sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

POLÊMICA

Aquecimento global é 'lobotomia', afirma biólogo uruguaio


Cético da mudança climática causada pelo homem, o biólogo Aramis Latchinian, 48, ex-ministro do Meio Ambiente do Uruguai e autor do polêmico livro "Globotomia", diz que a visibilidade do tema encobre outros problemas. Ele vê risco à soberania em agenda imposta por países ricos. 


Latchinian defende que o aquecimento global é um consenso "muito conveniente" entre diversos governos, ONGs e organismos multilaterais, que suga recursos da cooperação internacional e distorce prioridades na agenda ambiental e acadêmica, especialmente nos países da América Latina. Aramis Latchinian é biólogo marinho e gestor ambiental em uma consultoria e autor de "Globotomía -del Ambientalismo Mediático a la Burocracia Ambiental" (editora Puntocero, ainda sem tradução para o português), livro lançado na Venezuela, no Uruguai e na Argentina. Na obra, ele questiona que o componente humano seja relevante no aumento da temperatura do planeta. Para ele, faltam provas. "Não falo de ceticismo ou negacionismo, falo de ter dúvidas. Se eu classificasse como negacionistas os que duvidam, teria de classificar de obedientes os que apoiam", disse o biólogo. "Há demasiados atores que defendem que seja nossa culpa [o aquecimento global]. Há uma burocracia gigantesca na ONU, muitas ONGs transnacionais e nacionais que construíram sua estratégia para existir com base na importância do problema", argumenta o ex-ministro. Mas, para ele, o centro da questão é o fator político. Ele acredita que o "alarmismo" de ONGs transnacionais que pregam "ambientalismo iluminista de corte autoritário" dilui responsabilidades locais e atropela agendas mais importantes: a gestão ambiental nas megalópoles do continente e questões como saneamento básico, despoluição dos rios e correção de más práticas agrícolas. "O setor acadêmicos nos nossos países -não sei como é profundamente no Brasil- depende da cooperação internacional para pesquisar. Os fundos de cooperação estão condicionados aos temas. Se na Venezuela querem pesquisar o problema do lixo no rio Guaire, o que fazem é dizer: 'efeito do aquecimento global sobre o rio Guaire'. Eu já vi projetos até de psicólogos citando aquecimento global", ironiza. "Globotomia", defende ele,  refere-se à operação para transformar um determinado tema na grande preocupação ambiental do momento. Nos anos 1980 e 1990, foi o buraco na camada de ozônio. Agora, estaríamos vivendo a era do aquecimento - que, com a crise mundial, foi perdendo força na agenda. O próximo ponto, aposta, será a defesa da biodiversidade. Em toda sua obra, Latchinian defende que globalizar os problemas ambientais é um erro. O lema "pense localmente, aja globalmente" foi invertido, afirma, e hoje as ONGs de atuação local seguem diretrizes das grandes ONGs mundiais, em busca de financiamento. 

Que são os responsáveis? 

Aramis Latchinian acredita que seguir a agenda ambiental signifca perda da soberania. "Os responsáveis somos todos: é a evangelização que faz Al Gore no seu filme. Mas não é um problema de todos. Quer dizer, ninguém apagou uma luz em Las Vegas. Não foi reduzida a orgia de gasto de energia nos EUA. Se vemos os focos de emissão de gases do efeito estufa, vemos cidades pontuais, e nenhuma cidade latino-americana, nem sequer a Cidade do México, aparece. Seguir essa agenda é perder soberania." O autor chega ao ponto de condenar o uso de sacolas reutilizáveis nos supermercados. O uruguaio diz que é uma comportamento regressivo, "de voltar ao passado da bolsa da vovó", que não é reproduzível em larga escala. 

NOTA DO BLOG: DE UMA COISA TEMOS CERTEZA: ESTADOS UNIDOS E EUROPA DESTRUÍRAM SUAS RIQUEZAS, SUAS MATAS E, COM ISSO, DESENVOLVERAM-SE ECONOMICAMENTE. AGORA QUEREM QUE O BRASIL E OUTROS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO PRESERVEM A QUALQUER CUSTO AS MATAS E FLORESTAS EM NOME DE UM PROVÁVEL AQUECIMENTO GLOBAL. AS ONGs QUE LUTAM CONTRA BELO MONTE TÊM FORTE RELAÇÃO COM OS USA E EUROPA. QUAL SERIA MESMO O MOTIVO? DE O BRASIL DÁ CERTO? DESSES PAÍSES RICOS TEREM CONCORRÊNCIA PESADA COMO O BRASIL? DE SE TORNAREM DEPENDENTES DA MAIOR POTÊNCIA AGRÍCOLA MUNDIAL? PRECISAMOS, NO MÍNIMO, REFLETIR.

RIQUEZAS

Petrobras inicia extração de petróleo em mais uma área do pré-sal



A Petrobras declarou à Agência Nacional de Petróleo (ANP) a comercialidade da área de Guará, na Bacia de Santos, que tem reservatórios na camada pré-sal. A informação foi divulgada pela empresa, por meio de nota à imprensa, na noite de ontem (29). A Petrobras considera o novo campo gigante e um dos maiores do país.


Segundo a estatal, a área de Guará tem reservas estimadas em 2,1 bilhões de barris de óleo de 30° API (o que indica uma densidade média), considerado de boa qualidade. Com a declaração de comercialidade, a empresa poderá começar a produzir petróleo no local, depois de passar três anos explorando o potencial da área. Quando a Petrobras declara a comercialidade de uma área, a estatal petrolífera tem o costume de batizá-la com o nome de um animal marinho, a exemplo do que ocorreu com as áreas de Tupi e Iracema, que viraram, respectivamente, os campos de Lula e Cernambi (moluscos marinhos). A área de Guará deverá tornar-se Campo de Sapinhoá, outro molusco. Apenas com Lula, Cernambi e Sapinhoá, o pré-sal da Bacia de Santos já tem reservas comerciais estimadas em mais de 10 bilhões de barris. A declaração de comercialidade do campo foi antecipada em um ano. O bloco é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%).

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

EXEMPLO PARA JOSÉ DA PENHA E TODO O BRASIL II


VEREADOR GANHA ESCOLTA, MAS PODE PERDER MANDATO POR INFIDELIDADE.

