Não é possível acusar os empregados e deixar o patrão de fora", emendou. Para o portal Brasil 247, "essa é a bomba que Jefferson guardou para o julgamento do mensalão". Em 2005, no entanto, o presidente nacional do PTB dizia outra coisa de Lula e tinha uma versão diferente do mensalão. Ele jurava que o então presidente da República não sabia de nada, ficou indignado quando soube e até chorou. "Eu contei e as lágrimas desceram dos olhos dele", disse Jefferson à época. "O presidente Lula é inocente nisso", garantiu.

Agora, a história é diferente.

Por que Roberto Jefferson mudou o tom?

"Não respondo pelas palavras do Roberto. Sou o advogado dele", respondeu o doutor Luiz Francisco Corrêa Barbosa.

Cliquem aqui e também aqui para saber mais.

E se quiserem ir um pouco adiante, cliquem aqui e leiam uma entrevista da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional da Justiça, onde ela derrapa nas barras da lei e diz que o STF é que será julgado no mensalão.