quarta-feira, 16 de novembro de 2011

BOA NOTÍCIA

As condições para o financiamento das compras de Natal nunca foram tão boas no país.

Realizando-se as expectativas de que o Banco Central corte no final deste mês a sua taxa de referência de 11,5% ao ano para 11% ao ano, os juros cobrados do consumidor por bancos e varejistas devem cair para 6,5% ao mês em média, segundo previsão do pesquisador Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). "Ainda é um patamar bem caro se comparado com outras nações, porém o brasileiro jamais viu nível tão baixo", afirma o estudioso. Mesmo antes de o BC dar início ao atual ciclo de redução da chamada Selic o custo do crédito para o consumo vem baixando. Atualmente, encontra-se em 6,6% ao ano. A queda em modalidades como o CDC, o cheque especial e o carnezinho de loja –o cartão segue inalterado-- deve-se basicamente à concorrência entre as instituições e à boa situação da economia nacional, apesar dos temores relacionados à crise no exterior. As preocupações acerca dos efeitos dos problemas na Europa e nos EUA para o Brasil fizeram o BC afrouxar, na semana passada, algumas regras que desde dezembro de 2010 restringiram os empréstimos, e tal decisão também deverá contribuir para aliviar os encargos dos parcelamentos. "O ritmo de crescimento do crédito deve se desacelerar pelo aumento da incerteza e porque a base de comparação, 2010, é muito forte; no entanto, esperamos que a concessão se mantenha bastante alta", diz Luciana Leocádio, analista chefe da corretora Ativa. 

NOTA DO BLOG: O RITMO DA ECONOMIA BRASILEIRA PODERIA ESTAR BEM MELHOR SE A REFORMA TRIBUTÁRIA SE TORNASSE UMA REALIDADE. INFELIZMENTE. O SER HUMANO POLÍTICO BRASILEIRO, PRINCIPALMENTE DO SUDESTE DO PAÍS NÃO ABRE MÃO DO ICMS NO DESTINO EM TODOS OS PRODUTOS. O QUE SERIA IMPORTANTE PARA DISTRIBUIÇÃO MAIS JUSTA ENTRE REGIÕES E AGREGARIA O PODER DE COMPRA DO CONSUMIDOR NO LUGAR ONDE MORA. NADA MAIS JUSTO. O BRASIL AINDA VAI CHORAR POR TANTA INÉRCIA POLÍTICA.

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