A vida do vereador Floriano Felinto (PT), 39, deu uma guinada de 360 graus desde que denunciou o prefeito de Vila Flor, Grinaldo Joaquim de Souza (PSD), como mandante de um esquema de corrupção que culminou na operação “Mensalão da Vila” investigada pelo Ministério Público do Estado. Floriano Felinto que trocou o DEM pelo PT e pode perder mandato por infidelidade partidária, anda escoltado por 4 policiais fortemente armados. O vereador voltou a cidade para receber seu salário de R$ 1.327,88 relativos ao pagamento de dezembro. Ele também é professor graduado em pedagogia e pós–graduado em Ensino, mas seu salário é de apenas R$ 980,00. Desde então, Floriano Felinto está obrigado a se esconder fora da cidade como medida preventiva contra atentados. “É muito complicado, mas a gente não pode baixar a cabeça. Quem tá em liberdade restritiva na verdade somos nós por não aceitar, não compactuar com essa situação”, ressaltou o vereador. A Câmara está em recesso de final de ano, mas os suplentes não foram convocados para assumir as vagas dos afastados que estão sendo investigados. O atual presidente da Câmara de Vereadores de Vila Flor, Hilton Felipe de Oliveira, se recusou a falar com a reportagem do Novo Jornal. No entanto, ele mandou avisar pela secretária que não fala com a imprensa até que a justiça se decida sobre a situação no município. Felinto disse que se for preciso a Justiça será acionada para que os suplentes assumam. Segundo Floriano Felinto, o grupo liderado pelo prefeito está dizendo que vai voltar ao poder dia 2 (de janeiro). “Estão achando que é brincadeira” mesmo com a liberdade restrita impetrada pelo juiz a eles. “Estão querendo levar tudo na marra e no peito e a população está temerosa”, comentou.

EXEMPLO PARA JOSÉ DA PENHA E PARA TODO O BRASIL



Ministros da Educação e da Agricultura renunciam no Chile


O ministro da Educação do Chile, Felipe Bulnes, demitiu-se do cargo nesta quinta-feira, depois de um ano marcado por protestos estudantis por melhorias na educação pública, sendo o segundo a abandonar a chefia da pasta nos últimos cinco meses. Também saiu do governo o ministro da Agricultura, José Antonio Galilea, informou o porta-voz oficial, Andrés Chadwic. Bulnes, que antes foi ministro da Justiça, assumiu no dia 18 de julho passado, em substituição a Joaquín Lavín, ex-prefeito de Santiago, questionado pelos estudantes por seus vínculos com uma universidade privada. O ministério da Educação será ocupado, agora, por Haral Beyer, engenheiro comercial e especialista em questões de educação do Centro de Estudos Públicos (CEP). Já o ministério da Agricultura irá para Luis Mayol, até agora presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) e proprietário de várias empresas agrárias. O ministro Bulnes reuniu-se apenas duas vezes com os líderes estudantis, que cortaram o diálogo, ao considerarem que o governo não tinha intenção de avançar nas reformas propostas. Os estudantes, que iniciaram seus protestos em abril, querem acabar com um sistema herdado da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), que reduziu pelo menos para a metade o aporte público à educação.

NOTA DO BLOG: SE NÃO DESISTIRMOS, SE NÃO NOS RENDERMOS, CERTAMENTE A DEMOCRACIA COLOCARÁ AS COISAS NO MELHOR LUGAR QUE PUDER. DEPENDE DE UNIÃO COLETIVA PARA QUE TODOS OS BRASILEIROS CONSIGAM DIAS CADA VEZ MELHORES. NÃO NOS COLOQUEMOS À VENDA. RESISTAMOS A TODO TIPO DE ASSÉDIO. AFINAL O PODER EMANA DO POVO, PARA O POVO E ATRAVÉS DO POVO. ENQUANTO HOUVER CAPACIDADE DE INDIGNAÇÃO E RESISTÊNCIA SEMPRE HAVERÁ MOTIVOS PARA LUTAR PELOS DESCAMISADOS, OS EXCLUÍDOS, OS MENOS FAVORECIDOS, OS MAL-EDUCADOS INSTITUCIONALMENTE, AOS PROFESSORES MAL PAGOS E TANTOS OUTROS GARGALOS. PROTESTEMOS EM TODOS OS SENTIDOS, ENFIM.

UMA GRANDE VERGONHA BRASILEIRA


Déficit de professores nas redes estaduais e municipais é de 300 mil
O ano de 2012 começará com velhos problemas na rede pública de ensino. Estimativa da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aponta déficit de cerca de 300 mil professores no país — nas redes estaduais e municipais —, número que corresponde a 15% do total de educadores em salas de aula (2 milhões). Salários baixos, falta de educadores no mercado, ausência de planos de carreira e mau gerenciamento do quadro de servidores — muitos estão desviados de função — são apontados como causas da carência. Para amenizar a crise, estados e municípios recorreram a concursos e contratos temporários, e professores passaram a lecionar em áreas diferentes da sua formação. Hoje o piso nacional do magistério para 40 horas é de R$ 1.187. Para o Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino do Rio (Sepe), o valor não motiva a permanência na escola. De acordo com o Sepe, em 2012 a falta de professores continuará a ser crônica na rede estadual, que perderá um educador a cada dia útil por exoneração, mantendo a média deste ano. O déficit nas escolas — a maioria de ensino médio —, chegaria a 10 mil profissionais. Na capital, os números são igualmente preocupantes: 5 mil estimados. Presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho diz que a saída é a aprovação, em 2012, do Plano Nacional de Educação (PNE). — O PNE prevê plano de carreira. O professor quer buscar a chance de crescimento profissional. Se não for feito nada chegaremos a um ponto que haverá orçamento e alunos, mas não educadores — diz Cleuza, que aponta as áreas de Química, Física e Matemática como críticas.

Carência atinge todo o país

Maristela Kaminski, de 16 anos, que cursou o segundo ano do ensino médio no Colégio Aderbal Ramos da Silva, em Florianópolis, vive uma realidade comum em Santa Catarina. Ela faz parte dos alunos sem aula por falta de professores na rede estadual. A jovem conta que, neste ano, teve aula somente no segundo semestre nas disciplinas de Geografia, Química, História e Sociologia. Levantamento do Sindicato da Educação do estado feito em 400 das 1.234 escolas estaduais apontou que há falta de professor em 90% delas. Cerca de 50% dos professores (34 mil) são temporários. O secretário de Educação, Marcos Tebaldi, afirmou que existem casos pontuais. Mas a assessoria técnica da diretoria de Gestão de Pessoas informou que faltam cerca de dois mil professores e a carência é maior em Matemática, Literatura, Química, e Física, no ensino médio, e Artes, Português, Matemática, e Ciências, no fundamental. Santa Catarina foi um dos estados contrários ao piso nacional do magistério e pagava salário de R$ 609. Em Mato Grosso do Sul, dos cerca de 17 mil professores efetivos e convocados da rede estadual, a metade não é concursada e está em sala de aula substituindo profissionais de licença médica, que estão ocupando outras funções ou cedidos para outros poderes. Já no Rio Grande do Sul, dos atuais 77 mil professores que estão em sala de aula, 26 mil não são concursados. Eles foram contratados por razões emergenciais, substituindo docentes fixos afastados. A Secretaria de Educação do estado do Rio informou que investiu na melhoria salarial. O estado afirma que, neste ano, a carência de professores diminui de 11.773 para 1.550. Está em andamento um concurso para o preenchimento inicial de 3.321 vagas. Já a Secretaria municipal de Educação afirmou que havia déficit de 7.500 professores em 2009. Foram contratados 11.531, faltando hoje 91 educadores.





