quarta-feira, 12 de setembro de 2012

PISO NACIONAL: POR QUE A MAIORIA DOS CANDIDATOS NÃO FALA SOBRE ISSO?

Professores devem analisar quem vai lutar pelos interesses da classe em todo o país
ISSO É LEI MAS TEM GENTE QUE NÃO CUMPRE

Promessas, promessas e mais promessas. Ouve-se a todo instante: "mais saúde", "mais educação", "mais assistência social". Qual a educação? qual a saúde? quais as melhorias concretas? o que vai permanecer? o que vai ser melhorado? isso é o que interessa para toda a sociedade, embora tenha sido deixado de lado pela embriaguez das discussões pobres, mesquinhas e analfabetas de muitos. O que vai determinar o futuro das pessoas está antes de qualquer coisa no caráter dos candidatos eleitos e na capacidade dos tais. Afirmamos que, se do jeito que está permanecer, somente a mesma meia dúzia usufruirá da polpa da fruta. O povo quando passar a embriaguez terá o mais do mesmo limitadíssimo. Seja qual o partido, seja qual  candidato a prefeito ou vereador, questione-os sobre o piso nacional dos professores. Se ele desdenhar, é porque está sendo sincero: NÃO VAI PAGAR.  Se ele quiser debater e não tiver medo, este é um bom sinal. O cumprimento mesmo dependerá da união da sociedade, independente de calendário eleitoral.

NÃO ENCONTROU MENTIRAS? NEM DEUS

QUEM É HONESTO FICA CONTENTE


O BRASIL AVANÇANDO. Comissão do Senado aprova projeto que quer tornar crime hediondo desvios de recursos da Educação e da Saúde



A proposta de incluir entre os crimes hediondos as fraudes praticadas em licitações, contratos e programas nas áreas de Saúde e Educação públicas deve ser apreciada pela comissão especial do Senado que analisa o projeto de lei do novo Código Penal. Nesta terça-feira, a Comissão de Educação aprovou o projeto de lei que prevê maior rigor na punição de envolvidos em formação de quadrilha, corrupção passiva e ativa, além de peculato com o objetivo de desviar recursos das duas áreas essenciais do serviço público. A matéria será remetida à apreciação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O autor da proposta, Lobão Filho (PMDB/MA), lembrou que o Departamento de Patrimônio e Probidade da Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou estudo em que demonstra que praticamente 70% dos recursos públicos desviados no país são das áreas da Saúde e Educação. 

FONTE: JUNIOR.DUBA@BLOGSPOT.COM

ADMINISTRAR BEM: A MELHOR FORMA DE CONQUISTAR VOTOS


Por empregos e crescimento, Dilma lança "a maior reforma tarifária da história do país"


Reforçar a competitividade da indústria, estimular investimentos no setor produtivo, conter a inflação e ainda dar novo fôlego ao consumo, de modo a sustentar o crescimento econômico e a geração de empregos ao longo dos próximos 10 anos. Para atingir esses diferentes objetivos, estabelecidos pela presidente Dilma Rousseff, o seu pacote de desoneração de energia lançado ontem promete realizar “a maior reforma tarifária da história do país”. Além de retirar dois encargos e reduzir um terceiro, que, juntos, representam 7% do valor médio das contas de luz, o governo trocará contratos de concessão de geração e transmissão de energia que vencem de 2015 a 2017, antecipando a renovação deles para 2013. A expectativa do Palácio do Planalto é atingir, a partir de janeiro próximo, uma redução média de 16,2% nas tarifas dos consumidores residenciais e de até 28% para os industriais. A medida provisória assinada ontem contendo as novas diretrizes para o setor foi encaminhada ao Congresso. O ponto mais claro do pacote foi a extinção da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e da Reserva Geral de Reversão (RGR), encargos que há anos pesam no bolso dos consumidores. A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) será, por sua vez, reduzida a 25% do valor atual. Para compensar os valores da CDE, que financiam projetos estratégicos do governo, como o Luz para Todos, o caixa da União vai bancar, anualmente, R$ 3,3 bilhões. Para isso, serão usados os créditos do governo no financiamento da hidrelétrica de Itaipu, explicou Arno Augustin, secretário do Tesouro.  Para cumprir a promessa e até ir além dela nos próximos anos, a presidente recorreu à prerrogativa de retornar à União usinas e linhas de transmissão concedidas há décadas, algumas com mais de 70 anos. “Não estou exagerando nos números. Todos sairão ganhando com o efeito virtuoso da retomada dos investimentos que o próprio consumidor financiou por décadas”, discursou a presidente para uma plateia de empresários do setor elétrico, grandes consumidores industriais de energia e sindicalistas. 
As concessões abrangem nove usinas, que somam 22,3 mil megawatts (MW) ou 22% do parque gerador do país, além de 85 mil quilômetros de linhas de transmissão.  Os concessionários envolvidos na operação poderão renovar as suas outorgas por mais 30 anos, mas com condicionantes, sendo a maior delas a redução das margens de lucro, sob a premissa de que os investimentos realizados não precisam mais pesar no bolso do consumidor. “A partir de 2013, todos os brasileiros, trabalhador e empresário, de todas as regiões, de todos os lugares, vão pagar muito menos pela energia elétrica consumida”, completou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Ele lembrou que a queda na tarifa de eletricidade para os quatro grupos de consumidores de alta tensão, representado por grandes empresas, vai variar de 19,7% a 28%. “O mercado continuará funcionando normalmente e os contratos serão respeitados”, ressaltou o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, reforçando que novos investimentos, além da manutenção e operação, serão feitos “conforme a decisão dos acionistas das concessionárias”. O fundo da RGR, com mais de R$ 19 bilhões, será usado para indenizar as empresas nos ativos que ainda não foram amortizados. “Elas serão capitalizadas para investir”, disse.