domingo, 15 de janeiro de 2012

NÃO SERÁ ELEITO! OU SERÁ?

Prefeito suspende o Carnaval e diz que vai usar o dinheiro em benefício do cidadão
O prefeito Edvaldo Caetano da Silva (PTB), de Catolé do Rocha, em longo comunicado a população, informou que este ano não vai realizar Carnaval do município. Edvaldo explicou que usou os recursos da Prefeitura para calçar ruas, recuperar praças, o cemitério, abriu um hospital e deu condições de funcionamento... Acrescenta que fez doações de casas populares para famílias carentes, implantou o SAMU 192, Caps, Nasf, corte de terra, implantou telecentro, entre outros serviços. O prefeito assegura que apoiou atividades esportivas, culturais e etc, etc, e etc. Lembra que bancou sozinho o maior Carnaval da Paraíba em 2009, 2010 e 2011. E que nestes três anos, Edvaldo diz que fez inúmeros requerimentos e projetos para o Governo Federal e do Estado ajudar a Prefeitura no Carnaval e não conseguiu. Diante do exposto, o prefeito escreveu: “Não estamos em condições de realizar o nosso tradicional carnaval no ano de 2012, em detrimento do bem estar de nossos funcionários e desenvolvimento das ações administrativas que duram o ano inteiro”.

E continua: 

“Na certeza da compreensão de todos os amigos e foliões, rogamos à Deus que os administradores do Governo Estadual e Federal sejam sensíveis aos anseios da população, esperando que nas próximas gestões problemas como este possam ser sanados e o nosso tradicional carnaval possa continuar brilhando e divulgando o nome de nossa bela cidade além dos nossos limites geográficos. Para finalizar, agradecemos à Deus pela força e luz que nos tem dado, às nossas famílias e amigos e a todos que nos apóiam neste árdua decisão”. Os prefeitos do RN preferem o inverso: ou seja, sacrificar os serviços de saúde, educação e assistência ao cidadão para contratar bandas de péssimo gosto, que incentiva “o enfinca, enfinca, enfinca”, a violência, destruição da família, joga a imagem da mulher na lama.

FONTE: SARGENTOANDRADE.BLOGSPOT.COM

OLHA AI!

Custo de vida do Brasil supera o dos EUA

Dados de 187 países-membros do FMI relativos ao ano passado apontam fato considerado anormal para um país emergente


O custo de vida do Brasil superou o dos Estados Unidos em 2011, quando medido em dólares, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o PIB dos 187 países-membros. Este fato é extremamente anormal para um país emergente. Em uma lista do FMI de 150 países em desenvolvimento, o Brasil é praticamente o único cujo custo de vida supera o americano em 2011, o que significa dizer que é o mais caro em dólares de todo o mundo emergente. Na verdade, há outros quatro casos semelhantes, mas referentes a São Vicente e Granadinas, um arquipélago minúsculo; Zimbábue, país cheio de distorções, onde a hiperinflação acabou com a moeda nacional; e Emirados Árabes Unidos e Kuwait, de população muito pequena, gigantesca produção de petróleo e renda per capita de país rico. Considerando economias diversificadas como o Brasil, contam-se nos dedos, desde 1980, os episódios em que qualquer um de mais de cem países emergentes apresentasse, em qualquer ano, um custo de vida (convertido para dólares) superior ao dos Estados Unidos. Há uma explicação para isso. O preço da maioria dos produtos industriais tende a convergir nos diferentes países, descontadas as tarifas de importação. Isso ocorre porque eles podem ser negociados no mercado internacional, e, caso estejam caros demais em um país, há a possibilidade de importar. Mas a maioria dos serviços, de corte de cabelo a educação e saúde, não fazem parte do comércio exterior. Assim, eles divergem muito em preço entre os países. Em nações ricas, com salários altos, os serviços geralmente são muito mais caros do que nos emergentes. Isso se explica tanto pelo fato de que a renda maior tende a puxá-los para cima, como pelo fato de que a mão de obra empregada no setor de serviços recebe muito mais e representa um custo maior. Dessa forma, é principalmente o setor de serviços que faz com que o custo de vida seja mais alto no mundo avançado. Na comparação com os Estados Unidos, os países emergentes são quase sempre mais baratos. É por isso que espanta que o Brasil apareça como mais caro do que os EUA nas tabelas de projeções do PIB de 2011 do FMI. "Essa inversão mostra que as coisas estão fora do padrão, porque a taxa de câmbio está completamente fora do padrão histórico, com uma valorização gigantesca nos últimos anos", diz o economista Armando Castelar, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio. O custo de vida relativo dos países pode ser derivado da comparação entre as estimativas do FMI para o PIB em dólares correntes e o PIB ajustado pela paridade de poder de compra (PPP). Esse segundo método busca neutralizar - ao se fazer o cálculo do PIB - a diversidade dos preços, convertidos para dólares, dos mesmos produtos em diferentes países.

NOTA DO BLOG: VEJAMOS O QUE FAZ OS ALTOS IMPOSTOS ALIADOS AOS ALTÍSSIMOS LUCROS NESSE NOSSO BRASIL:

1) TELEFONIA FIXA E MÓVEL: A MAIS CARA DO MUNDO;
2) PASSAGENS AÉREAS: MAIS CARA DO MUNDO;
3) GASOLINA: A MAIS CARA DO MUNDO;
4) TRANSPORTES PÚBLICOS: UM DOS MAIS CAROS DO MUNDO;
5) AUTOMÓVEIS: OS MAIS CAROS DO MUNDO;
6) IMPOSTOS EM GERAL: UMA DAS CINCO CARGAS MAIS ALTAS DO MUNDO;
7) LIVROS, CDs e DVDs: UM DOS MAIS CAROS DO MUNDO;
8) PEDÁGIOS EM GERAL: MAIS CARO DO MUNDO;
9) ENERGIA ELÉTRICA: A MAIS CARA DO MUNDO;
10) PERFUMES IMPORTADOS: OS MAIS CAROS DO MUNDO

SOMENTE A POLÍTICA PODE MUDAR ISSO. SOMENTE VOCÊ PODE MUDAR A POLÍTICA. PENSE NISSO!

