segunda-feira, 29 de abril de 2013

URGENTE! URGENTE! BOMBA!

Notícias quentes de José da Penha

Acaba de chegar a informação extra-oficial de que alguns servidores públicos ligados ao município de José da Penha, teriam sido colocados no serviço de proteção ao crédito (SPC/serasa). A descoberta se deu quando alguns dos prejudicados foram realizar cadastro em estabelecimentos comerciais e foram vergonhosamente constrangidos com a notícia surpresa da impossibilidade de cadastro de crédito. Ao se deslocarem ao Banco de suas respectivas contas correntes, os mesmos teriam sabido que a prefeitura municipal não teria repassado o valor retido das prestações de empréstimos consignados à financeira bancária. Uma notícia que, se realmente comprovada, soa como uma bomba imoral por parte da administração J. Penhense. Deve-se, no entanto, aguardar o posicionamento do banco em questão e da própria prefeitura, confirmando ou recharçando essa notícia ainda extra-oficial.

OBS: A PREFEITURA DE JOSÉ DA PENHA TEM, VERDADEIRAMENTE, ESPAÇO ABERTO NESTE BLOG PARA JUSTIFICAR, NEGAR, EXPLICAR OU DÁ A SUA VERSÃO SOBRE O TEMA EM QUESTÃO.

ESSE É GILMAR MENDES. POR QUE SERÁ QUE QUANDO É A DIREITA E A TURMA DE FHC SEMPRE HÁ PROVAS, VÍDEOS, FOTOS, ETC?


Revista mostra registros de pagamento a Gilmar Mendes pelo mensalão do PSDB


Revista Carta Capital que chegou às bancas de jornais de São Paulo na tarde desta sexta-feira (27) tumultuará todo o ambiente que vem sendo milimetricamente preparado para o julgamento do famoso caso do Mensalão. Ela apresenta documentos que indicariam que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, quando era Advogado Geral da União (AGU), em 1998, teria recebido R$ 185 mil do chamado Mensalão do PSDB, que foi administrado pelo publicitário Marcos Valério. Revista Carta Capital que chegou às bancas de jornais de São Paulo na tarde desta sexta-feira (27) tumultuará todo o ambiente que vem sendo milimetricamente preparado para o julgamento do famoso caso do Mensalão. Ela apresenta documentos que indicariam que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, quando era Advogado Geral da União (AGU), em 1998, teria recebido R$ 185 mil do chamado Mensalão do PSDB, que foi administrado pelo publicitário Marcos Valério.Em um trabalho do jornalista Maurício Dias, a revista obteve o que seria a contabilidade paralela da campanha do atual senador Eduardo Azeredo, em 1998, quando ele concorreu à reeleição ao governo de Minas Gerais. As folhas, encadernadas, levam a assinatura de Valério. Alguns dos documentos têm firma reconhecida. No total, esta contabilidade administrou R$ 104,3 milhões. Houve um saldo positivo de R$ 69,53. A reportagem teve a contribuição também do repórter Leandro Fortes, que foi a Minas Gerais. Nesta contabilidade também aparece a captação de recursos via empréstimos do Banco Rural, tal como aconteceu no chamado Mensalão do PT. Mas não foi o único banco a emprestar dinheiro para a campanha do tucano. Também contribuíram o BEMGE, Credireal, Comig, Copasa e a Loteria Mineira. No total, via empréstimos bancários, foram captados R$ 4,5 milhões, valor um pouco maior do que o registro da mais alta doação individual, feita pela Usiminas. Ela, através do próprio Eduardo Azeredo e do vice governador Walfrido Mares Guia, doou R$ 4.288.097. O banco Opportunity, através de seu dono, Daniel Dantas, e da diretora Helena Landau, pelos registros, doou R$ 460 mil. 








Reportagem da 'Carta Capital' com documentos levantados pelo jornalista Maurício Dias






















Lista apresenta registro de suposto pagamento a Gilmar Mendes quando era advogado geral da União














E SE FOR VERDADE? VOCÊ É DEMOCRATA? ENTÃO LEIA O OUTRO LADO E NÃO SEJA PAPAGAIO DA GLOBO


“A construção do Mensalão”: com documentos, revista revela as falhas da AP 470

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No momento em que a suprema corte nega aos acusados da AP 470 a ampliação de prazo para a apresentação de embargos, e Joaquim Barbosa veta a publicação dos votos escritos dos ministros do STF, solicitada pela defesa, a revista Retrato do Brasil, dirigida pelo jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, em sua edição que chegou às bancas, disseca a complexidade de uma ação penal em que questões cruciais não foram adequadamente esclarecidas no julgamento. A principal delas refere-se ao alicerce basilar da acusação: o suposto repasse de cerca de R$ 74 milhões do Banco do Brasil, via fundo Visanet, para a agência DNA, de onde teria sido utilizado para irrigar as engrenagens do suposto “mensalão”. A edição da Retratos do Brasil traz provas e rastreamentos que evidenciam a improcedência dessa alavanca que moveu todo o processo e sustentou a condenação dos acusados. Trata-se, escandalosamente, de uma alavanca sem ponto de apoio na realidade dos fatos e das leis. Os recursos pagos, em primeiro lugar eram da Visanet, que não é uma empresa pública. Perícias realizadas por especialistas de dentro e de fora do BB atestam que os serviços de publicidade contratados foram feitos. Há documentos que os atestam. O principal acusado de ser o elo entre o BB e o “esquema do mensalão”, Henrique Pizzolato, não era o representante do banco junto ao Visanet. As ordens de liberação de recursos eram assinadas por um colegiado, do qual participavam diretores indicados pelo governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso. Seria no mínimo paradoxal que estivessem a serviço de uma lógica teoricamente adversa aos interesses partidários de seus padrinhos políticos. São inúmeras as evidências de que por trás da narrativa de esmero profissional e estratégia midiática transbordante de sintonia eleitoral, que marcou todo o julgamento da AP 470, há pilares trincados. E a palavra “trincado”, aqui, é uma cortesia dos bons modos. Esses elementos respaldam os recursos que a defesa deve apresentar ao STF. Antes que sejam desdenhados com a cobertura da mídia conservadora, convém ler a radiografia dos fatos colhida no trabalho jornalístico rigoroso da presente edição de “Retrato do Brasil”.
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NADA COMO O TEMPO PARA MOSTRAR AS VERDADES OCULTAS AOS OLHOS NUS