sexta-feira, 5 de outubro de 2012

COMO É A VIDA NA POLÍTICA

De exploradores do povo, agora a direita na Venezuela promete todos os programas de Chavez

Como é a vida. Antigamente, a potência petrolífera caribenha arrecadava, como o faz até hoje, milhões e milhões de dólares devido ao ouro negro. O detalhe é que antigamente o povo vivia à míngua, sem direito de usufruir as riquezas arrecadadas do seu próprio país. Tudo era aproveitado pela elite pequena que aproveitava o poder para manipular o povo sofrido. Alguma semelhança com o seu município?
 
Pois hoje todos os brasileiros, assim como venezuelanos sabem e sentem a mudança na postura dos canalhas que detinham o poder. Como perderam a única forma de fazer política (o poder nas mãos para chantagear) o jeito é tentar voltar fingindo esquecer o passado e prometendo tudo que está nos programas da esquerda. O senhor Caprilles, candidato oposicionista venezuelano, usufruiu com a elite daquele país os deleites do poder e da corrupção e agora diz que "quer imitar o Lula" na administração da Venezuela. Por quê? alguma coincidência com Serra e seu bando quando deixaram de criticar o bolsa-família, quando o mundo inteiro elogiava, e em 2010 passaram a prometer o dobro do benefício e um décimo-terceiro salário desse programa. Quanta hipocrisia! quanta falta de vergonha na cara!

Por isso é que afirmamos que a chegada da esquerda ao poder, seja em qualquer lugar, é sempre muito bem-vinda para a democracia, para a consolidação as leis e da própria melhoria da qualidade de vida do povo. Faz com que os exploradores de ontem se moldem, se lapidem a passem a tentar se aproximar do povo e de seus reclames. O detalhe é que o povo se acostumou a andar no próprio carro, viajar de avião, fazer faculdade, andar no shopping, ter crédito e acima de tudo sonhar com a sensação de que é factível a realização do sonho. Quem conhece a Venezuela e o Brasil de ontem, sabe quem é quem e certamente no país vizinho o vermelho se tornará mais uma vez a manifestação de que queremos continuar à frente. Erros sempre existem e necessitamos sempre de uma oposição séria, propositiva e responsável. De imitação em imitação, nossos povos vão enxergando além do horizonte a verdade dos bastidores.

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