UM BOM EXEMPLO


Governador da Paraíba Ricardo Coutinho aumenta salário do magistério em 40,69% em um ano de governo

Muitas conquistas marcaram o ano de 2011 para os profissionais da educação da Paraíba. Entre elas o reajuste para os professores da rede estadual de todos os níveis, anunciado pelo governador Ricardo Coutinho. Em janeiro de 2011, o salário inicial para os professores da rede estadual era de R$ 926,00 e ao encerrar o primeiro ano de governo, os professores passarão a receber depois do reajuste R$ 1.303,00, o que totaliza um aumento de 40,69%. Este valor já é o maior piso do nordeste pago aos professores e está acima do piso nacional para 30 horas, que é de R$ 1.038,00. "Esse foi o reajuste em um ano que nós concedemos aos professores, buscando valorizar aquilo que eu chamo de maior instrumento que a humanidade tem para promover uma democracia plena, que é, efetivamente, oferecer aos desiguais socialmente e economicamente, a condição de lutarem pelas possibilidades que a vida oferece”, destacou o governador Ricardo Coutinho. Os professores que estão em sala de aula também tiveram direito a uma bolsa de desempenho, que com o reajuste passará de R$ 230,00 para R$ 265,00 para a classe A (Ensino Médio ou Normal). Na classe B (Graduação), a bolsa passará para R$ 325,00. Na classe C (Especialização), a bolsa passará para R$ 380,00. Na classe D (Mestrado) os professores receberão R$ 500,00 e na classe E (Doutorado), com o reajuste passará a ser R$ 610,00. Os professores da classe C, que totalizam a maior parcela de professores efetivos do Estado, terão um reajuste de 18,85%, indo de R$ 1.434,00 para R$ 1.704,00. Na classe D, os professores mestres, do nível 1, terão um reajuste que chegará, junto com a bolsa desempenho, a 26,68%. Políticas de incentivo ao Magistério -**O Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEE), lançou em agosto o plano "Paraíba Faz Educação”, onde foram anunciados 33 projetos que já estão sendo desenvolvidos, entre eles muitos ligados à valorização do professor. Entre estas políticas estão o concurso público para professor do Estado, que está oferecendo 1.040 vagas para professor do Ensino Médio. Outros concursos serão anunciados em 2012. Também este ano foi realizada a Formação Continuada para professores da rede estadual, que contou com a participação, na primeira etapa, de cerca de 13 mil professores. A formação teve como parceira a Universidade Estadual da Paraíba e terá continuação em 2012. Os professores do Estado também participaram, este ano, de uma formação na área de informática, onde mais 2.500 professores foram capacitados nos conteúdos básicos da área e receberão, cada participante concluinte, um netbook no início do ano letivo de 2012. Outras formações também aconteceram, presenciais e semi-presenciais e também através da plataforma moodle (educação à distância), nas áreas de "Educação para as Relações Etnicorraciais” e "Educação e Direitos Humanos”, com a participação de mais de mil professores da rede. Além da continuação desses cursos, em 2012 será oferecido também o curso de "Educação e Ciências das Relgiões”, em parceria com a Universidade Federal da Paraíba. "Também temos outras formações para professores acontecendo através da Plataforma Freire, então, essa parceria com as universidades federais e também com o IFPB e UEPB vai continuar, inclusive com um mestrado de formação para os professores, pela UEPB, que terá vagas ampliadas em 2012”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Afonso Scocuglia. O prêmio Educação Exemplar foi outra ação do Governo do Estado para valorização dos profissionais que fazem a educação. Através do prêmio, 70 escolas e 126 professores selecionados receberão ainda este mês o 14º salário, totalizando cerca de 5 mil profissionais da educação beneficiados. "Todas as ações de valorização ao magistério desenvolvidas em 2011 irão continuar em 2012, ou seja, os professores selecionados no concurso serão efetivados, o prêmio educação exemplar continuará e esperamos que mais escolas e mais profesores acreditem nele, a formação continuada também continuará e outras formações virão além do aumento salarial dos professores, que mostra que a educação nesse governo é uma prioridade”, garantiu o secretário Afonso Scocuglia.

NOTA DO BLOG: ESPERAMOS QUE EXEMPLOS COMO ESSE SIRVAM DE LIÇÃO E APRENDIZADO PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E PARA OS MUNICÍPIOS DE UMA MANEIRA GERAL QUE TEIMAM EM PORMENORIZAR A CLASSE MAIS IMPORTANTE DE UMA SOCIEDADE. A MÃE DE TODAS ELAS: A EDUCAÇÃO.

BOA NOTÍCIA

Educação: Fátima anuncia construção de novo campus do IFRN em Natal


Em recente entrevista, na tarde de ontem, a deputada federal Fátima Bezerra (PT), presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, anunciou que Natal ganhará mais um campus do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). egundo a deputada, o governo federal já liberou R$ 10 milhões para o IFRN. A metade desses recursos, frisou ela, será investida na construção do novo campus em Natal. "A unidade será voltada para a educação a distância, seguindo um novo modelo de ensino profissionalizante", afirmou. Fátima Bezerra lembrou que já existem quinze unidades do IFRN no Rio Grande do Norte, com três outros em processos de licitação. Eles serão instalados em Ceará-Mirim, São Paulo do Potengi e Canguaretama. Durante a visita, Fátima Bezerra também comemorou o fato de o Brasil ter conquistado a 6ª posição no ranking mundial da economia. Na avaliação dela, é preciso transformar essa conquista num melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), para gerar uma melhor qualidade de vida à população. 

