PROMOTOR DE JUSTIÇA, DR. RICARDO ATUANDO NA DEFESA DA TANSPARENCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO CONTROLE SOCIAL POR PARTE DA SOCIEDADE.
Atendendo pedido de providências dos Vereadores de José da Penha Carlos José e Jonas Monte, o Promotor de Justiça da Comarca de Luís Gomes Dr. Ricardo RECOMENDOU ao Prefeito Abel Dólar e a Secretária de saúde Maria Neuman de Azevedo, que num prazo de 15 dias providenciassem a adesivação dos veículos públicos pertencentes ao PSF, como forma de facilitar o controle social dos mesmos por parte da população, haja vista ser constante a utilização dos mesmos para outros fins que não os especificados por lei. É A SOCIEDADE CONTROLANDO E ZELANDO POR SEUS BENS PÚBLICOS. QUE CONTINUE SEMPRE ASSIM.
FONTE: JUNIOR-DUBA.BLOGSPOT.COM
SE O MINISTÉRIO PÚBLICO for provocado e quiser descobrir desmandos em nosso município, basta dispensar um pouco do seu tempo, pois a coisa é tão feia que não precisa de detetive nem especialista em crime desta natureza. Os escândalos estão às vistas, venda de bens público de maneira irregular, enriquecimento ilícito, padrão de vida que não é compatível com o salário de quem recebe, empregos irregulares, compra de imóveis no nome de outros e as grandes farras de bebidas e comidas bancado por quem não tem uma fonte de renda para financiar tal coisa. Digo isto, mas não estou apontando nomes, só sei que se for investigado o que estou dizendo encontra. Cada um que faça análise e se a carapuça couber em sua cabeça, só o futuro é que vai dizer se tudo isto um dia irá à tona. Mas tomem cuidados, o país está mudando, BEIRA MAR está preso, agora pegaram o CACHOEIRA e como estão dizendo que JOSE DA PENHA parece uma cidade arrasada por um TUSINAME, se o ministério público continuar nesta linha chegará já já até nós. Vamos ficar na espera, O MINISTERIO PUBLICO tem se mostrado preocupado com as poucas denúncias que chegaram até ELE e já está mostrando que diante tantas injustiças, o mesmo é o verdadeiro defensor do povo. Vamos denunciar, não fiquemos calados, pois senão passamos a ser coniventes e sem moral ou autoridade para cobrarmos nossos direitos.
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