Esquema de desvio de remédios em SP era comandado da prisão
O líder da quadrilha presa nesta quinta-feira suspeita de desviar remédios de hospitais públicos comandava o esquema do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, de acordo com o Ministério Público. A operação conjunta da Promotoria com a Polícia Civil de São Paulo prendeu 11 suspeitos de integrar a quadrilha, que desviava remédios caros para tratamento contra o câncer. O líder do grupo estava preso desde 2009, mas teve outro mandado de prisão decretado por novas suspeitas. Ele é suspeito de fazer ligações de dentro da cadeia para coordenar o esquema. Segundo a polícia, ele será transferido para o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que restringe as ações do detento. De acordo com a Promotoria, a quadrilha furtava medicamentos de alto custo da rede estadual de saúde, com a ajuda de funcionários públicos, e os revendia para farmácias e distribuidoras. O desvio era feito da seguinte forma: um paciente recebia alta ou morria, e o remédio que ele tomaria não voltava para o estoque do hospital e era desviado. Segundo a investigação, os medicamentos eram revendidos por R$ 7.000 a R$ 7.500 para distribuidoras e farmácias. O prejuízo aos cofres públicos foi de pelo menos R$ 10 milhões. Além dos 11 presos, mais oito pessoas são investigadas. Cada funcionário que fazia o desvio de remédio recebia R$ 1.000 de pagamento. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão nos hospitais Brigadeiro, Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer e Samaritano. Uma funcionária do Brigadeiro está entre os presos. Em vídeo divulgado pela TV Globo, ela aparece tentando esconder caixas de remédios no hospital.Na casa dos acusados, em farmácias e distribuidoras foram apreendidos vários tipos de medicamentos de origem controlada destinados a tratamento contra o câncer. Segundo a Promotoria, os remédios não eram armazenados corretamente pois tinham que ser refrigerados. A operação "Medula 3" foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate) e pela Corregedoria Geral da Administração, ligada à Casa Civil do governo do Estado. Além da capital paulista, o grupo é suspeito de atuar no Rio de Janeiro e na Baixada Santista.
SAIBA MAIS
A operação de hoje foi a terceira leva de prisões contra acusados de desviar remédios de hospitais públicos. Em maio de 2010, seis pessoas foram presas suspeitas de participar de roubos a um posto de distribuição de remédios da rede pública na zona sul de São Paulo. O prejuízo chegou a R$ 8 milhões. O alvo dos roubos foi o remédio Mabthera, uma droga de alta tecnologia contra o câncer do sistema linfático. Cada caixa custa cerca de R$ 8.000, mas em razão de descontos obrigatórios definidos por lei, a Secretaria da Saúde paga perto de R$ 6.000 e o entrega gratuitamente aos pacientes cadastrados. Em setembro de 2009, nove pessoas foram presas na primeira investida contra o desvio de remédios. Na ocasião, a polícia informou que o prejuízo chegava a R$ 40 milhões. A quadrilha usava 13 distribuidoras para vender os remédios para hospitais e clínicas de 20 Estados e o Distrito Federal --entre eles o Fleury Hospital-Dia, em Higienópolis (região central de SP). Meses depois das primeiras prisões, remédios desviados foram apreendidos em Maringá (PR) e mais quatro suspeitos foram presos em cidades do interior de São Paulo acusados de roubar caminhões com medicamentos.
SAIBA MAIS
A operação de hoje foi a terceira leva de prisões contra acusados de desviar remédios de hospitais públicos. Em maio de 2010, seis pessoas foram presas suspeitas de participar de roubos a um posto de distribuição de remédios da rede pública na zona sul de São Paulo. O prejuízo chegou a R$ 8 milhões. O alvo dos roubos foi o remédio Mabthera, uma droga de alta tecnologia contra o câncer do sistema linfático. Cada caixa custa cerca de R$ 8.000, mas em razão de descontos obrigatórios definidos por lei, a Secretaria da Saúde paga perto de R$ 6.000 e o entrega gratuitamente aos pacientes cadastrados. Em setembro de 2009, nove pessoas foram presas na primeira investida contra o desvio de remédios. Na ocasião, a polícia informou que o prejuízo chegava a R$ 40 milhões. A quadrilha usava 13 distribuidoras para vender os remédios para hospitais e clínicas de 20 Estados e o Distrito Federal --entre eles o Fleury Hospital-Dia, em Higienópolis (região central de SP). Meses depois das primeiras prisões, remédios desviados foram apreendidos em Maringá (PR) e mais quatro suspeitos foram presos em cidades do interior de São Paulo acusados de roubar caminhões com medicamentos.
NOTA DO BLOG: QUEM NÃO SE ARREPENDER A TEMPO, QUEM NÃO DEIXAR DE ROUBAR, DESVIAR, PRATICAR PECULATO E APOIAR ESSES DESMANDOS AQUI NA TERRA NÃO HERDARÃO EM NENHUMA HIPÓTESE O PARAÍSO DO SENHOR. E NÃO ADIANTA DEPOIS DE MORTO, OS FAMILIARES FAZEREM REZAS E MAIS REZAS, MISSAS E MAIS MISSAS, NÃO. O SENHOR QUER A MUDANÇA EM VIDA. ELE QUER O VERDADEIRO ARREPENDIMENTO E NÃO UMA CONVENIÊNCIA PARA LIVRAR A PELE DOS MALES QUE PLANTOU AQUI. DEUS NÃO É BESTA COMO MUITOS PENSAM. ANTES DAS CRÍTICAS, EU ADIANTO QUE ESSAS PALAVRAS SAIRAM DA BOCA DE DEUS E NÃO DA MINHA. EU APENAS AS REPITO. ELAS ESTÃO ESCRITAS NA PALAVRA DELE.
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