sábado, 24 de dezembro de 2011

UMA VISÃO CRÍTICA SOBRE O NATAL

Quando chegamos nesse período do ano logo vem à nossa mente os enfeites, as luzes, as músicas natalinas, as confraternizações e outros. Tudo regado a muita comida, bebida, diversão e a"alegria" para quem pode. A grande maioria sente a presença da mensagem de Cristo através dos filmes, das missas e de reportagens sobre o significado do natal. Em nenhum outro momento do ano Jesus é tão comentado. Pelo menos em teoria. Analisando criticamente, oferto aos meus leitores a minha opinião formada sobre a data em tela. O natal não tem nenhum respaldo bíblico ou histórico sobre o nascimento de Cristo. Não há nenhuma evidência sequer sobre isso. O que há na verdade é uma coincidência dessa data (25/12) com festividades pagãs adotadas pela igreja católica. Uma prova disso é o fato de que no extremo oriente, em países como o Japão, China, Tailândia e outros o natal é uma festividade de final de ano sem ter nenhuma relação com um homem chamado Jesus Cristo que eles pouco ou nada conhecem. A cada semestre os pagãos faziam festas para os seus deuses. Em uma das estações era para o deus do fogo (24/06) dia no calendário católico, de São joão. E seis meses depois (24/12) era a outra em oferenda ao grande deus pagão. O fato é que, independente disso, se é para louvar ao filho de Deus a data vale e muito. Sem contar com a imposição da mídia e dos comércios pelo consumo a qualquer custo e com a invenção falsa do papai noel, essa teoria é aceita por muitos e muitos padres que não corroboram com essa mistura secular de cristianismo com paganismo. O fato é que quem serve a Deus, de verdade, quem tem a consciência de que o cristianismo prega a forma de viver, que é para Deus e seu filho, sempre, em todos os momentos, em todos os dias, vive um cotidiano natal com Cristo, nas palavras, no comportamento, na verdade, na honestidade e na renúncia dos desejos carnais incompatíveis com a vontade de Deus. Todos os dias, portanto, são um natal com Jesus, vivendo e meditando em suas falas e em seus mandamentos. O espírito bom do natal é para ser exercitado de janeiro a janeiro. Um feliz dia 25 de dezembro, um feliz dia do Senhor para todos. Amanhã da mesma forma. Que a paz do Senhor esteja sempre com todos e que a sua palavra permeie o coração daqueles capazes de renunciar essa vida para ganhar a outra no paraíso.

OBS: INFELIZMENTE NÃO POSSO ILUSTRAR A MATÉRIA COM UMA FOTO DO JESUS OCIDENTALIZADO PORQUE, NAQUELA ÉPOCA, A FOTOGRAFIA NÃO TINHA SIDO INVENTADA. MAS AFIRMO QUE, CONFORME A PALAVRA DIZ, ELE É LINDO, MARAVILHOSO, JUSTO, LONGÂNIMO, PERDOADOR DE PECADOS, TOLERANTE, PRÍNCIPE DA PAZ, SENHOR DOS SENHORES, CONSELHEIRO, PERFEITO, AMOROSO, TODOPODEROSO E UM DIA SERÁ JUIZ PARA JULGAR TODAS AS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE TODOS OS SERES DA TERRA.

ESPERAMOS A SUA SEGUNDA VINDA, Ó REIS DOS REIS! MARANATA!

ATENÇÃO, ATENÇÃO!


Preso o prefeito de Serra do Mel


A assessoria da Polícia Federal enviou comunicado à imprensa agora há pouco, informando sobre a prisão de mais um envolvido na operação ‘Matadores de Aluguel’, que tirou a vida do jornalista e blogueiro Ednaldo Figueira, em junho passado. A ordem de prisão foi autorizada pelo Tribunal de Justiça, a pedido do Ministério Público Estadual, que entendeu haver “fortes indícios que apontem o denunciado como mandante do citado crime”. O comunicado da PF não diz, mas o preso, segundo informações de fontes do município, que acompanharam a prisão, numa ação conjunta da PF com a Polícia Civil, é o prefeito da cidade, o tucano Josivan Bibiano. Ele foi encaminhado à sede da PF em Natal, mas em seguida “será custodiado numa das unidades do Sistema Carcerário do Estado”.

FONTE: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA PF/RN 

ENTENDENDO MELHOR

Torna-se imprescindível para a consolidação da democracia, do fortalecimento das instituições, do respeito às leis e do direito ao contraditório que haja o devido trâmite legal ouvindo todas as versões. Nesse sentido, vê-se que a credibilidade da PF dá-nos a sensação de que há, sim, fortíssimas evidências do envolvimento do prefeito de Serra do Mel. Queremos a verdade acima de tudo, doa a quem doer. LEMBRAMOS para os devidos canalhas que não estudam nem sabem analisar a real política brasileira que:


O PROVÁVEL MANDANTE ASSASSINO É TUCANO

VERDADE OU QUERENDO LIMPAR-SE?

