Com secretaria, Planalto tenta melhorar gestão pública
Presidente cria órgão com a missão de diminuir gastos dos ministérios e racionalizar a atuação do funcionalismo público
BRASÍLIA - Convencida de que a gestão da máquina pública deixou a desejar no ano passado, a presidente Dilma Rousseff decidiu criar a Secretaria de Gestão Pública, especialmente incumbida de dar mais racionalidade aos gastos dos ministérios e ao trabalho dos servidores. O objetivo é evitar o desperdício e melhorar o atendimento ao público. A ideia é estender a toda a administração federal mudanças como a testemunhada nos postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde as filas gigantescas cederam espaço ao agendamento por telefone e à aposentadoria em cerca de 30 minutos. "Serão medidas de grande impacto na vida do cidadão", prometeu o secretário executivo adjunto do Ministério do Planejamento, Valter Correia. "Atuaremos onde há gargalos na implementação de políticas públicas." O trabalho, porém, está só começando e há poucos resultados a mostrar no momento. Além das mudanças no INSS, implementadas ainda no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), o secretário citou a redução de mais de R$ 1 bilhão em gastos com diárias de viagens e passagens. Essa economia foi obtida com racionalização, afirmou ele. Por exemplo: um ministro que viajava com quatro assessores passou a viajar com dois. Além disso, o governo está fazendo maior uso de videoconferências, disse o servidor público. Outro exemplo é a redução em 10% dos gastos com energia elétrica. Alguns prédios já têm um protocolo para tentar garantir que essa economia será de caráter permanente. Também houve redução nos gastos com serviços de limpeza e compra de material de consumo. "É tudo em escala muito pequena", admitiu o secretário. "Mas queremos potencializar", completou. No momento, a secretaria trabalha com projetos pilotos para os ministérios da Saúde e da Justiça. A forma como se compram medicamentos, por exemplo, está sendo analisada, a pedido da pasta.
NOTA DO BLOG: É FUNDAMENTAL QUE AS PESSOAS SE CONSCIENTIZEM DE QUE AS NOSSAS ESCOLHAS ELEITORAIS PASSAM POR HONESTIDADE, EFICIÊNCIA NA GESTÃO, CAPACIDADE DE FAZER MAIS COM MENOS, ZELO PELO DINHEIRO PÚBLICO, OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS ATRAVÉS DA MERITOCRACIA, PRESTAÇÃO DE CONTAS, ACOMPANHAMENTO DO EXERCÍCIO DOS SERVIDORES, TOLERÂNCIA DEMOCRÁTICA, ADMINISTRAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO POPULAR E VERGONHA NA CARA. SERÁ QUE O POVO VAI REALMENTE COLOCAR ESSES ITENS NA CABEÇA NA HORA DE ESCOLHER AS PESSOAS QUE VÃO GERIR AS FORTUNAS DAS PREFEITURAS? SERÁ QUE OS ESCOLHIDOS NÃO VÃO GASTAR O DINHEIRO DO POVO "NAS ILHAS DA FANTASIA", NOS HOTÉIS, RESTAURANTES CAROS, ROUPAS IMPORTADAS, CARROS LUXUOSOS, APARTAMENTOS E OUTROS? A DEMOCRACIA DÁ A OPORTUNIDADE DE ESCOLHA A CADA UM DE NÓS.
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