quarta-feira, 31 de outubro de 2012

BOA NOTÍCIA DO SENADO FEDERAL

Senado aprova lei para SUS atender pacientes com câncer em até 60 dias

O plenário do Senado aprovou na noite de terça-feira (30) um projeto de lei que estabelece um prazo de até 60 dias para que pacientes com câncer recebam o primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). Se o caso for grave, o prazo pode ser menor, destaca o texto. Esse intervalo de dois meses é contado a partir da confirmação do diagnóstico, e o tratamento pode ser cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. O projeto também prevê acesso "gratuito e privilegiado" a analgésicos derivados do ópio (como morfina) a pacientes que sofram com dores intensas. Cada estado deverá, ainda, ter um plano de instalação de serviços de oncologia para ampliar os serviços. O texto segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff. Se aprovada, a lei deve entrar em vigor 180 dias após sua publicação no Diário Oficial da União. A proposta inicial, feita em 1997 pelo ex-senador Osmar Dias, falava apenas sobre tratamento com remédios contra a dor. Na Câmara, o projeto foi ampliado para essa nova versão. Segundo a relatora do substitutivo, a senadora Ana Amélia (PP-RS), a demora em começar um tratamento contra o câncer é o principal problema dessa terapêutica no Brasil. Na opinião dela, a aprovação do projeto trará grandes benefícios para as mulheres com câncer de mama. Ana Amélia disse, ainda, que não se deve esperar que a aprovação da lei "resulte na extinção das mortes por câncer no Brasil", mas que o Estado fará sua parte para combater a doença.

O POVO PRECISA RECONHECER BOAS PROPOSTAS COMO ESSA. O SENADO ESTÁ DE PARABÉNS. É TAXANDO DATAS E PRAZOS QUE A GESTÃO NA SAÚDE VAI MELHORAR NO BRASIL. PARA DESESPERO DOS LADRÕES-MAIORES DESSE PAÍS.

O DESEMPREGO CAI MAIS AINDA NO BRASIL

O desemprego caiu para 10,9 em setembro em 7 regiões, segundo dieese

A taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país caiu para 10,9% em setembro, ante 11,1% em agosto, aponta nesta quarta-feira (31) a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada em conjunto pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,6%. O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,445 milhões de pessoas, 42 mil menos que em agosto. A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,526 milhões de pessoas, 40 mil mais que em agosto. O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal. Na passagem de agosto para setembro, o desemprego diminuiu no Distrito Federal (de 12,6% para 11,9%), Belo Horizonte (de 5,2% para 5,1%), Fortaleza (de 9,4% para 8,7%) e São Paulo (de 11,6% para 11,3%). O desemprego aumentou em Recife (de 12,3% para 12,6%) e em Salvador (de 18,8% para 19,0%) e se manteve estável em Porto Alegre, em 6,9%.

Setores
Na comparação de setembro com agosto, o setor que mais contratou foi o de serviços, com saldo de 53 mil pessoas a mais (alta de 0,5%); comércio e reparação de veículos, com 20 mil a mais (alta de 0,5%); indústria, com saldo de 10 mil empregados a mais (alta de 0,3%). A construção demitiu 25 mil pessoas (com queda de 1,6%).

Renda
Em agosto, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,1%, para R$ 1.516, em relação a julho (o valor é calculado com um mês de diferença em relação à taxa de desemprego). O rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.549, queda de 0,4% ante julho.
 
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