Queridos amigos! Primeiramente quero esclarecer que todas as postagens são de inteira responsabilidade minha. Portanto, respondo por todas elas. Hoje, dia 21, foi postado um comentário por alguém possivelmente se passando por outro alguém. No final, o comentário traz uma identificação que sinceramente não acredito ser quem diz ser. Assim sendo, adianto que o nosso blog é predominantemente metafórico, dando ao leitor a capacidade de interpretar de acordo com sua capacidade intelectual. Não nomino ninguém nem acuso qualquer pessoa sem provas. Ainda não cheguei a exercer certa tolice dessas. Não acuso ninguém sem provas, visto que isso é uma característica da revista VEJA e não de um independente em todos os sentidos como eu. Agora, certamente, seja quem for, quando souber de qualquer falcatrua certamente, com provas, e porque o dinheiro é meu e porque pago para os meus funcionários trabalharem para mim, denunciarei. Quanto às insinuações do comentário, minha vida pregressa fala por mim mesmo. Aliás, o passado de cada um fala por cada um. Continuem mandando mensagens. Em breve a caixa de mensagens estará à disposição. Democracia também é isso. Sem perder o rumo, sugiro que quem vive dignamente como funcionário público, isto é, vive com o dinheiro do contribuinte, tem que está passivo a críticas ou então vá ser comerciante, ganhe na mega-sena ou seja empresário. Ninguém é obrigado a nada nessa vida. Volto a dizer: NÃO ACREDITO QUE QUEM ASSINOU FOI QUEM DISSE QUE ASSINOU.
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