sábado, 14 de abril de 2012

OBRIGADO, SENHOR! DEUS CURA QUEM MERECE. QUEM MERECE!


Lula participa de 1º evento público após diagnóstico de cura

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, na manhã deste sábado (14), da inauguração do CEU (Centro Educacional Unificado) Regina Rocco, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. O nome do local, que fica no bairro da Vila São Pedro, é uma  homenagem à mãe da ex-primeira-dama Marisa Letícia.


A cerimônia é o primeiro evento público de Lula após a confirmação do desaparecimento do câncer na laringe – diagnosticado em outubro de 2011. Além do prefeito Luiz Marinho, Lula terá companhia da senadora Marta Suplicy, do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e do candidato à prefeitura de São Paulo e ex-ministro Fernando Haddad. Baseado em projeto de Marta, o CEU é o primeiro dos quatro que a prefeitura promete abrir até o fim do ano. 

Encontro com Dilma

Lula também encontrou-se nesta sexta-feira (13) com a presidente Dilma Rousseff no escritório da Presidência da República, em São Paulo. Durante a conversa, que durou mais de duas horas, eles abordaram o quadro político nacional.

QUEREMOS SABER

Suposto mensalão é incomum e exige julgamento peculiar, diz Aires Brito

Caso será principal missão do ministro, que assume o STF nesta quinta.
Escândalo do mensalão, de 2005, foi o maior do governo Lula.


Supremo Tribunal Federal (STF) se prepara para dar posse na próxima quinta-feira (19) ao novo presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, 69 anos. Logo no início do mandato, o jurista sergipano terá a missão de organizar o julgamento de um dos principais processos da história do tribunal, o chamado mensalão. A ação penal, que apura a responsabilidade de 38 réus no suposto esquema de compra de apoio político durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, espera somente a liberação do ministro revisor, Ricardo Lewandowski, para entrar na pauta de julgamentos. Nos bastidores, os ministros já discutem mudanças na rotina do tribunal para julgar o caso. O risco de prescrição, o número de réus, que terão uma hora cada para se defender, as 600 testemunhas ouvidas e a complexidade dos fatos narrados nos autos vão exigir uma força-tarefa para que o julgamento ocorra antes do período eleitoral. Para o presidente eleito do STF, um caso “incomum” precisa de uma “tramitação peculiar”, mas Ayres Britto afirma que o tratamento especial não pode ser entendido como parcialidade. “É um processo incomum por essas características e, como há risco de prescrição pelo tempo transcorrido, exige uma tramitação peculiar, sessões de julgamento formatadas num modo peculiar. Sem que isso signifique absolutamente perda de isenção da nossa parte”, disse. Entre as alternativas em debate, estão realizar sessões todos os dias da semana e não apenas às quartas e quintas-feiras, como de costume, e estender o julgamento durante o recesso de julho. O novo presidente do STF pratica meditação, escreve e publica livros de poesia e recomenda aos colegas juízes mais cinema, teatro e literatura. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida aos canais de imprensa.


DESENROLAR!


As manobras do esquema Cachoeira


Na condição de réu, o senador Demóstenes Torres teve acesso às peças do inquérito Monte Carlo. Agora, está selecionando informações para, em conluio com jornalistas do esquema Cachoeira, jogar o foco das investigações na Construtora Delta. Sabendo-se das ligações de Cachoeira com a Delta, é até risível matéria informando sobre as tratativas do bicheiro para conseguir acesso a altos executivos da empresa - como se fosse uma figura menor aproximando-se da toda poderosa Delta. A lógica da estratégia Cachoeira-Demóstenes-aliados é simples. A Delta é parte do universo a ser investigado; Cachoeira é o todo. Focando na Delta, tenta-se tirar do foco o chefe da quadrilha, Cachoeira, seu principal lugar-tenente, Demóstenes, assim como as ligações midiáticas da estrutura criminosa. De quebra, desestimulam-se peemedebistas - já que a Delta tem relações com o governador Sérgio Cabral Filho - e petistas - relações com o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz. Nos próximos dias, haverá um aumento da chantagem de alguns veículos sobre políticos. É um jogo intimidatório pesado. Parlamentares escolhidos para a CPI serão alvo de represálias do esquema criminoso. Haverá também a estratégia de misturar factóides com fatos objetivos, visando embolar o entendimento da opinião pública. A CPI de Cachoeira mostrará se o país poderá aspirar a um lugar no mundo moderno, se dispõe de instituições capazes de enfrentar toda sorte de poderes - do Executivo, Judiciário, Legislativo ao até agora intocado poder midiático. Se se quiser, de fato, passar o país a limpo, o Congresso terá que pagar para ver, assim como parece estar sendo a posição do Executivo. Seria medida de prudência jornais e jornalistas se darem conta de que rompeu-se a muralha do silêncio e do medo. Veículos e jornalistas que entrarem no esquema correrão o risco de serem indiciados pela Justiça. Está chegando ao fim a era da plena impunidade para o mau jornalismo e para o uso de dossiês criminosos.

TEMOS CACHOEIRAS PERTO DE NÓS? QUEM? POR QUÊ? VOCÊ VOTA NELES? POR QUÊ? VOCÊ É CRISTÃO? TEME OS CASTIGOS DE DEUS? E DEUS O QUE ACHA DISSO TUDO?