Segundo representantes dos estudantes da USP ( Universidade de São Paulo) o problema com a base da PM é algo secundário. O que teria provocado as manifestações e a ocupação da reitoria dessa universidade foi o fato de, pela primeira vez desde a redemocratização, o titular do palácio dos bandeirantes, não ter respeitado a decisão democrática de estudantes, funcionários e professores quanto à eleição do reitor. Ao ser enviada a lista trípice, com os nomes dos candidatos, os antigos governadores, por mais que tucanos, sempre respeitavam a vontade da decisão democrática da eleição. Desta vez, o governador, que queria ser presidente, Geraldo Alckmin, não atendeu à democracia e escolheu um dos dois derrotados na eleição. Além disso, o que queria ser presidente cortou verbas da universidade e pretende mudar o estatuto da instituição. Realmente não se pode mesmo elogiar a quem sabemos que não presta. Mas democracia é isso: o povo de SP atura esse bando há mais de 16 anos. Respeita-se! de todo modo, nada justifica a depredação do patrimônio público e o uso de maconha (por uma minoria) dentro da universidade. A PM deve continuar dentro da USP e o senhor Geraldo Alckmin deve rever conceitos se quiser ao menos não atrapalhar o nível de educação já existente.
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