José da Penha resistiu à desmoralização das coisas públicas
Quando os interesses apertam, até os que se calam diante das barbáries tendem a se levantar pela metade. O concurso público em nossa cidade conseguiu reunir aqueles que NUNCA se calam quando vêm erros e alguns daqueles que sempre se rendem mesmo antes de lutar. Como estão nesse momento aqueles que sempre se calam e se calaram diante do edital do concurso público? como é que enxergam as pessoas? como saem às ruas e dão de cara com as crianças, com familiares, moradores em geral? qual é a cara dessas pessoas ao entrar numa igreja e dizerem: benção, padre? a paz do senhor, irmão? fico-me a perguntar se essas pessoas acreditam nelas mesmas, se se consideram honestas, independentes, ou pessoas morais. Se a sensação de nojeira, de hipocrisia e, certamente, de escravidão moral/intelectual não os incomoda. Tudo por um pedaço de pão. Verdade que alguns têm 8, 10, 12 pedaços, mas não deixam de ser mesadas, cala-bocas. Uma vergonha, o verdadeiro mensalão. Como vão responder às futuras gerações tamanha negligência, complacência, covardia? qual a escrita dessas biografias para o futuro e as próximas gerações? quantos Niemyieres teremos entre nós? o vigarismo nunca se esconde e é por isso que ESTE BLOG, COM CERTEZA, não se omitirá em dizer a verdade, sobretudo a que dói. E parabéns para os aniversariantes de hoje...!#?
