terça-feira, 10 de julho de 2012

GOVERNADORA CUMPRE COM A PROPOSTA: NÃO VAI PAGAR O QUE PROMETEU AOS POLICIAIS MILITARES

Rosalba afirma, nas entrelinhas, que não vai cumprir com a palavra empenhada


Para bom entendedor um gesto basta. A governadora ficou esses últimos meses caladinha em torno das questões da PM, entre elas o tão sonhado subsídio. A aflição da classe em torno das promessas de outrora tais como o 'escalonamento', a PEC 300 e outras vãs ilusões ficaram também angustiantes frente ao tão sonhado reajuste salarial acordado com a chefe em questão. Foi preciso mais de 01 ano e meio de paciência para esperar. Quando chega a hora, a proposta que virou lei aprovada unanimemente pela assembleia legislativa vira uma incógnita. Nesse momento, meio-dia do dia 10, antecipamos nossa opinião prévia de que pelo histórico tanto da PM quanto da governadora Rosalba NÃO HAVERÁ REAJUSTE DE SUBSÍDIO. Infelizmente não podemos esperar outra coisa senão tal constatação. Por que não aliviar a classe e dizer: vou pagar? por que não afirmar que pagará nesse mês de acordo com a lei? a lei não vale nada nesta terra? por que o silêncio? a PM continuará a mesma, os crimes continuarão a subir, a corrupção policial também , além de bicos ilegais, subornos, propinas e desmandos. Nesse sentido a maioria esmagadora dos homens e mulheres de bem da PM pagarão o pato pelo reflexo natural do descaso com a base garantidora da sociedade em termos de ir e vir que é o policiamento ostensivo. Lembram-se do Ceará
 onde os comércios fecharam, os bancos também, os escritórios também, a sociedade toda de Fortaleza parou? e por que? porque sem policiamento ostensivo não há liberdade, democracia e exercício de direitos.

CONCLUSÃO: 
TOMARA QUE ESTEJAMOS REDONDAMENTE ENGANADOS. TORCEMOS PARA ESTAR. E RECONHECEREMOS O MILAGRE DA PALAVRA DE UMA MULHER FRACA CHAMADA ROSALBA

ELES ESTÃO ATOLADOS NA LAMA QUE O CACHOEIRA FEZ


Agência de TO ligada a Cachoeira usava casa do filho do governador do PSDB

Uma agência de publicidade contratada pelo governo do Tocantins funcionava, até a semana passada, em uma casa de Eduardo Siqueira Campos (PSDB), filho do governador do Estado e seu secretário. Essa mesma agência, chamada Ginga Rara Propaganda, é ligada ao grupo do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, segundo indicam dados de relatório do Coaf (órgão de inteligência do Ministério da Fazenda) entregue à CPI do Cachoeira. O relatório informa que Tiago Neiva Parrode, diretor financeiro e sócio da empresa, recebeu em outubro de 2010 depósito de R$ 275 mil de Claudio Abreu, ex-diretor da Delta, construtora da qual Cachoeira era sócio oculto, segundo a Polícia Federal. Cerca de seis meses depois, em abril de 2011, Cachoeira avisa Abreu que o governo de Tocantins contrataria oito agências de publicidade, e sugere que eles deveriam entrar no negócio. "Eles [governo do Tocantins] vão contratar mais oito [agências]. Põe uma lá", afirma Cachoeira. A licitação foi concluída neste ano, e a Ginga Rara foi uma das oito contratadas, pelo valor de R$ 5,2 milhões. Fundada em fevereiro de 2009 em Goiânia, a empresa abriu uma filial em Palmas em 2011. O contrato em Tocantins é o único da agência com o poder público. Até a tarde de ontem, a casa em nome de Eduardo constava no site da empresa como seu endereço na capital do Tocantins. Depois que a imprensa entrou em contato, o site foi alterado. A reportagem foi ao imóvel na manhã da última quinta-feira. Não havia ninguém no local, protegido por um muro alto e cercas elétricas.

GOVERNADOR 'DE FATO'

Eduardo, ex-senador pelo PSDB e atual secretário de Articulação Institucional no governo do pai, Siqueira Campos, é visto no meio político do Tocantins como o governador "de fato". Ele é citado em diversas conversas gravadas pela Polícia Federal. Nelas, Claudio Abreu o trata como alguém capaz de favorecer o grupo no Estado.

OUTRO LADO

A assessoria de Eduardo Siqueira Campos informou que o imóvel não foi cedido para agência Ginga Rara Propaganda, mas alugado. Segundo a assessoria, Campos não teve "contato ou interferência quanto à escolha do inquilino". Foi entregue à imprensa um contrato de aluguel assinado em fevereiro de 2011 entre Polyanna Teixeira, mulher de Campos, e Alencar Gonçalves de Oliveira, sócio da agência. O valor do aluguel no documento, que não foi registrado em cartório, é de R$ 1.300 mensais, por um período de 18 meses. A Ginga Rara informou que saiu do imóvel na semana passada porque o contrato estava expirando. Pelo documento, o contrato venceria no mês que vem. Segundo Antônio Parrode, diretor da Ginga Rara, seu filho Tiago Parrode não tem relação com o dia a dia da empresa. De acordo com ele, o cadastro da Associação Brasileira de Publicidade, no qual Tiago consta como diretor financeiro, está errado. Ele negou que haja relação entre a empresa e Cláudio Abreu ou qualquer outro investigado na CPI do Cachoeira.

ESSE PESSOAL GOVERNOU O PAÍS POR OITO ANOS E QUEREM VOLTAR SEMPRE. O QUE MAIS ACONTECEU E ACONTECE QUE NÃO PODEMOS AINDA SABER? ESSE ANO É ANO DE ELEIÇÃO. PRESTEMOS ATENÇÃO