quarta-feira, 22 de maio de 2013

O bolsa-família é para a família pobre brasileira deixar de ser pobre

Os alunos do Norte e Nordeste que são beneficiários do programa Bolsa Família passam mais de ano do que o resto dos estudantes brasileiros no ensino médio, de acordo com dados divulgados pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. No Norte e Nordeste, a taxa de aprovação é, respectivamente, 82,3% e 82,7%. Enquanto que no restante do Brasil o número é de 75,2%. A conclusão de que houve elevação da taxa de aprovação entre adolescentes que recebem ajuda do governo é do cruzamento de dados do último Censo Escolar, de 2011, com números da pasta gerida por Tereza. A divulgação foi feita durante o 14º Fórum dos Dirigentes Municipais de Educação, em Mata de São João, na Bahia. “Assim que o Bolsa Família se tornou realidade, passou a ser conjunto para garantir essas crianças na escola. Não só taxa de abandono caiu, como taxa de aprovação melhorou. Pela primeira vez no Brasil, indicadores sociais iguais são melhores do que média nacional. É pouco, mas salto deste tamanho em 10 anos é um espetáculo. São os mais pobres que estão empurrando esses indicadores para cima”, disse a ministra a uma plateia com cerca de mil secretários de educação do País. Os estudantes cadastrados no programa também superam os que não recebem o beneficio se comparamos os dados nacionais. Em 2011, 79,9% dos alunos do Bolsa Família de todo o Brasil passaram de ano enquanto que só 75,2% dos adolescentes que não precisam da ajuda conseguiram ser aprovados. De acordo com a ministra, uma das explicações seria que a taxa mínima de presença exigida pelo Bolsa Família é maior do que a estabelecida pelas escolas públicas para os alunos que não estão cadastrados no programa.

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Família de prefeito da PB embolsa R$ 40mil/mês


Apesar de ser enquadrada como crime no Brasil, a prática de nepotismo continua sendo driblado pelos gestores paraibanos. O alvo da suposta prática é o prefeito do município de Caraúbas,interior da Paraíba, Severino Virgílio, do PSC que, em uma única canetada, teria nomeado pelo menos quinze parentes para trabalhar na administração municipal, entre filhos, sobrinhos, netos e até noras. Nepotismo, do latim nepos, neto ou descendente, é uma forma de corrupção na qual um alto funcionário público utiliza de sua posição para entregar cargos públicos a pessoas ligadas a ele por laços familiares, de forma que outras, as quais possuem uma qualificação melhor, fiquem lesadas. Juntos, a grande família embolsa mais de R$ 40 mil por mês. A denúncia foi feita pelo líder da bancada de oposição na Câmara Municipal da cidade, José Josimar Ferreira da Silva, do PTB. Ele é popularmente conhecido no município como ‘Bazoca’. Para ele, é um absurdo o fato de a prefeitura ter se tornado um feudo do prefeito. “Não podemos permitir isso”, disparou. Ainda conforme o parlamentar, a atitude do prefeito fere os princípios que dão base à administração pública e por isso ele resolveu denunciar o crime.

"O prefeito não se importa com a moralização da coisa pública. Devemos assistir calados a este tipo de absurdo?", questionou o vereador.

O prefeito da cidade, por sua vez, justifica as contratações de familiares como sendo cargos políticos. "Isso justifica que não seja nepotismo. São cargos políticos e, por isso, eles podem ser nomeados", explica. O vereador discorda e alerta que esse excesso de contratação de parentes, mesmo sendo cargos públicos, não faz sentido, já que outras pessoas da população tem qualificação para assumir os cargos. "Essa explicação não faz sentido. A escolha dos cargos não pode seguir este tipo de critério. A explicação não é válida", rebateu… Pelos cálculos do líder da oposição, em quatro anos serão quase R$ 2 milhões que ‘ a grande família’ irá embolsar do poder público sem ao menos ter qualificação para exercer os cargos para que foram nomeados. "O valor da folha de pagamento da família multiplicado por 12 meses equivale a uma receita mensal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) por mês, ou seja, R$ 40.350,00 X 12= R$ 484.200,00 já que o coeficiente do Município é 0.6. Levando-se em consideração quatro anos de mandato junto com a família, teremos o montante de R$ 40.340,00 X 48 meses= R$ 1.936.320,00 (um milhão, novecentos e trinta e seis mil, trezentos e vinte reais), correspondendo ao equivalente a quatro receitas do FPM", calculou Bazoca.

