O desemprego caiu para 10,9 em setembro em 7 regiões, segundo dieese
A taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país
caiu para 10,9% em setembro, ante 11,1% em agosto, aponta nesta
quarta-feira (31) a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada em
conjunto pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Econômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
(Seade). No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,6%. O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi
estimado em 2,445 milhões de pessoas, 42 mil menos que em agosto. A
população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,526
milhões de pessoas, 40 mil mais que em agosto. O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo,
Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito
Federal. Na passagem de agosto para setembro, o desemprego diminuiu no Distrito
Federal (de 12,6% para 11,9%), Belo Horizonte (de 5,2% para 5,1%),
Fortaleza (de 9,4% para 8,7%) e São Paulo (de 11,6% para 11,3%). O desemprego aumentou em Recife (de 12,3% para 12,6%) e em Salvador (de
18,8% para 19,0%) e se manteve estável em Porto Alegre, em 6,9%.
Setores
Na comparação de setembro com agosto, o setor que mais contratou foi o de serviços, com saldo de 53 mil pessoas a mais (alta de 0,5%); comércio e reparação de veículos, com 20 mil a mais (alta de 0,5%); indústria, com saldo de 10 mil empregados a mais (alta de 0,3%). A construção demitiu 25 mil pessoas (com queda de 1,6%).
Renda
Em agosto, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,1%, para R$ 1.516, em relação a julho (o valor é calculado com um mês de diferença em relação à taxa de desemprego). O rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.549, queda de 0,4% ante julho.
Na comparação de setembro com agosto, o setor que mais contratou foi o de serviços, com saldo de 53 mil pessoas a mais (alta de 0,5%); comércio e reparação de veículos, com 20 mil a mais (alta de 0,5%); indústria, com saldo de 10 mil empregados a mais (alta de 0,3%). A construção demitiu 25 mil pessoas (com queda de 1,6%).
Renda
Em agosto, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,1%, para R$ 1.516, em relação a julho (o valor é calculado com um mês de diferença em relação à taxa de desemprego). O rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.549, queda de 0,4% ante julho.
ATENÇÃO: COBRE DOS PRÓXIMOS PREFEITOS, INVESTIMENTOS EM EMPREGO, RENDA E EMPREENDEDORISMO. HÁ DINHEIRO TAMBÉM PARA ISSO INDEPENDENTE DO TAMANHO DA CIDADE. OU VOCÊ COBRA OU O DINHEIRO SOME. DE REPENTE APARECE EM OUTRAS FORMAS DE PATRIMÔNIO
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