sábado, 14 de janeiro de 2012

CUIDADO, INVEJOSOS E INVEJOSaS!

EDUCAÇÃO: Major Sales é contemplada com o Programa Mais Educação

O Programa Mais Educação, criado pela Portaria Interministerial nº 17/2007, aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram agrupadas em macrocampos como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. Sua operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O programa visa fomentar atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. Nesses estudos destacou-se o uso do “Índice de Efeito Escola – IEE”, indicador do impacto que a escola pode ter na vida e no aprendizado do estudante, cruzando-se informações socioeconômicas do município no qual a escola está localizada. A Escola que será atendida pelo mais educação em Major Sales é a ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO JOSÉ DA ROCHA. O ano letivo terá início agora em fevereiro e com muitas novidades.

FONTE: SARGENTOANDRADE.BLOGSPOT.COM

NOTA DO BLOG: TEM COISAS QUE BASTA UM SIMPLES EXERCÍCIO DE INTELIGÊNCIA COM BOA VONTADE E CAPACIDADE TÉCNICA PARA FUNCIONAREM. AOS OCIOSOS, CAPENGAS, INCOMPETENTES, DESMORALIZADOS (AS) E MOFANTES PELO TEMPO RESTA A INVEJA E A CERTEZA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NUM BELO DIA LÁ NA FRENTE.

A PROVA QUE SOBRA DINHEIRO


Bancada do Rio Grande do Norte em Brasília se lambuza com dinheiro público


POR LUIS FAUSTO:

Ontem, na volta das férias, eu informei aqui que em 2011 a bancada do Rio Grande do Norte no Congresso Nacional gastou exatos R$ 3.055.914,69 com a chamada verba indenizatória.

Errei, perdoem.

Engoli alguns números do deputado Felipe Maia e só hoje verifiquei que em outubro ele gastou R$ 22.632,53 - e não R$ 16.859,23.

Somem então mais R$ 5.773,30, saibam que o jovem parlamentar democrata torrou R$ 300.577,46 da verba indenizatória no ano passado e arredondem os gastos totais da bancada para R$ 3.061.687,99.

É muito, claro.

É uma fortuna, óbvio.

E saibam vocês que esse montante todo muitas e repetidas vezes foi gasto de uma maneira acintosamente suspeita.

Fábio Farias e Sandra Rosado, por exemplo, os campeões da verba indenizatória, que o digam.

Só nos quatro primeiros meses do ano passado, Fábio anotou apenas com passagens aéreas uma conta de R$ 60.571,16.

E Sandra ao longo de 2011 repassou R$ 44.000,00 para os veículos de comunicação da sua família, às vezes premiando a Editora de Jornais e outras a Rede Resistência de Comunicação.

Incrível, também, a fome do novato Paulo Wagner com o dinheiro público. Mês a mês, em almoços e jantares às dezenas, ele gastou R$ 23.911,60. O recorde foi em julho, nas férias parlamentares, quando pendurou uma fatura de R$ 5.821,58.

Henrique Eduardo Alves, o líder do PMDB que está de olho na presidência da Câmara, foi o que gastou menos entre os deputados (R$ 276.830,40) mas mesmo assim manteve a fama de viajante. Em apenas quatro meses - fevereiro, março, junho e julho - os seus gastos com passagens aéreas foram de R$ 64.800,30.

Viajante voraz também é Rogério Marinho, tucano de bico enorme. Foram R$ 59.737,20 em passagens aéreas compradas nos meses de maio, junho, julho e agosto.

E por fim, a família Maia não fugiu à raia. Felipe, o filho deputado, premiou a Artec Marketing Político com R$ 66.000,00 ao longo do ano. E José, o pai senador, também reservou algum para a Artec (R$ 10.000,00 em outubro) e diferenciou-se dos outros ao gastar R$ 11.200,00 em julho, setembro, outubro e novembro com "segurança privada".

Tudo legal, é claro.

Mas nem tudo que é legal é moral, vocês não acham?


NOTA DO BLOG: NAS PREFEITURAS, O MACETE É MAIS OU MENOS ESSE, ALÉM DE OUTRAS PERIPÉCIAS. E VOCÊ É O CULPADO.

