quarta-feira, 22 de agosto de 2012

UMA VIDA MELHOR: A QUALQUER CUSTO OU NÃO?

Seres humanos buscam uma vida melhor sempre. Qual a receita para o sucesso?

Vale qualquer coisa para ser feliz? mas o que é mesmo felicidade? existe diferença entre a verdadeira felicidade e momentos pontualmente felizes? perguntas como essas fazem-nos despertar para compreender o que estamos fazendo das nossas vidas e como estamos utilizando o pouco tempo aqui na terra. Ajudando a quem tem fome, por exemplo, é uma forma de amar. Mas qual o motivo que nos move a isso? amostrar-nos à sociedade? sermos taxados de bonzinhos? receber elogios e comendas? comprar popularidade para as eleições? o que agrada a Deus-criador certamente é o amor desprovido de interesses. Esse justamente é o mais dificil. E quando vemos uma autoridade chantageando um cidadão ao ponto de ameaçar-lhe os seus direitos caso não vote nele. Isso é amor? e quem vê isso e se cala ou finge que não sabe ou inventa uma desculpa, tipo: (todo político é igual!) está cumprindo o que quer Deus e exercendo aquele amor verdadeiro?

SEJA SINCERO: A SUA CONSCIÊNCIA O ACUSA NESSE MOMENTO?

A humanidade tem deixado se levar para um caminho de pequinês, de mesquinharias, de exclusivismo, de buscar o 'para si' a preço de danar os outros. Não foi isso que nossos pais ensinaram, nem muito menos Jesus quando aqui esteve. Somente uma revolução de ideias e, sobretudo, de atitudes, para transformar comportamentos tidos com "normais" em nosso seio, mas que espantam os homens e mulheres de bem que querem amar a verdade e o correto, independente de qualquer coisa. A nossa sociedade apequena-se toda vez que restringe-se nas críticas aos erros pecaminosos ou simplesmente oculta-se. Cidades como José da Penha são as afloradoras dos améns a crimes, roubos, erros e pecados escalabrosos. Há uma consciência semi-nazista, onde, da mesma forma que os alemães (católicos e protestantes) aceitaram as atrocidades nazistas e suavizaram suas visões para aqueles pecados, percebemos pastores, freiras, irmãos e irmãs, religiosos assíduos ou não corroborarem de uma maneira ou de outra com um sistema de ideias por covardia, conveniência e recuo no enfrentamento dos males e das mazelas, relativizando o pecado. Tudo isso com as honrosas exceções. Até quando? creio que a melhor receita para real felicidade é: NÃO TER MEDO DA VERDADE NEM DE FALAR SOBRE QUALQUER TEMA PORQUE IMPORTA AGRADAR A DEUS QUE OS HOMENS E QUEM NÃO DEVE NÃO TEME. NADA.

JÁ IMAGINOU SE NÃO HOUVER NENHUMA MENTIRA NESSAS PALAVRAS?

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