FONTE: DIARIO DE NATAL

PROGRAMAS


Governo finaliza plano com metas para reduzir obesidade em 10 anos


Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social, em parceria com outros 17 ministérios, finalizaram um documento que vai subsidiar as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos dez anos. O plano deve ser lançado em janeiro. O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento da obesidade reduzindo drasticamente os índices entre crianças de 5 a 9 anos e estacionar a evolução do problema entre adultos. Segundo Maya Takagi, secretária nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o plano terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, ofertando cardápios mais saudáveis em restaurantes populares e ampliando a comercialização das 15 frutas e das 10 hortaliças mais consumidas. 
O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar os guias alimentares levando em consideração as condições regionais e elaborar materiais de orientação à população, com campanhas educativas na TV, rádio, jornais, redes sociais etc. O terceiro eixo é a promoção de modos de vida mais saudáveis, com incentivos para a construção de ciclovias, academias populares e outras ações que tenham como foco a adoção de hábitos para uma vida saudável. "Esse é um plano que temos fomentado. As metas são para dez anos porque mudar hábito alimentar não é uma coisa que se muda de uma hora para outra. Por isso, nossa proposta é lançar o plano já com ações operacionais no início de 2012", diz Maya.
Epidemia
A obesidade é considerada uma epidemia pelo Ministério da Saúde. Isso porque, em 1975, 18,5% dos homens adultos estavam com excesso de peso - em 2010, esse índice saltou para 50,1%. Os dados apontam que na década de 70, apenas 2,8% deles eram obesos, enquanto em 2010 esse valor saltou para 12,4%. Entre as mulheres adultas os valores também preocupam o governo: na década de 70, 28,7% delas tinham excesso de peso e 8% eram obesas. Em 2010, 48% delas estavam acima do peso e 16,9% eram obesas.
Infância
Evitar o avanço da obesidade infantil é uma das principais metas do plano. "Se conseguirmos barrar o crescimento da obesidade entre adultos já será um grande avanço. Por isso nosso foco será reduzir os índices entre crianças. Elas estão cada vez mais gordinhas e ainda estão adquirindo os hábitos alimentares", explica Maya. Enquanto em 1975 apenas 2,9% dos meninos de 5 a 9 anos eram obesos, em 2009 eles somavam 16,6%. A meta é chegar ao patamar de 1998, de 8%. Entre as meninas da mesma idade, em 1975, 1,8% delas eram obesas. Em 2009, 11,8% estavam obesas. Nesse caso, a meta também é chegar ao índice de 1998, que era de 5%. "Se mantivermos essa tendência de crescimento da obesidade entre as crianças, em 13 anos chegaremos a um nível inaceitável. Deter o avanço dessa epidemia é uma questão de saúde pública", afirmou Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Academias
Barbosa, do Ministério da Saúde, diz que uma das ações para tentar estimular a prática de atividade física entre a população foi o lançamento das academias da saúde em várias regiões do País. São academias ao ar livre e com equipamentos públicos, instaladas em regiões mais pobres, em que um profissional orienta a população sobre prática de exercícios. O objetivo é inaugurar 4 mil unidades em quatro anos. "O fato de ter uma academia pública perto de casa aumenta em quatro vezes a prática de exercícios físicos", diz Barbosa. Outra ação de combate à obesidade foi o acordo que o ministério fez com a indústria para redução dos teores de gordura, sódio e açúcar dos alimentos industrializados. "É um processo lento, ainda não é o ideal, mas a gente tem de começar de alguma maneira", diz o secretário.


  

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

BOA NOTÍCIA


Comissão aprova emenda que destina R$ 22 milhões para Rede Cegonha no RN

Emenda apresentada pelo deputado federal Fábio Faria (PSD) para estruturação da Rede Cegonha em Natal foi aprovada nesta terça pela Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara dos Deputados. Os recursos, da ordem de R$ 22 milhões, permitirão a aquisição de equipamentos para UTI adulto e neonatal, a ampliação ou reforma de centros de parto normal ou hospitais estratégicos e centros de referência para o tratamento de câncer de mama na capital potiguar. "Esses investimentos vão assegurar às mulheres potiguares o direito ao planejamento reprodutivo, e mais atenção à gravidez e ao parto. Nossas crianças terão também a garantia de um nascimento seguro e do desenvolvimento saudável", afirma Fábio Faria. A Rede Cegonha atua de forma integrada com as demais iniciativas para a saúde da mulher no SUS, com foco nas brasileiras em idade fértil. Desde a descoberta da gravidez até o parto, as gestantes têm acompanhamento e sabem, com antecedência, onde darão à luz.  As grávidas recebem auxílio para se deslocarem até os postos de saúde para realizar o pré-natal e à maternidade na hora do parto, dentre outros benefícios. O programa também prevê a qualificação dos profissionais de saúde que dão a assistência adequada às gestantes e aos bebês.

CORRUPÇÃO TAMBÉM É ISSO


O Jeitinho RUIM Brasileiro


O “Jeitinho” Brasileiro traduz-se pela ação tomada (conduta) diferentemente daquilo que a lei (ordem ou regra) versa sem que a diferença implique em punição para o infrator. É um processo típico onde alguém dribla a lei para atingir um objetivo uma vez que seguindo estas determinações não alcançaria seus objetivos. O problema se agrava pela repetição destes atos nos levando a desobediência a horários, regulamentos, desrespeito aos direitos de classes (idosos, crianças, consumidor, etc) bem como a uma aceitação do errado pelo certo assegurado pela certeza da impunidade e provocando uma alteração do controle social e da competição. Isso tudo precisa acabar! Os nossos interesses não podem sobrepor às regras que a sociedade deve seguir e nós somos parte desta sociedade. Se não mudarmos o nosso comportamento, a cultura do favorecimento pessoal se torna uma instituição legalizada pela ação contrapondo aquilo que fora estabelecido.
Historicamente o nosso país aprendeu a negociar baseando-se em laço de amizades como sendo premissa para então existir o negócio propriamente dito o que nos colocou e ainda coloca como diferenciados (negativamente) entre os demais países da Europa, da América do Norte, Ásia e até de alguns dos países da América do Sul. Alguns dos nossos grandes críticos deste assunto colocaram claramente suas idéias desde o final do século XIX e início do século XX: Machado de Assis foi grande crítico do comportamento e personalidade de nosso povo; Mário de Andrade, um dos líderes do movimento Modernista brasileiro, buscava uma identidade autenticamente brasileira quando criou o personagem Macunaíma - o herói sem nenhum caráter, cuja frase principal era: - Ai que preguiça! Não foi à toa que Mário de Andrade criou estes traços de personalidade (preguiçoso, matreiro e mutreteiro) além da mistura de branco, negro e índio para o seu personagem. Mário de Andrade não fazia nada sem que houvesse um profundo estudo sobre o assunto.
A nossa forte tendência à cordialidade, tolerância e conciliação propicia um ambiente em que a informalidade, o “bom senso” (julgamento próprio) e simpatia sobrepõem às regras. Olhando pelo lado dos negócios nota-se que no final da linha estes atos alteram enormemente os nossos custos de produção por requerer fiscalizações excessivas, inspeções muitas vezes desnecessárias e geração de novas regras tanto nas esferas públicas e privadas. Já não existem mais os contratos feitos no “fio do bigode” onde a palavra tinha valor. Olhe ao seu redor e veja quantas atividades poderiam ser removidas do seu cotidiano caso cada um de nós fizéssemos a nossa parte em concordância com a sociedade e não com o nosso julgamento apenas. 

Por último quero esclarecer que apesar de toda esta situação existem muitas pessoas que se desvencilharam deste estigma de (má) formação cultural que envolve o nosso país (Graças a Deus!) e apenas ainda são em número muito reduzido. Cabe a cada um de nós iniciarmos, mesmo em passos pequenos, uma corrida para mudar o curso desta história, são atitudes simples que resultarão em modificações radicais na natureza do nosso comportamento diante das situações a que somos expostos. Nós temos a obrigação de fazermos um país melhor para nós e para os nossos filhos.

Você não precisa levar vantagem em tudo. 



Diga NÃO ao “Jeitinho” (ruim) Brasileiro!

Autor: Natanael G. Filho/ Imagem José da Penha Transparente.