LEIAM UMA MENTIRA ESPALHADA POR MUITOS PREFEITOS DO BRASIL


Rio de Janeiro (AE) - Um em cada cinco municípios brasileiros poderá ter dificuldades para fechar suas contas este ano devido aos impactos, sobre as folhas de pagamento do funcionalismo, do reajuste de 14,13% no salário mínimo e do piso nacional dos professores, possivelmente em torno de 22%. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, estima que os dois aumentos combinados deverão pendurar uma conta extra de quase R$ 8 bilhões em ano de eleições municipais, com possível influência no pleito. Os maiores problemas, calculou Ziulkoski, deverão ocorrer no Nordeste, Norte, Centro-Oeste e parte de Minas Gerais, em prefeituras de cidades pequenas, onde a maioria dos servidores ganha o mínimo. "O aumento real do salário, desde o início do governo Lula (2003), já impactou as contas dos municípios em R$ 13,651 bilhões", disse ele. "Só no ano passado, foi R$ 1,3 bilhão mais, e em 2010, 1,7 bilhão." A CNM está finalizando os cálculos para determinar com mais precisão o tamanho do rombo. Por causa do aumento do salário do ano passado, segundo Ziulkoski, 650 cidades estouraram os limites de gastos com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ainda não há cálculos exatos para o que acontecerá este ano, depois que o mínimo, a partir de 1.º de janeiro de 2012, subiu de R$ 545 para R$ 622, mas o impacto não deve ser menor. A lei determina que os gastos do Poder Executivo Municipal com funcionalismo não podem ultrapassar 54% do total. "Em 2011, no Rio Grande do Sul, de 280 mil servidores nas prefeituras, só 0,9% ganhavam salário mínimo. Afeta pouco. Agora, no Nordeste, a questão é muito grave. No Ceará, a média era de 36% dos funcionários ganhando esse valor. No interior, chega a 60%." Segundo Ziulkoski, há no País 5,380 milhões de servidores municipais. Só o aumento do salário mínimo expandirá a despesa de pessoal das prefeituras brasileiras em aproximadamente R$ 2,8 bilhões anuais. O reajuste do piso nacional dos professores, porém, ampliará para mais de 1 mil o número de cidades em dificuldades com a LRF em 2012, estima inicialmente o presidente da CNM. Atualmente, o valor é R$ 1.187,97 para 40 horas semanais de trabalho, devendo ir para aproximadamente R$ 1.450. O índice exato deve ser anunciado nos próximos dias pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. O valor segue a variação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O impacto será de cerca de R$ 5 bilhões. "E este é um ano de fim de mandato. Não pode deixar restos a pagar", lembrou. Outro problema apontado por Ziulkoski é que a legislação obriga que um terço do tempo dos professores seja dedicado a atividades extraclasse, como, por exemplo, preparação de aulas. Isso, automaticamente, aumenta a necessidade de contratação de professores na mesma proporção, o que só nos municípios geraria um déficit de 300 mil profissionais. "É uma miragem que estão fazendo com a educação", reclamou. 


Municípios terão que adequar despesas 



São Paulo (AE) - Prefeitos de municípios pequenos já se movimentam para tentar adequar as contas públicas aos reajustes do salário mínimo e do piso nacional dos professores. No norte de Minas, que possui o maior número de municípios do País, a dificuldade de ajustar a folha de pagamento às novas despesas já afugenta eventuais candidatos. A região é uma das mais pobres do Estado e em vários municípios a prefeitura é a principal empregadora. "O salário mínimo tem impacto geral nas contas. Esse aumento foi um tiro no peito das prefeituras", observou José Antônio Prates (PTB), prefeito de Salinas. "A maioria dos prefeitos daqui é reeleita. Agora, para fazer um sucessor está difícil porque é muito pouco interesse. As pessoas sabem o 'pepino' que é." Para o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) e prefeito de São Gonçalo do Pará, Ângelo Roncalli (PR), em muitas prefeituras já se fala até em demissão de funcionários contratados, reestruturação de cargos comissionados e busca de novas receitas. No caso de São Gonçalo do Pará, Roncalli calcula em 20% o acréscimo que terá na folha de pagamentos. "Para quem recebe, os aumentos são legítimos. Mas vou ter de adequar a prefeitura demitindo contratados e reestruturando cargos comissionados. Senão, passo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal. E se fechar as contas com gasto maior, elas são reprovadas", contabilizou o prefeito. O presidente da AMM afirma que das 853 cidades mineiras, 663 "vivem basicamente" do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), recurso repassado pela União, e do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), recolhido pelo Executivo estadual. No Rio Grande do Sul, o prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer (PMDB), que ainda não se diz candidato à reeleição, conseguiu enquadrar o salário dos professores municipais no piso nacional somente em agosto do ano passado. "É um aumento substancial, não previsto nesta dimensão", reclama. Já nas capitais, a expectativa é de impacto zero. Em Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte, os prefeitos candidatos à reeleição não demonstram preocupação, pois afirmam que já pagam acima dos novos valores. "O reajuste não causa nenhum tipo de impacto nas finanças", diz o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB). Em Belo Horizonte, a Secretaria de Planejamento assegura que os reajustes também não têm peso, pois os menores vencimentos estão acima dos R$ 622 e não são indexados ao salário mínimo. O mesmo ocorre com o piso nacional do magistério. José Fortunati (PDT), candidato à reeleição em Porto Alegre, afirmou que a capital gaúcha já paga os novos valores.

NOTA DO BLOG: ISSO É UMA GRANDE MENTIRA QUE A MÍDIA PROPAGA POR INTERESSES MIL. TEM DINHEIRO SOBRANDO NESSE PAÍS. QUEREM AUMENTAR O NÚMERO DE VEREADORES, CARGOS COMISSIONADOS, VERBA DE GABINETE E ETC. SÓ NÃO QUEREM REAJUSTAR O MÍNIMO DO POVO. SE NÃO HOUVESSE UM ATRELAMENTO ENTRE AS MEDIDAS FEDERAIS E AS PREFEITURAS, A ESMAGADORA MAIORIA JAMAIS PAGARIA O VALOR ESTIPULADO POR BRASÍLIA. O POVO TAMBÉM NÃO SABE ANALISAR. AVANÇAR É PRECISO. ESSE CANAL ESTÁ AQUI PARA ALERTAR OS QUE QUEREM A VERDADE E O BEM.