O ALTO ESCALÃO EM CHEQUE


STF impede investigações na Justiça


Integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) temem que a barreira imposta dentro do próprio Judiciário - via liminares do Supremo Tribunal Federal - para a continuidade de investigações nos tribunais impeça a comprovação de indícios de venda de sentenças e enriquecimento ilícito de magistrados e servidores, no radar da Corregedoria Nacional de Justiça. Conforme relatos de membros da Corregedoria ao Estado, o CNJ partiu para a série de inspeções em 22 tribunais, que começou pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, munido de denúncias de que magistrados teriam patrimônio incompatível com seus rendimentos, o que leva à suspeita de que estariam negociando sentenças. A proibição de acesso aos dados da evolução patrimonial de magistrados e servidores e à folha de pagamento dos tribunais, imposta pelo STF, praticamente torna sem efeito o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que mesmo sem revelar a identidade de servidores ou magistrados, mostrou que R$ 855,7 milhões foram movimentados entre 2000 e 2010 de forma suspeita. As denúncias que chegaram ao CNJ, as investigações em curso e os alvos nessas inspeções aos tribunais são sigilosos e não são revelados.  O cruzamento entre as declarações de bens de servidores e juízes e a folha de pagamentos dos tribunais poderia indicar discrepâncias. Aqueles que estivessem nessa situação, seriam chamados a esclarecer as diferenças e, eventualmente, a corrigir as declarações apresentadas ao tribunal e à Receita Federal. Se não houvesse explicação plausível, uma investigação certamente seria aberta no âmbito administrativo. A decisão do ministro Ricardo Lewandowski, em processo das associações de magistrados, interrompeu as inspeções em todos os tribunais. Quando voltar do recesso, o tribunal terá de julgar o caso e decidir diversas questões jurídicas que envolvem este caso, entre elas se a Corregedoria teria poderes para solicitar dados sigilosos do Coaf ou se poderia, a qualquer momento, analisar informações das declarações de bens e rendas de servidores e magistrados. A depender do entendimento dos ministros do Supremo, uma série de investigações já em curso no CNJ será comprometida. Atualmente, a Corregedoria investiga 62 magistrados, cujos patrimônios pessoais e de dependentes não condizem com os rendimentos. Em 17 casos, indícios de irregularidades por trás da incompatibilidade entre patrimônio e salário levaram à abertura de sindicâncias. O conselho investiga se esses juízes construíram esse patrimônio se valendo da venda de sentenças. Na apuração desses casos, a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, recebeu informações sigilosas da Polícia Federal, da Receita, do Banco Central e do Coaf. Para obter esses dados, ela se baseou no regimento interno do conselho. O texto permite que o corregedor requisite "das autoridades fiscais, monetárias e de outras autoridades competentes, exames, perícias ou documentos, sigilosos ou não, imprescindíveis ao esclarecimento de processos ou procedimentos submetidos à sua apreciação". A depender da decisão do STF no mandado de segurança que barrou as inspeções, as investigações de venda de sentença que tenham se baseado em dados considerados sigilosos poderão ser comprometidas. Na defesa que encaminhou ao Supremo, na tentativa de liberar as inspeções, Calmon negou que as apurações tenham violado os sigilos bancário e fiscal de magistrados e servidores ou que estivesse promovendo uma devassa nos tribunais. "Não foi solicitada qualquer investigação e muito menos devassa sobre magistrados e servidores", afirmou a corregedora nas informações prestadas ao STF. "Não há nada de incomum ou extravagante na fiscalização da Corregedoria."No documento, Calmon anexou os dados do Coaf que indicam que 3.426 servidores e magistrados movimentaram em dez anos R$ 855,7 milhões. Em dinheiro vivo, foram R$ 274,9 milhões movimentados de forma atípica entre 2003 e 2010. Pessoas ligadas ao Judiciário receberam em suas contas R$ 77,1 milhões em espécie e depositaram na conta de terceiros, também em espécie, R$ 29,7 milhões. Concentra-se na Justiça de SP, Rio e Bahia a maior quantidade de operações que entraram no radar do órgão de combate à lavagem de dinheiro. Em 2008, somente três pessoas ligadas ao TJ-SP e ao TJ da Bahia foram responsáveis por movimentações suspeitas no valor de R$ 116,5 milhões, o equivalente a 73% do apurado naquele ano. O TJ-BA diz desconhecer quem seria o magistrado ou servidor que teve movimentação financeira considerada "atípica" em 2008. 

NOTA DO BLOG: QUEM AJUDARÁ O POVO CONTRA A OBSCURIDADE DO PODER MAIS FECHADO, MAIS CONSERVADOR E PREVISÍVEL DA NAÇÃO? SÓ VOCÊ, ESCOLHENDO BONS DEPUTADOS E SENADORES, PARA QUE HAJA ALTERAÇÃO DAS LEIS QUE ESTIMULAM A CORRUPÇÃO. TODA FALTA DE TRANSPARÊNCIA INCENTIVA O DESVIO, AS MUTRETAS, AS CANALHICES. VOTE EM QUEM QUER ABRIR AS CONTAS DO DINHEIRO DO POVO: EIS UMA SUGESTÃO.