O ENGANADO É VOCÊ QUE SE CONFORMA COM POUCO

CONSTATAÇÃO MUNDIAL


Dilma é a segunda mulher mais poderosa do mundo na lista da 'Forbes'


A presidenta Dilma Rousseff é a segunda mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas da chanceler alemã, Angela Merkel, segundo o ranking anual da revista "Forbes". Dilma, que ficou na terceira posição por dois anos consecutivos, alcançou o segundo lugar após a saída de Hillary Clinton do cargo de secretária de Estado americano. Hillary neste ano caiu para o quinto lugar. Sobre a presidente brasileira, a "Forbes" ressalta que Dilma, com sua "ênfase no empresariado" tem inspirado "uma nova geração de empreendimentos", apesar de muitos a criticarem por "favorecer políticas de desenvolvimento acima das preocupações humanitárias". Na metade de seu mandato, Dilma Rousseff tem "a tarefa de levar o país adiante após dois anos com as taxas de crescimento mais lentas em mais de uma década". Dilma ocupava o 95º lugar no ranking da revista há três anos. A lista anual inclui mulheres influentes na política, negócios, imprensa, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, classificadas por "fortuna, presença na mídia e impacto", segundo a revista. "A ascensão de marcas pessoais e o esforço de empreendedorismo na lista deste ano de mulheres poderosas são tendências excitantes quando celebramos o 10º ano de publicação da lista", disse Moira Forbes, presidente e editora da Forbes Woman. "De Cingapura a Arábia Saudita, do Reino Unido aos Estado Unidos - e além -, as 100 mulheres mais influentes em nossa lista têm um impacto indelével e duradouro no mundo em que vivemos", completou.

ESSE É O POVO QUE É CONTRA LULA E DILMA


AGU pede o bloqueio de bens de ex-governadores do DF. Eles são do DEM, do PSDB e do PSC e adversários do PT


Irregularidades nas ações do ProJovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovens) fizeram com que a AGU (Advocacia-Geral da União) pedisse à Justiça o bloqueio de bens dos ex-governadores do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC), Maria de Lourdes Abadia (PSDB) e José Roberto Arruda (sem partido). Eles terão que devolver aos cofres públicos, caso condenados, a quantia de R$ 20 milhões. Para conseguir a restituição dos valores, a AGU solicitou o bloqueio das contas bancárias, veículos, quebra de sigilo fiscal, notificação dos cartórios de registro de imóveis em Brasília e em São Paulo. Segundo a ação ajuizada pela Procuradoria-Regional Federal da 1ª Região, os ex-governadores são acusados de descumprir o convênio firmado pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para a realização do ProJovem, no período entre 2005 e 2008. O programa tinha como objetivo formar mais de 10 mil jovens com idade entre 18 e 24 anos que não concluíram o ensino fundamental e oferecer cursos profissionalizantes. No entanto, ao final do projeto menos de mil jovens haviam participado da formação e não receberam certificação. Os procuradores apontaram ainda outras irregularidades que justificaram o pedido de restituição dos valores, como a contratação da prestadora de serviços apenas a oito meses da assinatura do convênio por pregão presencial sem concorrentes, movimentação irregular dos recursos transferidos, realização de pagamentos em duplicidade, além da formação de turmas com quantidade de alunos superior a estabelecida no Programa. Segundo a ação ajuizada pela AGU, os ex-governadores atentaram contra os princípios da Administração Pública, violando os deveres da honestidade, legalidade e lealdade à instituição federal a qual estavam vinculados. Além disso, a peça afirma que a ausência de comprovação da devida utilização de verbas públicas pode "acarretar um mascaramento de desvios perpetrados". A AGU também pede a condenação de José Roberto Arruda por improbidade administrativa com suspensão dos direitos políticos, proibição de contratação com o poder público ou de recebimento de incentivos fiscais pelo prazo de cinco anos, e multa civil em até duas vezes ao valor da irregularidade (cerca de R$ 40 milhões). Os outros dois ex-governadores ficam livres das penalidades por causa do prazo de prescrição do processo das irregularidades que é de cinco anos.

OS CANALHAS NÃO SE CONFORMAM COM O SUCESSO DO POVO, DA DEMOCRACIA E CADA VEZ MAIOR INDEPENDÊNCIA ELEITORAL EM RELAÇÃO À MÍDIA COMPRADA