REDUÇÃO DE UMA VERGONHA


Trabalho infantil cai 4,4% em 2009; mas ainda há 1 milhão atuando

O coordenador do programa para eliminação do trabalho infantil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Renato Mendes, ressalta que as diretrizes do governo federal são claras. Para ele, é preciso fortalecer e cobrar dos municípios um papel mais ativo no combate à ocupação de crianças. "Os documentos e as diretrizes do governo federal para atacar o problema são claros e contundentes. No nível municipal, essa política nem sempre é implementada com qualidade", diz Mendes. Para cumprir a meta assumida internacionalmente de erradicar o trabalho infantil do país até 2020, será necessário um esforço adicional, é o que afirmam especialistas do assunto. As formas de trabalho infantil que mais persistem no país são mais difíceis de serem fiscalizadas: atividades domésticas ou em propriedades agrícolas e familiares. A pesquisa revela que as ocupações mais comuns estão na agricultura e na pecuária. Os dados ainda são preliminares e não permitem investigar mais detalhes sobre as características das crianças ocupadas ou fazer comparações precisas com 2000.  Mas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), também do IBGE, pode fazer um comparativo e demonstra que a proporção de crianças trabalhando caiu de 11,6% para 7,2% de 2001 a 2009. Considerando-se o Censo, o trabalho infantil na década caiu de 6,6% para 6,2%. O dado de 2000 pode estar subestimado, segundo técnicos ouvidos pelo jornal, pois em 2010 o levantamento foi mais preciso. Luiz Henrique Lopes, chefe da Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil do Ministério do Trabalho, enfatiza que as ações do governo têm diminuído o número de crianças ocupadas na área rural. "A fiscalização é mais remota nessas áreas não só por seu custo – que demanda viaturas, motoristas, diárias, passagens –, mas também pelo tempo de deslocamento, o que faz com que haja um número menor de ações", conta Lopes, que também mencionou o fato da mão de obra infantil ser culturalmente mais aceito no campo. Outra área que apresenta difícil fiscalização é a dos serviços domésticos. "Enfrentamos o problema do trabalho infantil invisível, onde é difícil chegar por questões de distância [nas áreas rurais] ou legais, de entrar na casa [no trabalho doméstico]", diz Marcos Calixto, da Superintendência Regional do Trabalho do Tocantins. 

MAL NECESSÁRIO?


Contas públicas têm superávit de R$ 126,8 bilhões até novembro, diz BC

Valor corresponde a 99% da meta para 2011, que é de R$ 127,9 bilhões.
Só em novembro, superávit do setor público somou R$ 8,2 bilhões
.


As contas do setor público consolidado - governo, estados, municípios e empresas estatais -, registraram superávit primário, a economia para pagar juros da dívida pública, de R$ 126,8 bilhões de janeiro a novembro (3,36% do PIB), informou nesta quarta-feira (28) o Banco Central. O resultado acumulado representa 99% da meta de superávit primário revisada para o setor público consolidado para o ano de 2011, que é de R$ 127,9 bilhões, valor que equivale a 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Nos últimos 12 meses até novembro, a economia atingiu R$ 137,6 bilhões (3,34% do PIB). O esforço fiscal do governo entre janeiro e novembro registrou crescimento de 39,6% em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de R$ 90,8 bilhões (2,65% do PIB). Apenas em novembro, o superávit primário do setor público consolidado foi de R$ 8,2 bilhões. Desse valor, o governo foi responsável por R$ 4,8 bilhões, enquanto os estados apresentaram resultado positivo de R$ 2,6 bilhões e, as estatais, de R$ 773 milhões.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: REALMENTE TEMOS QUE RECONHECER QUE NO ATUAL SISTEMA CAPITALISTA QUE VIVENCIAMOS, ALIADO ÀS DÍVIDAS MONSTRUOSAS DO PASSADO QUE AINDA PAGAMOS, NÃO HÁ ALTERNATIVA PARA MANTERMOS O CRESCIMENTO E A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO NOSSO POVO A NÃO SER O PAGAMENTO DE JUROS E AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS. EVIDENTEMENTE QUE, SE NOSSA CLASSE POLÍTICA PENSASSE MAIS NO PAÍS E NO SEU POVO E ESQUECESSE DE ELEIÇÃO, PODERÍAMOS APROVAR A REFORMA TRIBUTÁRIA, DESONERANDO IMPOSTOS, BARATEANDO CRÉDITO E CRESCENDO EM MÉDIA ENTRE 6% E 7%. NESSE SENTIDO, O RITMO DE INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA SERIA MUITO MAIOR AO PASSO QUE TAMBÉM TERÍAMOS MAIOR CELERIDADE NA AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA. MAS, COMO DIZ A MÚSICA, O BRASIL ESTÁ: "DEVAGAR, DEVAGAR, DEVAGARINHO".

ESTÉTICA PRESIDENCIAL



Sem apelar para uniforme, Dilma tem visual consagrado por estilistas



Começou em pé de guerra e terminou em consagração o "ano fashion" da presidente Dilma Rousseff. No dia da posse, muitos esperavam dela um modelo alinhado em vermelho-PT. Outros insistiam que ela vestisse algo assinado por uma das grandes grifes brasileiras. Contrariando a todos, apareceu num conjunto branco assinado por sua amiga Luisa Stadtlander, modista gaúcha até então desconhecida. A presidente, com muita habilidade, soube virar esse jogo ao longo de 2011. Nunca botou a roupa em primeiro plano, não apelou para nenhum tipo de "uniforme" repetido em série e não precisou vestir marcas de luxo nacionais ou estrangeiras para demonstrar seu apoio ao mercado de moda e ganhar a confiança do setor. Manteve Luisa como sua estilista oficial e seguiu em frente. Quando teve chance de falar sobre suas roupas, deixou sempre claro que é uma mulher sem muita paciência para emperiquitações no visual e que preferia ser assessorada por uma senhora que compreendia esse traço de sua personalidade, deixando-a segura. Aos poucos, os conjuntos foram ficando menos sisudos. Mais relaxada, a dupla de amigas investiu em pequenas mudanças, sem trair o jeitinho da presidente. Mas o ponto áureo do ano foi o discurso de Dilma na ONU. Luisa não é nenhum Alexandre Herchcovitch no quesito criatividade, evidente, mas tem seus momentos de brilho simbólico. Vestiu Dilma de renda suíça azul para o compromisso nas Nações Unidas. Não o branco óbvio da falsa e hipócrita promessa da paz universal, mas um azul de céu que promete abrir em sol. E a renda, tecido símbolo da transparência elegante. Foi a transparência (não a da renda, mas a da política) um dos aspectos mais comentados pelos brasileiros que deram a Dilma índices recordes de aprovação nesse primeiro ano de governo. As revistas mais importantes do mundo e, durante a última temporada de desfiles em Nova York, o estilista brasileiro Francisco Costa, diretor de criação da Calvin Klein e um dos papas da elegância mundial, elogiaram o porte e os looks da presidente. Muitos outros fizeram coro. Assim, com muita discrição e habilidade na costura, Dilma driblou um certo esnobismo dos fashionistas, as maledicências dos machistas e a patrulha dos que acham que uma mulher em cargo de poder deve se vestir como um general truculento. Durona sem perder a ternura, Dilma terminou 2011 levando o Brasil ao título de sexta maior economia do mundo sem perder o rebolado no modelo. Como diria a irônica Luisa (não a Stadtlander, mas a famosa Marilac): "e houve boatos de que ela estaria na pior".

