1) Se arrependimento matasse, Robinson Faria teria sido candidato a vice-governador de Wilma em 2006 e poderia (talvez) estar governador reeleito neste momento;
2) Se arrependimento matasse, Robinson teria se candidato a deputado estadual na última eleição e teria tentado se reeleger (mais uma vez) à Presidência da Assembleia Legislativa;
3) Se arrependimento matasse, Robinson teria assumido uma postura mais humilde e evitado passar a ideia que controlava a Assembleia Legislativa nestes tempos de presidência do deputado Ricardo Motta;
4) Se arrependimento matasse, Robinson teria articulado o cumprimento do acordo com o PMDB para fazer de Walter Alves, filho de Garibaldi, presidente da Assembleia no biênio 2013/2014;
5) Se arrependimento matasse, Robinson seria mais discreto no desempenho das funções de vice-governador para evitar sombra na titular Rosalba;
6) Se arrependimento matasse, Robinson teria tocado a Semarh, a Caern, o Idema e o Igarn, quinhão de cargos que lhe coube no governo, sem alarde e sem sobressaltos;
7) Se arrependimento matasse, Robinson teria evitado uma agenda positiva durante a interinidade no governo por causa da viagem de Rosalba aos Estados Unidos, no calor da crise de confiança;
8) Se arrependimento matasse, Robinson teria controlado a ansiedade sobre o desejo de disputar o Senado em 2014, como assim deseja também o deputado Henrique Eduardo Alves, principal aliado de Rosalba nesse momento;
9) Se arrependimento matasse, Robinson teria articulado assumir o PSD sem deixar o PMN e sem bater de frente com o senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM;
10) Se arrependimento matasse, Robinson Faria teria evitado se gabar da força do novo PSD com seis ou até oito deputados estaduais, mais de cinquenta prefeitos, um deputado federal, um vice-governador no Rio Grande do Norte. Expectativa que acabou não se confirmando;
11) Se arrependimento matasse, Paulo de Tarso Fernandes não teria bebido antes de dar declarações à imprensa sobre a saída de Robinson do governo e de seu gesto de solidariedade. O advogado, uma das pessoas mais sérias e qualificadas da política local, jurista renomado no Rio de Janeiro e em Brasília, admite que se excedeu ao falar domodus operandi do casal Carlos Augusto e Rosalba Ciarlini dentro e fora do governo, ferindo uma amizade de mais de 40 anos;
12) Se arrependimento matasse, tudo poderia ser diferente. Ou não;
Não adianta se arrepender. O jeito é viver a vida como ela é.
FONTE: Blog do Diógenes
NOTA DO BLOG: AINDA BEM QUE NÃO CHEGOU NO NÚMERO 13. OU JÁ CHEGOU? COM A PALAVRA, FÁTIMA BEZERRA. TODAS ESSAS INFORMAÇÕES SÃO AQUILO QUE SUPOMOS. SÃO CONJECTURAS ANALISADAS OLHANDO O ONTEM E O QUE SERIA POSSÍVEL. E AQUILO QUE NÃO SABEMOS, HEIN? AS CONVERSAS NOS BASTIDORES, AS NEGOCIATAS? DÁ-ME ISSO QUE EU FAÇO AQUILO... É, BRASIL, HÁ, VERDADEIRAMENTE, MAIS MISTÉRIOS ENTRE O CÉU E A TERRA DO QUE PODE SUPOR NOSSA FÃ FILOSOFIA.
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