Ex-presidente do STF critica liminar que bloqueou investigações do CNJ

Gilmar Mendes afirma não concordar com decisão do colega Ricardo Lewandowski, no apagar das luzes do ano judiciário, de travar apurações da Corregedoria Nacional de Justiça em tribunais do País



BRASÍLIA - A crise no Judiciário não opõe apenas a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, e as associações representativas de juízes. Ministro do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente da Corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Gilmar Mendes criticou na sexta-feira, 23, as decisões isoladas tomadas por integrantes do Supremo que estancaram as ações investigativas da corregedoria nos Estados. Em entrevista à imprensa, Mendes afirmou que é necessário disciplinar a concessão de liminares por integrantes da Corte no último dia de trabalho antes do recesso do Judiciário. "As soluções nas liminares no final do ano são atípicas e heterodoxas", criticou Mendes. "É uma questão de ordem que precisamos discutir." Na segunda-feira passada, último dia de funcionamento do STF neste ano, os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski atenderam a pedidos de associações de magistrados e deram liminares que levaram à suspensão de investigações do CNJ. Agora, somente em fevereiro do ano que vem, quando o Supremo voltar do recesso, o relator do caso, Joaquim Barbosa, voltará a examinar a questão. A liminar atende a um pedido de associações de magistrados. Na quarta-feira, setores da imprensa mostraram que Lewandowski havia recebido pagamentos que estariam sendo investigados pela corregedoria do CNJ quando ele ainda fazia parte do TJ do Estado de São Paulo. A informação colocou o ministro sob suspeição para analisar o pedido de liminar, já que a devassa no tribunal paulista havia começado em novembro. Cezar Peluso, presidente do STF, defendeu a concessão da liminar e, em nota, atacou o CNJ sugerindo que magistrados haviam tido seus sigilos quebrados. Como resposta, na quinta-feira, 22, a corregedora Eliana Calmon disse que por trás da crise está um movimento corporativista para enfraquecer os poderes investigativos do CNJ. Na outra ponta da batalha, as associações de magistrados decidiram pedir formalmente que a corregedora seja investigada por suspeita de quebra de sigilos de juízes.


Plenário. Para Mendes, toda a crise poderia ter sido evitada. "O plenário (do STF) deveria ter decidido isso (os pedidos de liminares). Estava em pauta. Somente um fato superveniente justificaria a concessão da liminar (pelo relator). Criou-se esse clima emocional em torno do tema", afirmou Mendes. De acordo com o ministro, liminares em ações diretas de inconstitucionalidade somente devem ser concedidas pelo relator em situações de extrema urgência, ainda mais no último dia de funcionamento do Judiciário.

SE O POVO SE CALA, ELES APROVEITAM


Em PE, auxílio-moradia será pago para ex-deputados e ex-suplentes


Beneficiados podem receber até R$ 354 mil, dividido em 36 parcelas. OAB diz que medida viola princípios e não é transparente.



Ex-deputados e ex-suplentes da Assembleia Legislativa de Pernambuco que exerceram o mandato no período entre 1994 e 1997 podem receber até R$ 354 mil de auxílio-moradia cada um. Essa medida deveria conceder o valor a deputados que não tinham residência fixa na cidade sede do poder legislativo – no caso, Recife –, mas a maioria dos beneficiados morava na capital pernambucana ou na Região Metropolitana. Mesmo assim, eles começaram a receber as 36 parcelas do auxílio desde setembro.

A decisão para o pagamento do benefício a 52 deputados, aprovada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, não recebeu nenhum destaque no Diário Oficial. A Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) diz que a medida não obedeceu aos critérios de transparência e de moralidade e estuda medidas legais para tentar suspender o pagamento.

“Esse auxílio é, no mínimo, imoral. Nós faremos um ofício à Assembleia cobrando fundamentações técnicas desses pagamentos. Cobraremos também uma cópia do parecer do procurador geral que opinou pelo pagamento das verbas. Mas a legalidade não é pautada apenas em regras jurídicas. Nós temos princípios que também são normas jurídicas. E esses, claramente, já foram violados”, disse Catarina Almeida de Oliveira, presidente em exercício da OAB-PE.

Dos 49 deputados estaduais que cumprem mandato hoje, apenas dois estão recebendo essa verba extra. A assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa explicou que os parlamentares consideram pagamento do benefício legal, pois o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reconheceu o direito do Supremo Tribunal Federal de incorporar o auxílio-moradia como remuneração no período de 94 a 97.