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

BOA NOTÍCIA

Programa Minha Casa, Minha Vida tem novas regras para candidatos

Idosos e pessoas com deficiência devem ter, no mínimo, 3% das unidades.
Beneficiários devem estar inscritos em programas habitacionais locais.



O governo federal alterou os critérios de seleção dos candidatos a beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. A regulamentação foi publicada em portaria publicada nesta terça-feira (27) no "Diário Oficial da União". Entre as mudanças está a indicação de percentual de unidades que devem ser reservadas para idosos e portadores de necessidades especiais. O Minha Casa, Minha Vida é um programa habitacional do governo federal para construção de moradias em parceria com estados e municípios. Ele foi lançado em março de 2009, na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a meta inicial de construir 1 milhão de moradias populares. O novo texto, que revoga a portaria número 140 publicada em 6 de abril de 2010, determina que sejam reservadas, no mínimo, 3% das unidades para idosos. O mesmo percentual deve ser respeitado para portadores de necessidades especiais e famílias de pessoas com deficiências. Na portaria de 2010, ficava determinado que os dois grupos deveriam ser atendidos segundo "percentuais mínimos previstos nos normativos específicos dos programas integrantes", sem determinar textualmente os números.


Limite de renda
Entre as novidades, o novo texto retira a citação à exigência de que os candidatos tenham renda familiar mensal bruta limitada a R$ 1.395,00. O governo já havia anunciado adequação nos valores quando deu detalhes da programação do Minha Casa, Minha Vida 2. Com a mudança, a primeira condição da seleção é que o candidato já esteja inscrito em cadastros habitacionais do Distrito Federal, estados ou municípios. A mesma condição já estava citada na portaria anterior. Cada um dos programas habitacionais locaisi já deve prever critérios de renda e condição social para inscrever os candidatos.
Fiscalização
A Ministério das Cidades incluiu na regulamentação novos procedimentos operacionais que exigem que a Caixa Econômica Federal seja responsável por finalizar o processo seletivo com validação das informações prestadas pelos candidatos. O banco deverá enviar aos responsáveis pela seleção uma lista com os candidatos aptos e outra com os que tiverem informações incompatíveis. De acordo com a portaria, esta relação deve ser publicada pelo responsável pela seleção. Em outubro, reportagem do Fantástico apresentou a existência da cobrança de taxas por ONGs que forjavam documentos para burlar regras de acesso ao programa.

DEUS ABENÇOE SUA VIDA, EX-PRESIDENTE LULA!


