sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A RECEITA DO SUCESSO É TRABALHAR, AMAR A VERDADE E PROCURAR O MELHOR


Aprovação do governo Dilma cresce e chega 56,6%, diz pesquisa CNT


A aprovação do governo Dilma Rousseff é de 56,6%, de acordo com pesquisa CNT Opinião divulgada nesta sexta-feira (3). Dos entrevistados, apenas 7% classificaram o governo como ruim ou péssimo, e outros 35,5% acham regular. Na pesquisa feita em agosto do ano passado, o governo Dilma apresentava uma avaliação positiva de 49,2% e negativa de 9,3%. O período foi marcado pela "faxina" aplicada pela presidente que culminou na queda de seis ministros suspeitos de corrupção. Quanto ao desempenho de Dilma, 75,7% dos entrevistados disseram que aprovam a atuação da presidente contra 17,3% que desaprovam. Em comparação com a pesquisa de agosto do ano passado Dilma teve um crescimento de 5,5% no índice de aprovação e uma queda de 3,8% na rejeição.

LULA E DILMA
Quando o tema é a comparação entre o governo Lula (2003-2010) e o da atual presidente, ao contrário da pesquisa anterior, a maioria 48,2% acha que os dois governos são iguais. Entre aqueles que acham o governo Dilma pior em comparação ao de Lula estão 34,6%. Outros 15,9% acham Dilma melhor. Na pesquisa de agosto de 2011, a maioria (45,4%) achava o governo Lula melhor, 38,1% iguais. Outros 11,4% achavam Dilma melhor. A pesquisa foi feita entre os dias 18 e 22 de julho. Foram entrevistas 2.000 pessoas, de acordo com o instituto.

ESSE RESULTADO NÃO É FRUTO DO MEDO, DO CLIENTELISMO, DO NEPOTISMO, DO CALA-BOCA COM DINHEIRO DO POVO OU DE CANALHICES. ESSE RESULTADO É FRUTO DE QUEM É DO BEM, DE QUEM VERDADEIRAMENTE CONTRIBUI COM O BRASIL ATRAVÉS DE PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS PARA PODER AFIRMAR: HÁ HONESTIDADE, VERDADE SEM MEDO, SEM ESCONDE-ESCONDE DE NADA.

PARA NÃO PERDER A ROTINA

Lula recebe homenagem em reconhecimento ao trabalho em prol do Biodiesel





O ex-presidentte Luiz Inácio Lula da Silva foi homenageado nesta quinta-feira (2) pela União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) e pela Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio).


As entidades reconheceram o empenho inovador na criação do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, em 2004, e no desenvolvimento do programa. A meta inicial era introduzir uma mistura de 2% de biodiesel a todo diesel comercializado no país a partir de 2008. O sucesso da iniciativa permitiu a antecipação de metas e, já em 2010, o percentual na mistura evoluiu para 5%. Miguel Rossetto, presidente da Petrobras Biocombustivel, ressaltou a importância do feito. “Do ponto de vista energético, o Brasil assume uma posição extraordinária no século 21. Poucos países do mundo, mesmo em economias de guerra, foram capazes de fazer o que o Brasil fez, em tão pouco tempo”. Rossetto, que foi ministro do Desenvolvimento Agrário durante o governo Lula (de 2003 a 2006), lembrou também que o Biodiesel é apenas parte de um grande programa de energias renováveis e que, no Brasil, “diferentemente do que aconteceu em outros países, desde início ele serviu à inclusão social e à capacidade de desenvolvimento do território como um todo aproveitando, por exemplo, o potencial do semi-árido nordestino para a produção de oleaginosas”. Alberto Broch, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), também se pronunciou no evento e elogiou as políticas públicas e “muito mais do que a política pública, o novo ciclo de participação da sociedade brasileira” criado pelos programas do governo Lula. A democracia também foi tema lembrado por Erasmo Battistella, presidente da Aprobio. “Este programa tem sido um exercício de democracia. O governo federal sempre esteve com a porta aberta para discutir com toda a cadeia o sucesso e o futuro do programa”. Battistella aposta que o país tem potencial para ser líder mundial não apenas no consumo de biodiesel, como já é, mas também na produção. O ex-presidente agradeceu à homenagem e lembrou que no início do programa a descrença era total e por isso, além de agradecer, os envolvidos agora precisam reivindicar mais e lutar ”porque o programa nasceu para crescer”. E Lula questionou ainda as mudanças tecnológicas introduzidas pelos fabricantes de motores, que têm encarecido o preço dos caminhões, enquanto o Brasil tem a maior floresta tropical do mundo, que é uma grande sequestradora do carbono emitido pelos motores a combustão. “É justo que nós estejamos nos subordinando à lógica dos fabricantes de motores europeus, que nem tem mais florestas em seus países? E a nossa lógica? Pode ser a de ter caminhões rodando com 100% de biodiesel”. Lula encerrou comemorando as mudanças pelas quais o país viveu “as pessoas não se dão conta de que criamos uma Argentina de consumidores em oito anos, introduzimos 40 milhões de pessoas no mercado consumidor. E as pessoas agora querem mais”. O ex-presidente disse que agora pretende usar a sabedoria aprendida no cargo para ajudar o país a crescer cada vez mais e “para trabalhar para que Dilma seja eleita de novo presidenta do Brasil”.