NOTA DO BLOG: ESSA VERGONHA SÓ ACONTECE PORQUE NÓS SOMOS PASSIVOS E AINDA NÃO TEMOS O ESPÍRITO DE PROTESTAR, PRESSIONAR E MUDAR RADICALMENTE OS NOSSOS REPRESENTANTES E AS SITUAÇÕES VEXATÓRIAS QUE, ÀS VEZES, CUSTAMOS ACREDITAR. OS CANALHAS ESTÃO CADA VEZ MAIS OUSADOS, ESPERTOS E SEM-VERGONHA. TENTARAM COLAR, ÀS ESCONDIDAS, ESSA VERGONHA DE AUXÍLIO-MORADIA E COMBINAM, JUNTOS, UM DISCURSO DE NORMALIDADE COM JUSTIFICATIVAS ESDRÚXULAS E IMORAIS. E NÃO QUEREM CEDER DE FORMA ALGUMA. ISSO ACONTECE PORQUE ESSES DESONESTOS JÁ CAPTARAM  QUE O POVO BRASILEIRO RESMUNGA, FALA BAIXINHO E DEIXA PRA LÁ. PRECISAMOS AUMENTAR O TOM DAS CRÍTICAS CONSTRUTIVAS E PRESSIONAR EM ALTO TOM CONTRA ESSAS CANALHICES, ALÉM DE MUDAR, NÃO VOTANDO NESSES DESCOMPROMISSADOS COM A COISA PÚBLICA. 


VOCÊ PODE MUDAR! O PODER ESTÁ NAS SUAS MÃOS

OS DECENTES QUE NÃO TEMEM


Juízes defendem corregedora do CNJ e expõem racha da categoria


Um grupo de juízes federais começou a coletar ontem assinaturas para um manifesto público condenando as críticas feitas pela Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) à atuação da corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon. "Entendemos que a agressividade das notas públicas da Ajufe não retrata o sentimento da magistatura federal. Em princípio, os juízes federais não são contrários a investigações, promovidas pela corregedora. Se eventual abuso investigatório ocorrer é questão a ser analisada concretamente", afirma o manifesto, para realçar que "não soa razoável, de plano, impedir a atuação de controle da corregedoria". A ideia surgiu em lista de discussão de magistrados federais na internet. Foi proposta pelo juiz federal Rogério Polezze, de São Paulo. Ganhou adesões após a manifestação do juiz Sergio Moro, do Paraná, especializado em casos de lavagem de dinheiro, não convencido de que houve quebra de sigilo de 200 mil juízes. "Não estou de acordo com as ações propostas no STF nem com as desastradas declarações e notas na imprensa", disse Moro. "É duro como associado fazer parte dos ataques contra a ministra." "Não me sinto representado pela Ajufe, apesar de filiado", afirmou o juiz federal Jeferson Schneider, do Paraná, em mensagem na lista de discussão dos juízes. Marcello Enes Figueira disse que "assinava em baixo do que afirmou o colega Sergio Moro". O juiz federal Odilon de Oliveira, de Campo Grande (MS), também aderiu, afirmando que "entregar" a ministra era um "absurdo" que a Ajufe cometia. "A atitude da Ajufe, em represália à ministra é inaceitável", diz o juiz Eduardo Cubas, de Goiás. O juiz Roberto Wanderley Nogueira, de Pernambuco, criticou as manifestações das entidades. E disse que "a ministra não merece ser censurada, e tanto menos execrada pelos seus iguais, pois seu único pecado foi ser implacável contra a corrupção". O presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, atribuiu a iniciativa à proximidade das eleições para renovação da diretoria da Ajufe, em fevereiro. "É um número bastante pequeno, diante de 2.000 juízes federais", disse. "São manifestações democráticas e respeitamos o direito de crítica." A Ajufe e outras duas associações de juízes entraram ontem com representação na Procuradoria-Geral da República contra Calmon, para que seja investigada sua conduta na investigação sobre pagamentos atípicos a magistrados e servidores. Para os juízes, a ministra quebrou o sigilo fiscal dos investigados, ao pedir que os tribunais encaminhassem as declarações de imposto de renda dos juízes. "Não se pode determinar ou promover a 'inspeção' das 'declarações de bens e valores' dessas pessoas, porque tais declarações são sigilosas e não poderiam ser objeto de qualquer exame por parte da corregedora nacional de Justiça", diz a representação. Calmon não comentou a representação dos juízes. Anteontem, a ministra disse que os magistrados e servidores são obrigados a entregar aos tribunais todo ano a declaração de Imposto de Renda. Segundo Calmon, os dados são entregues aos tribunais justamente para que a corregedoria tenha acesso, e não para "ficarem dentro de arquivos". O objetivo da corregedora é cruzar as informações com levantamento do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que apontou 3.438 juízes e servidores com movimentações atípicas. A polêmica começou quando o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski mandou parar a investigação no Tribunal de Justiça de São Paulo, primeiro alvo da corregedoria do CNJ. Os juízes então passaram a acusar a ministra Eliana Calmon de quebrar o sigilo de todos os magistrados e servidores que foram alvo da varredura do Coaf, um total de mais 200 mil pessoas. A ministra rebateu e disse que as acusações são uma maneira de tirar o foco da investigação do CNJ.