Transparência e mau-olhado



A se tomar cultura no sentido amplo que lhe dão os antropólogos – o conjunto de representações simbólicas com as quais se identifica determinado grupo – o câncer do Lula é o acontecimento cultural do Brasil em 2011. Nunca antes neste País uma doença teve o condão de revelar tantos significados emblemáticos e tantas patologias sociais. Subjacente ao drama pessoal do ex-torneiro mecânico tornado presidente da República reavivam-se crendices, mitos, a mesma intolerância, a mesma intransigência que vêm espreitando cada ato da longa trajetória política de Lula, fazendo borbulhar no caldeirão das mentalidades, elas, sim, -doentias, um vingativo contentamento – como se, da mesma forma como ocorre em certos crimes hediondos, a culpa pudesse ser da vítima. Foi, aliás, nas vizinhanças do Dia das Bruxas que se divulgou a novidade – “uma bomba”, reagiu uma delas, ruminando mal disfarçado gozo, bruxa radiofônica a bordo de sua fachada de “cientista política”. Indiferente mais uma vez aos efeitos da mandinga e do mau-olhado, Lula decidiu agir com transparência: convenceu a equipe médica, naquele mesmo dia 29 de outubro, de que não havia porque sonegar a informação ao País e instruiu o Hospital Sírio-Libanês a divulgar um boletim relatando a verdadeira natureza de sua doença, um tumor maligno na laringe. A partir daí, vive o paciente à mercê de um penoso tratamento e de uma natural incerteza, enquanto divide-se a nação entre o susto, a perplexidade, a compaixão, mas também a raiva, o desprezo, o ressentimento, requentados agora pela reconfortante sensação de que, se o adversário é invulnerável na política, há de ser frágil na vida. Atribui-se ao escritor Otto Lara Resende a frase de que o mineiro só é solidário no câncer. No que diz respeito ao mais admirado líder político do País em todos os tempos, há patrícios seus que paradoxalmente nem nesse caso lhe são simpáticos. Noticiada a doença, assistiu-se de cara a um denso “Momento Sigmund Freud” por parte daquelas tias de Brasília, muito poderosas, as quais sempre fizeram do ofício de informar o exercício impenitente do vodu contra o tosco metalúrgico arvorado em prócer político. Por um minuto, devem ter saboreado a exultante certeza de que suas novenas fervorosas não foram em vão. Uma delas chegou a aventar, feliz da vida, a ironia de Lula, o tribuno, o orador, o incurável falador, ser atacado exatamente no gogó. Se o ex-presidente é mestre por convencer pela palavra, que ele, então, em castigo dos céus, pague pela língua (a tia deixou nas entrelinhas o arfar de -donzela -injuriada). Propagou-se a partir daí o tremendo festival de subpsicanálise de auditório, reiterando a crença de que o câncer do Lula, ainda que não seja um recado dos deuses, é uma punição terrena. “Não é surpresa”, balbuciou a comentarista Lúcia Hippolito, da CBN (leia-se das Organizações Globo). “Não é surpresa, tendo em vista o abuso da fala do presidente que jamais teve um exercício de fonoaudiologia, de nada disso, e ‘tava no palanque todo santo dia’, tabagismo, alcoolismo…” Agindo como bedel de colégio interno, a comentarista acrescenta uma interessante avaliação sobre a qualidade da voz de Lula (roufenha), deixando claro que, a depender dela, já teria compulsoriamente cassado aquele desagradável timbre antes mesmo do câncer. Nem as mais rasteiras manifestações de pensamento mágico por parte dos pigmeus da Botsuana haveria de se comparar, em mediocridade, ao debate nacional sobre Lula e seu mal. Correu por aí, no bojo dos palpites palavrosos, o mito de que o câncer tem causa psicossomática. A ciência moderna repudia isso como uma rematada besteira. Câncer é uma transformação maligna na célula que nada tem a ver com o estado de espírito da vítima. Existe, sim, um fator socioambiental a interferir na dialética saúde-doença, mas daí a estabelecer uma correlação entre a pororoca vernacular do Lula e seu tumor maligno já é ir longe demais no atoleiro pseudocientífico. Faz lembrar – desculpe a digressão – a teoria que o delirante Wilhelm Reich erigiu em torno de seu antigo mentor, Sigmund Freud, quando o mestre da psicanálise caiu vítima de um câncer na garganta. A tese de Reich era mais ou menos essa: para fazer da psicanálise uma disciplina socialmente aceita, para retirar dela toda aspereza revolucionária, de desafio ao status quo, depurando, por exemplo, o que ela trazia de mais inquietante no quesito sexualidade, Freud teve de negociar, de acochambrar, de engolir muito sapo. Consequência: câncer entalado na goela. Esqueceu-se Reich do detalhe banal de Freud ter fumado, a vida toda, 20 charutos mata-ratos por dia. Inclusive enquanto assistia seus pacientes no divã. Repetindo: no caso de Lula, tratam-se de meros subterfúgios em torno da mesquinha desforra ao estilo “bem feito!”. Uma variação aggiornata de antiquíssimos rancores contra o operário quando ele se aprumava em terno e gravata e contra o mandatário que, na condução da sexta maior economia do mundo por oito anos, ousou comprar um jato à altura do seu cargo, de sua liderança e do seu País. Torciam, no íntimo, para Lula se esborrachar no solo com o avião decrépito. Ao se evidenciar a má fé, passaram a sugerir que o Boeing seria mero capricho pessoal, como se, ao deixar a Presidência, Lula fosse taxiar o “Aero Lula” na garagem de seu prédio em São Bernardo. Os eleitos do privilégio jamais se conformaram ao ver o nordestino sans lettres et sans coulotteinvadir o cenáculo dos bien nés. Pior: magoou a eles o sucesso internacional da criatura. Coube-lhes, sempre, a reação do deboche. Acionam, agora, de novo, insensíveis a qualquer arroubo de humanidade, a artilharia do escárnio. Pois o impenitente ídolo da senzala cometeu o desatino de buscar, na Casa Grande, os recursos clínicos e tecnológicos para a cura. Internou-se num hospital de excelência: o Sírio-Libanês, de São Paulo. Paga as contas com seu dinheiro – e seu seguro de saúde. Como teria direito qualquer ser humano. Mas tem gente que sequer concede ao Lula o direito de se sentir um ser humano. O esgoto foi destampado nas redes sociais. Entre os anônimos que festejaram abertamente a enfermidade e outros que chegaram a sugerir que se tratava de uma farsa para induzir à comiseração alheia, trafegou a incessante pergunta: por que é que Lula não optou por se tratar na vala comum do Serviço Único de Saúde, o SUS? Por que é que o otimista porta-voz das recentes conquistas sociais da nação, recorre, quando necessitado de assistência médica, a um serviço privado de saúde? O rastilho da cobrança se alastrou: por que Lula não entrou na fila, como o zé-povinho? Espalhou-se a reclamação, reiteradamente, do pundit Elio Gaspari à tuiteira Luana Piovani. Os ranzizas light aliviaram: não que Lula não mereça os melhores cuidados, absolutamente não, mas ele deveria dar o exemplo. “Não que ele esteja moralmente obrigado a tanto”, escreveu um fanático do antilulismo. Mas já que ele fala tanto em povo e elite, “não se lhe está desejando mal nenhum, mas se cobrando coerência”. O webfenômeno Lula-no-SUS comporta preconceito – duplo, triplo, múltiplo – e ignorância. Saúde de qualidade, só para os privilegiados, defendem os falsos arquitetos da simetria social. O Sapo Barbudo que pague o preço de ter se candidatado a mudar a situação e de fazer sonhar os pobres. Não é difícil calcular que 99% das pessoas que queiram remeter Lula para o sistema público de saúde não tenham a menor noção de como ele funciona, não façam a menor questão de entendê-lo e, lá no fundo, estejam olimpicamente se lixando para os pobres diabos que recorrem a ele. Dane-se o SUS. Vozes de bom senso trataram de fazer o necessário contraponto. O ex-presidente FHC viu nas reações anti-Lula o ranço de elitismo. Na mesma linha alertou, isento de qualquer suspeita de parcialidade, o deputado Marcus Pestana, do PSDB de Minas Gerais. “Sempre me incomodaram visões desinformadas e preconceituosas que faziam uma associação superficial e imediata entre SUS e caos”, escreveu Pestana para o jornal O Tempo. “Recente pesquisa do Ipea mostrou que a avaliação positiva dos que utilizam os serviços do SUS é três vezes superior a daqueles que possuem saúde complementar e, portanto, têm uma visão externa e municiada por narrativas que distorcem a realidade.” Lula encara hoje a realidade de um mal agudo – se bem que curável. Submeteu-se, sorridente, sob os doces cuidados de dona Marisa, ao sacrifício da barba e dos cabelos. Dá para imaginar o que sentiu ao se desfazer do adereço facial que lhe constituiu a mística. Muito do vigor combativo do Lula do passado se exprimia simbolicamente nos fios revoltos de sua barba. Ao se aproximar do poder, Lula pacificou-os, numa arquitetura que reiterava o candidato à concórdia e à cordialidade, como se fosse um político da República Velha. O que era rebeldia passou a sinalizar sabedoria. Ao se olhar hoje no espelho, Lula há de estranhar. É difícil reencontrar-se com uma criatura que, de repente é você e também não é. Mas a batalha de agora consola o sacrifício.

A VERDADE


Nada contra o ex-ministro Orlando Silva


Sem nenhuma prova, apenas com a palavra de um ex-presidiário acusado de desvios de recursos do Ministério do Esporte, a revista Veja publicou uma reportagem acusando Orlando Silva de integrar um suposto esquema de desvio de verbas. A imprensa repercutiu o caso, a oposição explorou políticamente e Orlando caiu. O deputado pelo PCdoB paulista Aldo Rebelo assumiu a pasta e pediu auditoria nos convênios com ONGs.


No quinta-feira da semana passada (22), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou ao jornal Valor Econômico que a fiscalização dos convênios com organizações não-governamentais (ONGs) não identificou nenhum desvio de recursos. "Ao que me consta, não foram encontrados desvios", disse, ao fazer uma avaliação da pasta que assumiu há menos de dois meses. Rebelo afirmou que foram identificados apenas problemas formais na prestação de contas. "Às vezes é prazo de incorporação de documento, de emissão de nota. Irregularidade é isso. Não é propriamente desvio de recursos", disse. Ao tomar posse, Rebelo disse que acabaria com os contratos com ONGs. A posição foi endossada pela presidente da República Dilma Rousseff, que suspendeu os repasses a essas organizações. Ele afirmou que o ministério não renovou os contratos encerrados e não iniciou novos convênios com ONGs. Estão sendo mantidos aqueles em andamento, segundo ele, com fiscalização "rigorosa" e acompanhamento da Controladoria Geral da União (CGU) para identificar possíveis problemas. A intenção, disse, é substituir os convênios por parcerias com estados e municípios.

