Dizem os contos dos poetas trovadores que há tempo para tudo. Tempo de nascer e de morrer. Tempo de juntar e de espalhar. Tempo de plantar e de colher. Só não há tempo para a manifestação dos urubus fedentinos que em um surto de coragem e ousadia resolvessem dizer: eis-me aqui, ó, camarada! deixai-me fazer o 'meu' que eu dou-te a recompensa hoje, amanhã e sempre. Lendo engano! raposas preparando galinhas para outras raposas? não. Quem sabe quão bom e agradável é sair da tapera, da lavagem dos porcos para as regalias grafinas dos palacetes acarpetados não se deixa enganar pela cara de irmão, de fiel, de parceiro de "lutas". O jogo é estar sempre com a marcação cerrada sem dar espaço para o adversário que, no caso, é um aliado que sempre quer se destacar mais. A famosa briga pelo segundo pedaço maior porque o primeiro já tem dono, nome, sobrenome e de lá não sai, afinal, não há homens de coragem no ninho da trapaça.
Afinal de contas nos tempos dos trovadores, e até talvez nos atuais, os urubus tem que se contentar com os restos das sobras dos regalos dos sangues azuis?Afinal quem nasceu para uburu nao chegar a sangue azul?Ser sangue azul tem nome, sobrenome e consaguineidade?Pensei que isso fosse contos de trovadores.Estou falando de contos ou de atualidade?Nossa nem sei mais.Tudo se mistura.Os urubus, ou o urubu, poderia gostar dos regalos e deixar as migalhas para os sangues azuis?Essa é a pedra filosofal?Será?Eureca!!!!Entao, assim sendo, urubu no canto de urubu, sangue azul perpertua sangue azul.E ai se urubu tentar se rebelar, pode deixar de ganhar os restos.Teria coragem dos urubus(urubu) levantar seu bico e tentar voo autonomo??Mas como, se os urubus sao meros capachos.E ou nao E??Tem-se mostrado!!Vamos urubu, rebelioes tambem faz parte de contos trovadores.E a idade media??Ou e a atualidade?Facam suas apostas.Quem advinhar ganha a passagem para o futuro.
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