quinta-feira, 18 de julho de 2013

OS SABOTADORES DO BRASIL NÃO QUEREM QUE O POVO TENHA ASSISTÊNCIA MÉDICA PERMANENTE

Governo muda regras do programa 'mais médicos'

A categoria dos médicos no Brasil está se organizando para fazer o mal. Além de não quererem que os brasileiros sejam assistidos continuamente, além de não quererem ir trabalhar no locais onde há necessidade, além de não quererem que médicos melhores que eles venham suprir a nossa necessidade, eles agora estão se cadastrando no programa 'mais médicos' do governo federal simplesmente para atrasar o programa. É essa categoria que reivindica melhores condições de trabalho. O povo está vendo isso e dará a devida resposta. Por isso somos mais PT

UMA CATEGORIA QUE COMEÇA A PERDER OS PRIVILÉGIOS, QUE GANHA MUITO DINHEIRO DEVIDO, DENTRE OUTRAS COISAS, A ESCASSEZ NA ASSISTÊNCIA MÉDICA, NO ACÚMULO ILEGAL DE CARGOS, NO REGISTRO DE PRESENÇA FICTÍCIO NOS GRANDES HOSPITAIS  E MUITAS OUTRAS CANALHICES. TUDO ISSO É EXERCIDO PELA GRANDE MAIORIA DA CLASSE MÉDICA BRASILEIRA. O POVO DARÁ RESPOSTA

O NOSSO RIO GRANDE DA MORTE

Governo prometeu, fez anúncio mas desiste de convocar mais professores. A demanda é enorme

O Governo do Estado desistiu de chamar os 600 professores que estavam previstos para o mês de julho. Foram convocados 600 professores e especialistas do último concurso no dia 3 de maio, época em que foi confirmada a chamada de outros 600 no prazo de 60 dias. Contudo, segundo a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho, os outros 600 só serão chamados “se for estritamente necessário”. Segundo o Governo do Estado, o déficit imediato da época era de cerca de 500 professores, mas a previsão já era de aumento desse número em abril, devido à possibilidade de aposentadorias. Agora, mesmo com o encerramento da chamada feita em maio, em que mais de 500 professores e especialistas foram nomeados, a previsão de chamada desses 600 novos profissionais foi alterada. 


De acordo com a Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC), o motivo da mudança de planos está relacionada a um diagnóstico que só foi possível neste mês de julho, com o término da implantação do Sistema Integrado de Gestão da Educação (SIGEduc) no interior. Na época do anúncio, a previsão era de que seriam necessários outros 600. Por outro lado, a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Rio Grande do Norte (Sinte-RN), Fátima Cardoso, afirma que faltam professores em escolas do interior do estado. “A convocação de mais 600 nem seria suficiente”, avalia. Ela cita como exemplos as escolas estaduais José Correia, Manoel Montenegro e Juscelino Kubitschek, em Assú, e ainda a Tristão de Barros, em São Rafael, e Alcides Vanderlei, em Caraúbas.

A SECRETÁRIA DIZ QUE O ESTADO NÃO VAI MAIS CHAMAR. SÓ CHAMARÁ SE HOUVER NECESSIDADE. E NÃO CHAMA POR QUÊ?

QUEM DIRIA? VOCÊ ACREDITA? ENTENDA COMO PUDER

PMDB quer corte de 14 pastas e reforma ministerial já, diz Henrique Alves


O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), recomenda à presidenta Dilma Rousseff que faça já uma reforma ministerial e reduza de 39 para 25 o número de pastas. Henrique Alves acha que reforma ministerial deve ser formatada no início de agosto, quando deputados e senadores voltam ao trabalho. A nomeação de fato dos novos nomes ficaria para setembro. Quantas deveriam ser as pastas? "Acho que com a vontade enxugar a máquina, de fazê-la mais objetiva, em torno de 25 ministérios seria do tamanho do Brasil". Ou seja, um corte de 14 nos 39 existentes na Esplanada. Há duas lógicas por trás da formulação proposta por Henrique Alves. Uma delas é política. Dilma Rousseff até agora apenas repassou ao Congresso demandas que ela diz ter interpretado a partir dos protestos de rua ocorridos no país em junho. Agora, ao recomendar o corte de ministros e uma nova equipe para o governo, o PMDB repassa a bola para o Palácio do Planalto. "Há um consenso hoje na questão do número exagerado de ministérios", diz Henrique Alves. Ele afirma que "os partidos da base deveriam dar essa colaboração, delegando à presidenta Dilma ampla liberdade de recompor o seu ministério" e para "reduzir esse ministério sem nenhuma nova imposição partidária, não indicar esse ou aquele". 

POR QUE SERÁ QUE ELES NÃO FALAM PARA REDUZIR OS 22 MIL CARGOS EXISTENTES EM NÍVEL FEDERAL? HIPOCRISIA E VÁCUOS DE RESPOSTAS. LAMENTÁVEL!