NOTA DO BLOG: COMO SE VÊ, DIFÍCIL MESMO É TER PROVAS. UMA FILMAGEM, FOTOS, PAPÉIS ASSINADOS CORROBORANDO COM FRAUDE OU OUTRAS PROVAS. SOMENTE DENUNCISMO E AI VEM O ESTREMECIMENTO POLÍTICO QUE CULMINA COM A DEMISSÃO, A BEM DA NORMALIDADE, PARA SANAR A GUERRA ELEITOREIRA QUE É A ÚNICA FONTE DE SOBREVIDA DA OPOSIÇÃO BRASILEIRA. QUANDO SE TRATA DO ARRUDA, DA JAQUELINE E DE TANTOS OUTROS OPOSICIONISTAS TEM-SE FILMAGEM, FOTOS, DINHEIRO SENDO ENTREGUE, ORAÇÃO AGRADECENDO AOS CÉUS PELO SUBORNO E ETC. POR ISSO SOMOS PT!

UM 2012 MUITO MELHOR

Dilma: Governo irá trabalhar ainda mais em 2012 para promover o desenvolvimento

“Encerramos o ano sem abrir mão do crescimento econômico com distribuição de renda”, diz presidenta


Em uma edição especial da coluna Conversa com a Presidenta, publicada toda terça-feira em 195 jornais no Brasil e no exterior, a presidenta Dilma Rousseff manifestou hoje (27) “otimismo sobre o Brasil nesse novo período” e afirmou que o governo irá trabalhar ainda mais em 2012 para continuar promovendo avanços no desenvolvimento do país. Ela lembrou que, apesar de “um cenário mundial negativo, quando a maioria dos países desenvolvidos enfrentou desemprego”, o Brasil cresceu e criou, até novembro, mais de dois milhões e 300 mil postos de trabalho. Destacou, ainda, que o país alcançou recorde de exportações, atraindo volumes históricos de investimento direto externo e acumulando reservas internacionais que ultrapassam os US$ 350 bilhões. “O mais importante é que encerramos o ano sem abrir mão dos princípios fundamentais para o país: crescimento econômico com distribuição de renda. Este é o caminho da prosperidade, que está sendo construído por nós e para nós, sustentado numa forte democracia. O mundo hoje nos vê com respeito e confiança. E 2012 será mais um marco de consolidação do modelo brasileiro.” Em sua mensagem, a presidenta informou que o ano de 2012 começará com forte aumento do salário mínimo e com redução de impostos. E assegurou que o governo continuará apoiando a compra da casa própria, beneficiando os mais pobres e a classe média, com subsídio à construção de moradias para a população com renda de até R$ 5 mil e com auxílio especial para os de menor renda. Ao falar sobre a redução da pobreza extrema, a presidenta lembrou que nos primeiros seis meses do Plano Brasil sem Miséria, mais de 400 mil famílias que não recebiam qualquer benefício foram localizadas, sendo que cerca de 80% delas já estão recebendo o Bolsa Família. “O meu governo continuará investindo fortemente na erradicação da pobreza extrema”, afirmou. Dilma Rousseff disse que no próximo ano o governo terá como prioridade a qualidade dos serviços prestados à população. Destaque para os programas Melhor em Casa; SOS Emergências; Saúde Não Tem Preço; Crack, é possível vencer; Viver sem Limites; Pronatec e o Ciência sem Fronteiras. “Tudo isso foi construído com planejamento e políticas bem estruturadas. Temos todos os motivos para olhar 2012 com grande otimismo, com a certeza de que o Brasil continuará crescendo com estabilidade e diminuindo a desigualdade em um ambiente de pujante democracia. Deixo meu abraço carinhoso e a certeza de um Feliz Ano Novo para você, sua família e para todos os brasileiros!”



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A RAPOSA E AS UVAS


Henrique Alves tem dois motivos para não assinar a CPI da “Privataria Tucana”


POR CÉSAR PEDRO:

O deputado federal Henrique Eduardo Alves, do PMDB, tem dois motivos para não assinar a criação da CPI da “Privataria Tucana”, sugerida pelo deputado Protógenes Queiroz, do PC do B. Um dos motivos o próprio Henrique explica via Twitter e o segundo eu mesmo conto.


“O PMDB tem revelado maturidade e responsabilidade. Não assinamos CPI de mensalão , nem do DNIT, nem a CPI da Caixa Econômica e nem essa do livro. Tem 16 na fila. Viraram rotina... É mais política que administrativa e seria”, escreveu Henrique Alves.

“Nenhuma se instala porque virou instrumento vulgar de radicalização política sem o foco da seriedade administrativa. Tanto que o Presidente Marco Maia, do PT, não instala nenhuma dessas. Distorcidas, politizadas, guerra eleitoral fora de época....”

O segundo motivo é que entre as “privatizações” descritas no livro A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Junior, consta a COSERN, que foi praticamente dada (R$ 600 milhões) de presente por Garibaldi Alves filho, também do PMDB e primo de Henrique Alves, ao grupo Guaraniana, formado pelo Previ, BB e a Iberdrola, controlado por Gregório Marín Preciado, casado com uma prima de José Serra, do PSDB.

Gregorio Marín Preciado é um tipo de empresário que mesmo sendo “amigo” do governo não tem o menor jeito para administração de empresas. Para “comprar”, forçado pela força tucana do governo federal da era FHC, Preciado conseguiu quitar sua dívida no BB de R$ 448 milhões com pouco mais de R$ 4 milhões. Assim fez a “parceria” Iberdrola, BB e Banco do Brasil, onde estes dois últimos pagaram a COSERN e ele ficou no comando.

O Consórcio Guaraniana se acabou e hoje a COSERN pertence ao grupo Neoenergia, que não quer falar sobre o assunto, conforme reportagem publicada no JORNAL DE FATO.

Ou seja, o segundo motivo para Henrique Alves não assinar a CPI da Privataria Tucana é que certamente a CPI teria como alvo o PMDB e o primo ministro/senador Garibaldi Alves, que através de sua assessoria, também não começou o caso.

Quando perguntei ao deputado Henrique Alves se a negativa para assinar a CPI tinha relação com o fato de Garibaldi ter privatizado a COSERN, o deputado escreveu:

“@cezaralves Na boa também, porque só assinar essa e não as outras também? Abs e entendo sua torcida partidária.Faz parte “, escreveu o deputado e se desligou do Twitter.

Preferiu tentar me desqualificar como profissional de comunicação e não responder. Isto revela a personalidade do deputado federal que está há mais de 40 anos na Câmara.

O deputado federal Protógenes Queiroz já tem as assinaturas suficientes para solicitar a instalação da CPI da Privataria Tucana e já fez o pedido.

FONTE: NOMINUTO.COM

 VOCÊS ESTÃO SATISFEITOS? VIROU NORMAL TENTAR ESCONDER AS COISAS. AINDA TEM MUITO MAIS SOBRE FHC, SERRA E OUTROS FILHOS DA ESCURIDÃO E DA DERROTA MORAL