14/10/2011
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14h55
Hillary diz que EUA devem aprender com emergentes sobre área econômica
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta
sexta-feira em Nova York que Washington deveria colocar seus interesses
econômicos no centro da política externa da mesma forma como fazem
países de economias emergentes como Brasil e Índia.
Em discurso no Economic Club of New York, a chefe da diplomacia
americana adiantou que está revisando as prioridades da política externa
dos Estados Unidos para incluir a economia em todos os aspectos.
"Os emergentes como Índia e Brasil colocam a economia no centro de sua
política externa", disse Hillary, referindo-se que o primeiro
questionamento que se fazem esses países diante de uma situação de
política externa é: "como isso vai afetar a nossa economia".
Hillary ressaltou que os Estados Unidos "precisam pensar nessa mesma
questão". "Não que a resposta vá ditar as decisões de política externa,
mas porque é uma parte significativa da equação", disse.
"EUA têm de se posicionar para liderar em um mundo em que a segurança é
alcançada em salas de reuniões e nas bolsas [de valores], da mesma forma
que no campo de batalha", afirmou Hillary. Ela também ressaltou que já
"viu governos caírem por crises econômicas".
Esse último ponto foi uma alusão à Primavera Árabe, que começou na
Tunísia e se espalhou por toda a região, e ao fato de hoje a Europa
enfrentar sua prova mais difícil devido à recessão e à dívida.
A responsável pela política externa americana se referiu igualmente ao
fato de o governo do presidente Barack Obama centrar a atenção em
construir relações diplomáticas e institucionais mais fortes com a
região da Ásia-Pacífico, da mesma forma que os EUA fizeram no século
passado com a Europa.
Para Hillary, seu país poderia ajudar e estreitar relações com economias
na África e no Oriente Médio e alcançar maior integração regional,
assim como promover os investimentos e contribuir para sua modernização.
"O despertar político árabe também deveria ocorrer no âmbito econômico",
declarou Hillary, que abordou assuntos da agenda nacional econômica e
comercial, como a competitividade, os investimentos e o crescimento
econômico que há de reverter "na criação de trabalhos para os
americanos".
Ela falou ainda sobre a paralisia que afeta o país, consequência das diferenças políticas entre os partidos.
ENTENDENDO AS ENTRELINHAS: HÁ ALGUM TEMPO ATRÁS, BRASILEIRO ERA SINAL DE ATRASO, DE GENTE DE SEGUNDA CATEGORIA PARA OS AMERICANOS. NA CABEÇA DE UM TRADICIONAL ESTADUNIDENSE, A VIDA DE UM BRASILEIRO LITERALMENTE VALE MENOS QUE A DE UM YANKE. MAS AS COISAS MUDAM, COMO JÁ ESTÃO MUDANDO, E AGORA CONTEMPLAMOS O SISTEMA BANCÁRIO BRASILEIRO SER REFERÊNCIA DE EQUILÍBRIO E SOBRIEDADE. HOJE, OS TURISTAS J. PENHENSES E OS BRASILEIROS EM GERAL SÃO "MUITO BEM-VINDOS NOS STATES", OU MELHOR, "VERY WELCOME, MR. LORD". NÃO PRECISAMOS DIZER QUEM TEM CONDIÇÕES NO BRASIL DE VIAJAR, FAZER TURISMO NESSA PROPORÇÃO. MAS EM JOSÉ DA PENHA? FAÇAMOS MELHOR, QUEM PODE FAZER TURISMO COM DINHEIRO 100% HONESTO EM NOSSA CIDADE? A RESPOSTA VOCÊ JÁ DEU.
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