Por mais que dialoguemos a política, as eleições, a sociedade, seus problemas e soluções sempre há formas mais ousadas, mais precisas de se conhecer o ser humano, principalmente àquele postulante a cargo público. Ouse fazer uma 'brincadeira séria' com seu candidato. Diga-o que desta vez não vai mais votar nele, seja ele quem for, e veja se aquele que antes era bonzinho, amigo, que sempre dizia "sim" mesmo não cumprindo a maior parte das promessas, vai continuar a repassar um direito seu, como saúde, educação, transporte, assistência social e outros. Estamos diante de uma evidência. Só é 'gente boa' quem diz amém. Quem ousa é discriminado, é negado direitos, é rechaçado do rol dos bons. Não importa se é bom pagador, direito, respeitador, estudioso, independente, coerente e quer apenas o bem. Importa, sim, dizer amém. Há muitos que falam baixinho, que às vezes supomos conhecer, mas que ultimamente frequentam não mais as casas grandes, mas as casas de primeiro andar, querendo ser o amigo pioneiro do incentivo, traindo o que dizia acreditar em nome de mais um pedaço gordo de pão. Voltamos a dizer que Deus enxerga tudo e nada passa em oculto. Esses são os piores, os mais incoerentes, os que tentam vender a imagem de que são do lado da verdade quando apenas são mais uns atores do circo da vida. A verdade doi, quem a exerce é bem-aventurado.
