Dinheiro é o motor dos apoios às candidaturas no Brasil inteiro
Chegado o começo do fim do ano e as negociatas tradicionais começam a esquentar. Deputados estaduais, federais e senadores começam a pensar em suas reeleições ao passo que os que ficaram no meio do caminho ou os novatos desejam estrear na política representativa. Para isso, pouco importa o currículo, as propostas, a ideologia. O principal ingrediente é um só: DINHEIRO, MUITO DINHEIRO. Sem esse item, não interessa se a pessoa é capaz, se é honesta, se tem vida pregressa decente. O que importa é chegar ao poder, mesmo que para isso se compre consciências e almas a preço estrondoso. Nesse exato momento, seu prefeito, seja ele quem for, pode estar nas negociações, em telefonemas ou num leilão para quem dá mais. Parece que a democracia mais parece um fantoche, não é mesmo? fazem acordos contando com os nossos votos. E na esmagadora maioria das vezes dá certo: COLA!
Todos são iguais? calçam 40? evidentemente que não. Há partidos e pessoas menos corruptas e que desejam mudança, querem o fim da influência determinante do dinheiro na política. Quem será? qual será? há partidos que têm militância voluntária, sem precisar de dinheiro ou apenas de cabos eleitorais. Quem será? qual será? a sua consciência já respondeu antes mesmo de você terminar de ler. Cuidado, eleitores: os finais de semana são os melhores dias para acordões e a distribuição dos soldos do diabo.
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